58 gestores públicos ganham mais do que Passos Coelho
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A manchete do DN conta como se têm multiplicado as exceções ao Estatuto
do Gestor Público, aprovado em janeiro de 2012, em que se estabeleceu
como teto salarial para os administradores o vencimento do
primeiro-ministro. No documento previam-se exceções para empresas como a
TAP, CGD, CTT, Empordef e RTP. Mas desde aí o número de exceções não
parou de subir e, em mais de quatrocentos casos analisados, beneficiam
já 58 pessoas. O DN revela ainda que o Orçamento para 2014 corta 2% no
salário a estes quadros, mas mantém a situação de privilégio
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