segunda-feira, 8 de abril de 2013


Posted: 06 Apr 2013 07:14 PM PDT

Quem disse que não existe uma agenda globalista por trás do ativismo gay?
Aí está a prova...
Este "quebra-pau" que tem ocorrido no Brasil, é orquestrado pelo governo mundial da ONU formado pela elite.
Estes ativistas são pagos para agirem com violência, ofensas, e censura!
E a mídia, prostituta como sempre, é a responsável em manipular a opinião da massa...

Como tenho dito: Não somos contra as pessoas homossexuais. Todo homossexual é cidadão como qualquer outro, e possui os mesmos direitos de qualquer outra pessoa.
Então, por este mesmo motivo, é inadmissível instituir e impor de forma agressiva e totalitarista, privilégios a uma 'minoria' de pessoas (como o governo denomina). Se for assim, deve haver privilégios também à carecas, obesos, anões, e a qualquer um que tenha diferenças físicas ou comportamentais...
Segurança, respeito, saúde e todos os direitos constitucionais são para todos os cidadãos!

Homossexualismo não é gênero sexual, mas sim, um comportamento. Gênero sexual existem apenas dois: masculino e feminino. E na união destes dois gêneros opostos, se compõe um casamento, como a Constituição Brasileira estabelece.

Com sensatez, é muito fácil chegarmos a esta conclusão.

Mas como a maioria dos brasileiros não estudam, são facilmente manipulados por este ativismo mercenário,  e pela mídia corporativista....

Confira a seguir a notícia:

Como parte das atividades da Consulta Pública Pós-2015, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) organizou em março, na Casa da ONU, em Brasília, uma audiência com representantes de associações brasileiras de travestis e transexuais.

A eliminação de todas as formas de preconceito e discriminação foi selecionada como prioridade para a agenda pós-2015. No Brasil, travestis e transexuais sempre foram estigmatizadas. Sofrem vários tipos de violências e são assassinadas com requintes de crueldade todos os dias, sem registro oficial. A ONU também alertou que elas são excluídas do acesso a educação, trabalho e previdência social em razão da discriminação.

As prioridades apontadas pelo grupo incluem a eliminação de todas as formas de preconceito e discriminação, o acesso à educação e estrutura para permanência das travestis e transexuais nas escolas e no trabalho. Todas essas revindicações passam pela questão da identidade de gênero, apontou a agência da ONU. “Este conceito diz respeito à vivência interna e individual do gênero tal como cada pessoa o sente, a qual pode corresponder ou não com o sexo atribuído após o nascimento, incluindo a vivência pessoal do corpo.”

No Brasil, um Projeto de Lei de Identidade de Gênero foi apresentado ao Congresso em fevereiro de 2013.

“As pessoas devem poder definir sua própria identidade, dizer quem elas são”, afirmou a Deputada Érika Kokay, autora do projeto de lei juntamente com o Deputado Jean Wyllys.

Para o movimento social de travestis e transexuais, a proposta é de extrema relevância e pode ajudar a erradicar a transfobia — a aversão à presença de travestis e transexuais. “É a aversão à existência, que não é permitida nem tolerada”, destaca Marcelo Caetano, da Associação de Homens Trans.

Os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), compromisso firmado entre 189 líderes mundiais no ano 2000, têm seu prazo final em 31 de dezembro de 2015. Após esta data, os desafios continuam com uma nova agenda de desenvolvimento, que já vem sendo formulada.

A base para esta formulação é a Consulta Pública Pós-2015 (www.onu.org.br/meumundo), feita em mais de 50 países — entre eles o Brasil –, a fim de mapear as demandas prioritárias dos mais variados segmentos da sociedade.

Fonte: http://www.onu.org.br/em-visita-a-casa-da-onu-travestis-e-transexuais-participam-de-consulta-sobre-agenda-pos-2015/

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