sábado, 27 de abril de 2013




Posted: 26 Apr 2013 02:21 AM PDT
Documento criado a pedido da NATO informa alguns traços gerais de como lidar com hackers e ataques cibernéticos. Algumas das hipóteses é retaliar com força militar.
Cuidado, pois se atacares uma central nuclear e a única forma de parar este tipo de desastre for através de ti, podes ser morto. A informação está num manual com várias hipóteses, da NATO. O documento foi pedido para a Co-operative Cyber Defence Centre of Excellence, e afirma que no futuro os ataques cibernéticos podem no futuro ter como retaliação uma acção militar, embora não possam envolver força a menos que o ataque tenha impacto na perca de vida ou danos significante em propriedades.



Em declarações ao The Guardian, o professor Michael Schmitt que trabalha na US Naval War College, afirmou que “todos falam na Internet como o velho oeste, sem regras” mas “existem muitas leis que se aplicam ao ciberespaço”.
A ler, no documento a regra 22:
An international armed conflict exists whenever there are hostilities, which may include or be limited to cyber operations occurring between two states or more.
E ainda a regra 80:
In order to avoid the release of dangerous forces and consequent severe losses among the civilian population, particular care must be taken during cyber-attacks against works an installations containing dangerous forces, namely dams, dykes and nuclear electrical generating stations, as well as installations located in their vicinity.

Visualização do documento completo


Para comemorar o seu lançamento, o documento foi apresentado formalmente dia 15 de Março, em Londres, onde estiveram presentes vários investigadores e pessoal da NATO que trabalhou ou pediu este documento.

Atacar uma central nuclear? É fácil para quem sabe.

A NBC esteve numa Conferência Black Hat em Las Vegas, USA onde foi possível em 45 minutos tomar de “assalto” pequenas máquinas, denominadas de PLC (programmable logic controllers), que são usados para controlar operações industriais de, entre muitas utilizações posíveis, centrais nucleares. Também uma semana antes da conferência tinha sido noticiado que os peslos PLCs podem ser manipulados para libertar alguém da prisão.

Aquilo que não dá direito a matar são os ataques em Portugal

Ontem realizou-e a Operação Apagão Nacional, organizada por vários grupos hacktivistas. O objectivo foi deixar várias dezenas de sites offline, impossibilitando o seu aceso. Sites domo os do PSD, PSD, PJ, entre outros ficaram offline dia 25 de Abril devido a este ataque concertado.
Embora não mate, ou haja legitimidade para matar, existe certamente um meio onde os hackers podem confirmar que com pouco esforço, os sites do Governo Português podem deixar de funcionar em poucos minutos.

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