Funcionários públicos que adiram às rescisões amigáveis mantêm ADSE
O governo pretende desta maneira convencer cerca de 15 mil
trabalhadores a abandonarem o Estado, garantindo que continuam
beneficiários da ADSE. Basta que paguem 2,5 por cento do último salário
ainda no ativo. O sistema de saúde irá abranger ainda o agregado
familiar. Quem deixar o setor público e passar para o privado terá assim
direito à ADSE. O programa de rescisões amigáveis tem início a 1 de
setembro e dura até 30 de novembro. O executivo pretende "libertar-se"
de 140 mil funcionários públicos, sobretudo os trabalhadores com menos
qualificações
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