Por Redação
Os maus-tratos físicos a crianças estão a aumentar drasticamente e afetam já famílias em que nunca se registou violência. Pais no limite do sofrimento provocado pela crise «acabam a fazer o impensável». Deolinda Barata, dirigente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, quebrou o silêncio e foi diretamente à ferida: os maus tratos aumentam e atingem famílias onde nunca tal tinha acontecido. «Os pais vivem num sofrimento, numa angústia e numa ambivalência enormes. Querem dar o básico, como comida e vestuário, mas não têm como. Acabam desesperados, impacientes e a fazer o impensável», retrata
Os maus-tratos físicos a crianças estão a aumentar drasticamente e afetam já famílias em que nunca se registou violência. Pais no limite do sofrimento provocado pela crise «acabam a fazer o impensável». Deolinda Barata, dirigente da Sociedade Portuguesa de Pediatria, quebrou o silêncio e foi diretamente à ferida: os maus tratos aumentam e atingem famílias onde nunca tal tinha acontecido. «Os pais vivem num sofrimento, numa angústia e numa ambivalência enormes. Querem dar o básico, como comida e vestuário, mas não têm como. Acabam desesperados, impacientes e a fazer o impensável», retrata
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