domingo, 2 de dezembro de 2012

Posted: 01 Dec 2012 06:08 PM PST

Postado por Alexandre do Couto

Correspondente do Cone Sul

O governo da Coreia do Norte pretende lançar um foguete de longo alcance entre 10 e 22 de dezembro, informou neste sábado a agência oficial norte-coreana de notícias, KCNA. De acordo com um comunicado, o Comitê Coreano de Tecnologia Espacial planeja também lançar um satélite depois que os cientistas analisaram os erros que provocaram o fracasso de um foguete lançado em abril, o Unha-3.



Apesar de a Coreia alegar que o lançamento do Unha-3 seria destinado a preparar condições para por um satélite em órbita, o governo dos Estados Unidos diz que, na verdade, esta foi uma tentativa de testar o lançamento de um míssil balístico, utilizando-se uma variante de três etapas do míssil balístico intercontinental Taepodong-2.

Esse lançamento levou o governo dos Estados Unidos a interromper planos de entrega de alimentos à Coreia do Norte. Na quinta-feira passada, o Conselho de Segurança da ONU alertou o país asiático sobre as tentativas de um novo lançamento, em meio a intensos rumores sobre os preparativos de novas provas.

Via: http://zerohora.clicrbs.com.br/
Posted: 01 Dec 2012 05:01 PM PST

Os muçulmanos afirmam que o projeto “New Likud” de Netanyahu é apenas uma manobra para construir o terceiro templo.

As autoridades palestinas acreditam que os outros dois templos eram falsos e agora precisam se mobilizar para que o Monte do Templo não seja contaminado por judeus. Além dessa acusação, pesa sobre Israel a tentativa de derrubar a mesquita de Al Aqsa através das escavações.

Ao mesmo tempo em que as verdadeiras intenções sobre o templo estão sendo reveladas, o treinamento para se proteger de um grande terremoto que matará 7.000 pessoas no futuro está a cada dia mais adiantado.

Fonte: http://www.israelnationalnews.com
Via: http://apocalipsetotal.wordpress.com/
Posted: 30 Nov 2012 09:09 PM PST

A coloração vermelho escuro que tingiu as praias de Sidney na Austrália, surpreendeu novamente turistas e moradores locais. O “mar de sangue”, como está sendo chamado, fica azul à noite.

Segundo o jornal Daily Mail, os cientistas explicaram apenas que a cor vermelha na água da costa australiana foi provocada pela proliferação de algas da espécie conhecida como Noctiluca scintillans. O mar com a cor azul fluorescente ainda não foi esclarecido.

Várias praias em Sidney foram fechadas. Mesmo não tendo efeitos tóxicos, as subtâncias das algas podem irritar a pele devido à alta concentração de amônia.

Via: Ianotícia
Posted: 30 Nov 2012 09:01 PM PST

ém das pressões separatistas nos EUA, a Europa também está muito próxima de ter seu mapa alterado. E como sabemos, esta situação de destruição das soberanias apenas facilita a formação de um novo governo mundial... É o famoso "dividir para conquistar"...

Postado por Yerik Kovalenko
Correspondente na Rússia


O agravamento da situação econômica no Mundo Velho pode levar ao surgimento, no mapa político, de novos Estados. O reforço da integração entre os países da zona do euro tem fomentado as tendências centrífugas dentro de Estados comunitários.
Umas regiões exigem a independência política, outras contentan-se com a autonomia econômica.

O mapa da Europa poderá ser alterado nos próximos 3 ou 4 anos. Os nacionalistas da Catalunha, depois de terem triunfado nas eleições regionais, se dispõem a referendar a questão da independência em relação à Espanha. Na Bélgica, tem vindo a aumentar a hipótese de separação da região de Flandres, de expressão holandesa. Em paralelo, foi rubricado um acordo sobre realização, em 2014, do referendo quanto à eventual independência política e econômica da Escócia. Na Itália, a Liga Norte insiste em que seja concedida a autonomia às províncias industriais que vão sofrendo "por causa do sul do país, preguiçoso e corrupto". A Baviera solicitou o procedimento, ainda este ano, da revisão da Constituição Financeira da República Federal da Alemanha (RFA), alegando a impossibilidade de "fazer a vista grossa ao esbanjamento de recursos financeiros por outras regiões".



O regionalismo é um lado inverso da integração européia, considera o presidente do Instituto da Estratégia Nacional, Mikhail Remezov. As pequenas regiões já não temem a independência por se encontrarem sob a tutela de estruturas pan-européias que assumiram a maior parte de funções habituais exercidas por Estados.

"A fragmentação do monólito nacional se relaciona à consolidação de entidades européias supranacionais. Anteriormente, no processo de formação de novos Estados, vigorava o princípio duro de combate aos ânimos secessionistas - era proibido colocar a questão sobre a soberania desde que não existisse um respectivo potencial demográfico e econômico. Para não falar de eventuais e reais litígios ou controvérsias com os povos e os países vizinhos. Mas sob a alçada pan-européia este princípio deixou de vigorar".

Uma parte dos peritos explica o fortalecimento do regionalismo com a crise econômica. Os membros ricos da zona do euro - como Alemanha e França - estão descontentes porque não lhes apetece muito lidar com os problemas financeiros dos países vizinhos pobres. As regiões industrializadas não querem fazer doações às regiões menos desenvolvidas. É verdade que nos tempos da crise não há dinheiro ocioso. Todavia, no parecer de Vladislav Belov, diretor do Centro de Pesquisas Germânicas do Instituto da Europa, o fator econômico se relega para o segundo plano.

"Em parte, as tendências separatistas são uma resposta ao fenômeno de multiculturalismo por ser necessário prestar mais atenção à cultura regional. Falando da cultura alemã, referimo-nos, sobretudo, a Goethe ou a Schiller, embora esta cultura se alicerce em culturas regionais. O norte da Alemanha representa uma tradição cultural, o sul representa outras praxes e normas. Assim, pois, se trata do crescimento de autoconsciência cultural que leva ao surgimento de um paradigma seguinte: como sabemos trabalhar melhor, merecemos uma vida melhor. Não devemos alimentar outras pessoas".

As autoridades européias não sabem como reagir, nem podem avaliar todas as consequências deste fenômeno. O politólogo e professor catedrático do Instituto das Relações Internacionais (MGIMO, sigla russa), Valeri Solovei, constata que o reforço de tendências regionalistas e a eventual desagregação de alguns Estados constituem uma parte das transformações globais causadas pela crise econômica. O mundo se viu numa situação idêntica à que se formara no início do século XX. É como se fosse uma vaga que se torna cada vez mais alta sem que ninguém esteja em condições de medir a sua dimensão ou identificar a origem.

Economistas estão refletindo sobre a mudança de alicerces tecnológicos. Os politólogos apontam para a transformação de sistemas políticos e sociais. Alguns peritos têm encarado o regionalismo como um processo objetivo cuja essência poderá ser compreendida com o tempo. Se as decisões sobre a autonomia se tomam nos quadros de procedimentos democráticos, então as elites européias não têm o direito de impedi-las ou inviabilizar. É possível que a Europa proponha novos modelos de desenvolvimento, cujas vantagens têm de ser aproveitadas ao máximo.

Fonte: Голос России

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