Carlos Brito acusa o PCP de "culto da personalidade"
Carlos Brito acusa o PCP de "culto da personalidade"
A revista do PCP "O Militante" faz uma crítica cerrada a um livro de Brito sobre Álvaro Cunhal e chama ao ex-dirigente do partido "oportunista", com "ânsia de protagonismo pessoal".
José Pedro Castanheira
8:01 Sábado, 26 de Outubro de 2013
Carlos Brito saiu do PCP em 2003 Jorge Simão Carlos Brito saiu do PCP em 2003
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O culto da personalidade "tem comandado os atos e os textos do PCP comemorativos do centenário" de Álvaro Cunhal. A acusação é de Carlos Brito, que foi um dos principais dirigentes do PCP e seu líder parlamentar, antes de se autossuspender do partido, em 2003, após uma suspensão de dez meses imposta pela direção partidária.
O ex-candidato do PCP à Presidência da República em 1980 pormenoriza: "Em obediência ao culto da personalidade, os grandes e indiscutíveis méritos de Álvaro Cunhal são, nas comemorações, exaltados religiosamente e os seus desacertos e erros, alguns humaníssimos, são à força silenciados, o mesmo acontecendo às críticas, até as mais ténues, enquanto quem ousa ou usou fazê-las, é pura e simplesmente varrido da história do partido - e tanto a fotografia, como o próprio nome. O supremo sectarismo, bem no estilo estalinista!"
'Desistentes e dissidentes que reviram e reviraram os ideais'
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