quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Posted: 23 Jan 2013 08:30 AM PST

Postado por Brandon Taylor
Correspondente no Reino Unido


Funcionários de uma indústria química no noroeste da França continuam trabalhando para tentar interromper um vazamento de gás que espalhou um forte cheiro por centenas de quilômetros quadrados, chegando até a Inglaterra.

Milhares de pessoas, em locais tão afastados como a capital francesa e até mesmo Londres, reclamaram de náuseas e dor de cabeça devido ao cheiro, descrito como "de ovos podres".

A ministra de Ecologia da França, Delphine Batho, interrompeu uma visita à Alemanha e está a caminho de Rouen, onde está a fábrica, para fiscalizar as operações de contenção do vazamento de mercaptano.


O mercaptano é um composto orgânico à base de enxofre, que é geralmente adicionado ao gás de cozinha.

O vazamento começou na segunda-feira, em uma fábrica administrada por uma subsidiária francesa da empresa americana Lubrizol, a cerca de 120 quilômetros de Paris.

Os ventos espalharam a nuvem de gás pelo norte da França na noite de segunda-feira e, em seguida, sobre a Inglaterra nesta terça-feira.

Adiamento

O cheiro forte também provocou o adiamento de uma partida de futebol entre os times de Rouen e Marselha, marcada para esta terça-feira.

Moradores da região disseram que o odor é "insuportável".

A fábrica foi fechada, e ainda não há informações sobre as causas do incidente.

Um alto executivo da indústria, Pierre-Jean Payrouse, disse que ainda pode levar horas até que o vazamento seja interrompido.

Na Grã-Bretanha, a Agência de Proteção à Saúde disse que o cheiro "não representa risco à saúde pública".

Fonte: BBC
Posted: 22 Jan 2013 08:15 PM PST
Sugerido por Maicknuclear DeLos Santos Angeles e Ralph Breno

Mídia safada e eugenista! Só agora divulgam este fato sobre as vacinas da gripe H1N1, que nós da mídia alternativa temos denunciado já há 3 anos!
Ok, admitiram... Mas esperaram milhares de pessoas morrerem para divulgar esta verdade!

Cerca de 800 crianças europeias desenvolveram narcolepsia – uma doença incurável que causa crises de sono incontroláveis durante o dia – após terem recebido a vacina Pandemrix, contra o vírus da gripe H1N1 ('gripe suína'), produzida pela GlaxoSmithKline.

A jovem Emelie Olsson, de 14 anos, é uma delas. Ela tem dificuldade de se manter acordada durante o dia e perde aulas com frequência por causa do problema. Ao acordar, ela às vezes fica paralisada, com falta de ar e sem conseguir pedir ajuda. Além disso, ela tem pesadelos e alucinações.

Países como a Finlândia, a Noruega, a Irlanda e a França também registraram aumento nos casos de narcolepsia em crianças após a implementação da vacina. Por causa disso, a agência reguladora de remédios europeia decidiu restringir o uso da vacina em jovens abaixo dos 20 anos.

O médico responsável pela área de vacinas da GlaxoSmithKline, Norman Begg, afirmou que a companhia está comprometida em solucionar a questão, mas também disse que ainda não há evidência científica suficiente para associar a vacina à doença.



Já para o médico Emmanuel Mignot, da Universidade de Stanford (EUA), considerado um dos maiores especialistas em narcolepsia do mundo, não há dúvidas de que a vacina fez aumentar a ocorrência de narcolepsia. Mas ele concorda que ainda é preciso fazer mais pesquisas.

Mais de 30 milhões de pessoas de 47 países receberam a vacina da Glaxo entre 2009 e 2010. A companhia diz que 795 pessoas foram diagnosticadas com narcolepsia na Europa desde o início do uso da vacina.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacina adquirida em 2010 para imunização contra a H1N1 no Brasil não é a Pandemrix e não houve nenhum caso de narcolepsia no país.

Os cientistas ainda estão pesquisando o que, na vacina, pode deflagrar a doença. Alguns sugerem que é o adjuvante, chamado de AS03. Outros, que é o próprio vírus H1N1 o responsável por causar narcolepsia em pessoas geneticamente predispostas.

Mas os especialistas concordam que é preciso cautela para não gerar pânico na população. "Ninguém quer ser o próximo Wakefield", disse Mignot à Reuters, referindo-se ao médico britânico Andrew Wakefield, que perdeu seu registro após ter associado a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola ao autismo.

Equipes independentes de pesquisadores já publicaram estudos revisados por outros especialistas na Suécia, na Finlândia e na Islândia. Todos eles mostraram que o risco de narcolepsia aumentou de sete a 13 vezes entre as crianças que tomaram a vacina, em comparação com as que não tomaram.

O médico especializado em saúde pública Goran Stiernstedt, da Suécia, questiona se valeu a pena imunizar a população - ele ajudou a coordenar a campanha no país.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a pandemia de gripe H1N1, de 2009 e 2010, causou 18.500 mortes, embora um estudo publicado no ano passado conclua que o número foi 15 vezes maior.

Stiernstedt estima que a vacinação evitou a morte de 30 a 60 pessoas por gripe. Mas pode ter deflagrado 200 casos de narcolepsia, uma doença incapacitante. Para ele, trata-se de uma "tragédia médica".

Já o diretor de imunizações do governo britânico, David Salisbury, acredita que, diante de uma pandemia, o risco de morte é bem mais grave que o risco de narcolepsia. Para ele, caso os pesquisadores tivessem dedicado mais tempo às pesquisas com a vacina, muito mais gente teria morrido.

(Com Reuters e Folha.com)
Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/01/22/disturbio-do-sono-incuravel-afeta-cerca-de-800-criancas-que-tomaram-vacina-contra-h1n1-na-europa.htm

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