domingo, 21 de julho de 2013

Posted: 20 Jul 2013 10:33 AM PDT
Parece até uma provocação contra os manifestantes cariocas, agora eu entendi porque o Cabral e seus amigos estão em choque se antecipando contra os quebra-quebra durante a visita do papa. Encher os cofres de empresas multinacionais e corporativistas em um momento tão tenso como o que o Rio está passando, é um prato cheio para a molecada anarquista da Black Bloc.

O McDonald’s fechou um acordo com a Igreja Católica para ser o restaurante oficial da Jornada Mundial da Juventude, que espera reunir 2 milhões de pessoas no Rio, no próximo mês, para acompanhar a visita do Papa Francisco ao país.

Os participantes do evento ganharão um cartão especial com o qual poderão comprar lanches no restaurante. A rede teria desenvolvido, até, um “combo do peregrino”, composto por sanduíche mais acompanhamentos.

A parceria de redes de fast food com grandes eventos é bastante comum. O próprio McDonald’s, no ano passado, chamou a atenção ao construir a maior loja da rede no mundo, para receber os turistas dos Jogos Olímpicos de Londres, capaz de receber 1.500 pessoas sentadas.

Para os críticos, o projeto era inadequado por associar lanches calóricos aos esportes. No caso da Jornada Mundial da Juventude, alguns analistas brincaram dizendo que “no contrato assinado com a igreja, faltam apenas a absolvição do pecado da gula e a criação de uma McHóstia.” Resta saber se o Papa Francisco vai comungar com os fieis em uma mesa qualquer do restaurante.

Via: http://exame.abril.com.br/ e http://forum.antinovaordemmundial.com
Posted: 19 Jul 2013 11:25 PM PDT
Israelenses e palestinos chegaram a um "acordo de base" para recomeçar as conversações de paz no Oriente Médio, após quase três anos de impasse, disse nesta sexta-feira (19) o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, mediador do processo.

"Este é um passo adiante importante e bem-vindo. O acordo ainda está em processo de finalização. Com isso, não falaremos sobre nenhum dos elementos por enquanto", acrescentou em entrevista em Amã, na Jordânia.

O chefe da diplomacia americana acrescentou que o negociador palestino, Saeb Erakat, e sua homóloga israelense, Tzipi Livni, se reunirão em Washington "para iniciar as primeiras reuniões dentro de uma semana, mais ou menos".

Esse anúncio foi feito após quatro dias de intensos esforços diplomáticos por parte do secretário de Estado americano, que manteve contatos com líderes israelenses e palestinos a partir de Amã.

Israel prevê 'meses' de negociações
As novas negociações, se recomeçarem, podem levar meses, disse uma autoridade israelense à agência Reuters, sob anonimidade.

Segundo a fonte, a negociação pode ir para além de setembro, quando ocorre a Assembleia Geral da ONU.

Enviado por Gisele Emerick 

Via: http://g1.globo.com/
Posted: 19 Jul 2013 07:18 PM PDT
Diante do aumento das acusações de grandes empresas sobre a participação de grandes empresas no Prism, o programa de vigilância dos EUA aos usuários da internet, uma ex-funcionária do Facebook foi a público para alertar sobre os riscos da inclusão de informações nas redes sociais.

Segundo Katherine Losse, que trabalhou durante cinco anos na empresa até 2010, a preocupação não deve ser apenas com a espionagem governamental, mas também com o cuidado com que o Facebook trata as contas dos usuários.

Em entrevista à publicação britânica The Guardian, ela afirma que os empregados da rede social também têm acesso aos dados dos usuários, incluindo sua senha. A informação é importante, já que boa parte das pessoas usam a mesma palavra-chave para outros serviços, incluindo o e-mail de cadastro na rede social.

"Usuários de redes sociais entendem que eles são os únicos que podem acessar as informações que colocam na rede e, na maioria dos casos, isso não é verdade, porque alguns dos funcionários precisam ter acesso às contas para fazer seus trabalhos", ela alega, lembrando que em outras startups, os dados normalmente não são inacessíveis por empregados.

Losse, que foi uma das primeiras funcionárias do Facebook, afirma que "todos os funcionários de suporte ao cliente recebiam uma senha-mestra, com a qual era possível fazer login como qualquer usuário e ter acesso aos seus dados e suas mensagens". Ela acrescenta que com o passar do tempo, outras formas mais seguras de recuperação de contas foram implementadas.

O Facebook, no entanto, afirma que o acesso de funcionários a dados de usuários funciona com um sistema de "need-to-know", no qual a pessoa só tem acesso a informações que ele necessita para realizar uma tarefa específica. Desta forma, ele não pode acessar indiscriminadamente o perfil de outra pessoa.

Entretanto, ela afirma que, mesmo assim, não há garantia de segurança de seus dados nas redes sociais. "Mesmo se um funcionário comum não possa acessar suas informações, elas podem estar sendo gravadas em algum lugar para a NSA".

Durante o período em que trabalhou no Facebook, Katherine Losse operou o serviço de atendimento ao cliente, sendo promovida, posteriormente, ao cargo de redatora de discursos de Mark Zuckerberg.

Fontes: Olhar Digital , Revellati Online e http://www.nosdiasdenoe.com/

Enviado por Fernando Silveira

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