Justiça lenta é dor de cabeça para as empresas portuguesas
Mário Cruz, Lusa
O “mau funcionamento da Justiça” é encarado entre as empresas portuguesas como “um dos principais obstáculos” à sua atividade. É o que conclui um estudo com a chancela da Associação Comercial de Lisboa e desenvolvido em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos. No documento, divulgado esta terça-feira pela agência Lusa, os “decisores políticos” são instados a fazerem da Justiça económica uma “prioridade”. Porque o modelo processual, estimam os relatores, está “obsoleto, desajustado das práticas de trabalho” e é “gerador de morosidade”.
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