sexta-feira, 4 de outubro de 2013


O líder do Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda, Pedro Filipe Soares, afirmou que o Governo “não teve voz forte para defender o interesse de Portugal", falhando na revisão do défice para 2014, e alertou para o facto de medidas de austeridade anunciadas como "pontuais" passaram a "permanentes".
A vice ministra da Saúde da Grécia, Zetta Makris, anunciou que, tal como acordado com a troika, uma das prioridades do governo será "a eliminação definitiva dos hospitais psiquiátricos e da sua organização atual". Desde 2011, os transtornos depressivos severos aumentaram 50%.
Neste artigo, Eric Toussaint aborda o balanço da atuação do FMI e do Banco Mundial, que, em 2014, cumprirão 70 anos, e propõe alternativas para uma nova arquitetura internacional.
Um grupo de professores contratados e desempregados ocupou esta quinta-feira o Ministério da Educação. Os professores protestaram desta forma contra o desemprego docente e a quebra na qualidade do ensino e exigem ser recebidos pela tutela. A deputada bloquista Helena Pinto esteve no local a prestar solidariedade com os professores em luta.
Em resposta às declarações de Cavaco Silva, que chamou "masoquistas" aos que dizem que a dívida portuguesa é insustentável, Catarina Martins defendeu que a direita tem "um discurso dúplice e hipócrita" sobre uma dívida que "sabem que não vão pagar". 
Marisa Matias questionou hoje a Comissão Europeia, com carácter prioritário, sobre a notificação de despejo de 15 cidadãos portugueses de uma residência social no Luxemburgo.
O pedreiro da Favela da Rocinha que a polícia levou numa rusga em julho nunca mais apareceu, levantando uma onda de indignação no Rio de Janeiro. O inquérito policial concluiu que Amarildo terá sido torturado e morto pela polícia, que depois escondeu o cadáver.
Depois de uma entrevista à Antena 1, alguns órgãos de comunicação social isolaram uma frase do coordenador bloquista, retirando-lhe o sentido. João Semedo não aceita que se tente criar "um equívoco na opinião pública" e esclareceu o assunto nas redes sociais.
Com a passagem do centro de decisão da Portugal Telecom para o Brasil, "o Governo vai ficar a ver o investimento a sair do país sem poder controlá-lo", declarou a deputada bloquista Mariana Mortágua. O governo português não sabe se o Estado vai perder receitas fiscais, enquanto o governo brasileiro vê com bons olhos uma nova empresa global com sede no Rio.
O relatório dos cientistas do IPCC divulgado na semana passada prevê que no fim deste século seja mais difícil sobreviver na Europa do Sul, com menos água e alimentos, mas mais incêndios e extinção de espécies. A Quercus defende que o Governo e a UE devem reforçar os objetivos no combate às alterações climáticas.

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