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20 Nov 2013 09:43 AM PST
O Sunday Times britânico, alegando fontes anônimas, informou sobre os “contatos diretos entre os serviços secretos israelenses e sauditas quanto à solução pela força de armas do problema nuclear iraniano”. Riad e Tel Aviv receiam que um eventual acordo entre o Irã e o sexteto de intermediários (membros permanente da ONU e a Alemanha) não venha garantir a renúncia definitiva de Teerã à projeção de armas nucleares. Supõe-se a Arábia Saudita se disponibilize a prestar assistência a Israel no seu eventual ataque ao Irã – desde a concessão de bases aéreas até ao recurso a seus veículos não tripulados e helicópteros de resgate. Estes últimos, pelos vistos, serão necessários para a busca e salvamento de pilotos israelenses abatidos. Ora, Israel parece não esconder a sua desilusão com as conversações de Genebra sobre o dossier iraniano e alguma melhoria das relações entre o Irã e os EUA. Assim, o ministro israelense da Economia, Naftali Bennett, na sua recente visita aos EUA, equiparou o processo negocial a uma partida de boxe em que “um pugilista batido e aparentemente vencido foi levantado do chão e recuperado para continuar o combate em vez de repousar após um knock-out”. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, não se mostrou muito otimista com o recente relatório da AIEA que, no essencial, veio confirmar o caráter pacifico do programa nuclear iraniano. Entretanto, a informação sobre supostas consultas saudita-israelenses quanto a uma operação conjunta contra o Irã, engendrou opiniões contraditórias. Custa imaginar um formato de tal cooperação, disse à Voz da Rússia o perito do Instituto de Avaliações Estratégicas, Serguei Demidenko: "Com efeito, a ameaça iraniana faz aproximar estes dois países, mas não pode conduzir a uma aliança estratégica militar ou a uma aliança anti-iraniana em nível de serviços especiais. Tal aliança seria impossível de imaginar. Todavia, se dermos largas à nossa imaginação, tal “parceria” não seria vista com bons olhos pelos países árabes." Nem pode haver uma “aliança forçada” entre Tel Aviv e Riad, afirma o politólogo israelense Avigdor Eskin. Sim, entre Israel e os países árabes têm existido sempre certos contatos não oficiais. Mas, por outro lado, Israel e a Arábia Saudita jamais poderão assestar um golpe militar contra o Irã. A eventualidade de tal ataque nem pode ser examinada do ponto de vista meramente militar: não houve precedentes, nem exercícios conjuntos: "Uma aliança dessas nunca existiu, não existe, nem vai surgir. A Arábia Saudita continua sendo uma fonte de ânimos radicais wahhabitas. Tais forças como o Hamas, a Irmandade Muçulmana, a oposição síria e outras tantas têm sido os principais inimigos de Israel. As partes, contudo, podem trocar informações sobre a questão iraniana." No que concerne ao dossier nuclear iraniano, aqui, claro, coincidem os interesses de vários países, incluindo a Rússia, prossegue o perito. Isto acontece não por receios em relação ao Irã, mas antes devido ao perigo de surgimento da corrida armamentista nuclear nessa região. Na realidade, uma aliança anti-iraniana do gênero não constitui algo extraordinário, sustenta, por seu turno, o professor associado da Cadeira de Estudos Orientais do Instituto de Relações Internacionais, Nikolai Surkov. Mas existe uma regra antiga: o inimigo do meu inimigo se torna um amigo meu, ou, pelo menos, um aliado potencial. Os rumores sobre prováveis contatos entre a Arábia Saudita e Israel têm circulado periodicamente, constata ainda Nikolai Surkov: "Seria difícil de qualificar esse fenômeno de uma aliança. Parece mais uma tentativa de coordenar os esforços e contatos não oficiais. Tanto mais que os países vizinhos também veem no Irã uma ameaça que, nesse caso, poderia vir a ser afastada por meio de Israel." Ao longo de 20 anos, a Arábia Saudita não assumiu uma posição rígida relativamente ao Irã, prossegue Surkov. Riad falou reiteradas vezes sobre a contenção de Israel por meios políticos e diplomáticos, mas nunca admitiu uma hipótese de confrontação militar. Entretanto, em face do problema iraniano, ambos os países podem interagir, mantendo até contatos secretos. Não se exclui ainda que Tel Aviv e Riad queiram jogar uma partida, considera o politólogo de Beirute, Imad Rizka. Nas suas palavras, Teerã manifestou desejo de melhorar a sua reputação de um “país pária” e de baixar o nível de confrontação regional. Sob esse pano de fundo, a Arábia Saudita, que aspira a um papel de parceiro único do Ocidente, será efetivamente chocada. “Em última instância, constatamos as tentativas de um contra-jogo em que o Reino poderá tomar o partido do inimigo árabe comum", afirma a finalizar o seu discurso Imad Rizka. E Israel está interessado nisso, desejando inverter a marcha da confrontação contra o Irã e reforçar, ao mesmo tempo, as suas posições nessa região. Quem é que irá manter um papel de liderança nesse processo – não será fácil responder a essa questão. O Oriente Médio era sempre um palco de grandes jogos políticos. Por isso, não existem motivos objetivos para ver a situação alterada. Pura e simplesmente, os jogadores fazem troca de papeis que desempenham. É o que podemos, sem embargo, constatar agora. Nikita Sorokin |
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20 Nov 2013 09:35 AM PST
Onde estão as ocupações? Silêncio total... Porque será? Resposta: porque são todos movimentos mercenários 'chapa-branca' pagos por interesses políticos! Acorde! É impossível não perceber a farsa armada contra o Brasil! |
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20 Nov 2013 07:13 AM PST
As televisões privadas da Venezuela divulgaram, no sábado, um vídeo sobre o
desespero de um comerciante árabe obrigado a baixar os preços dos produtos da
sua loja e que foi detido pela Guarda Nacional (polícia militar).
"O que comprei a 60 mil bolívares (7.110 euros) não posso vender a seis (mil) (o equivalente a 711 euros). (...) Isto é um desrespeito, é o nosso dinheiro, não me deixem sem nada", gritava Hakimn Raffai, proprietário de uma loja de eletrodomésticos em El Tigre, a sudeste de Caracas. Apesar da versão oficial dar conta da comercialização de produtos com preços 260% superiores e de os empregados insistirem que tinham as "faturas de tudo" e que a medida era exagerada, o comerciante viu os seus produtos serem vendidos ao público com 70% de desconto. No vídeo o comerciante exclama: "Prefiro que as pessoas entrem e nos saqueiem, sai-nos mais barato", expressão `puxada` para título de primeira página do El Tiempo e que gerou uma forte reação do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que acusou o jornal local de incitar à violência. "Olhem o que disse este empresário, incitando ao delito, à violência, ao saque. O diário El Tiempo cometeu um delito e espero que os organismos do Estado venezuelano, como veem atuando, o façam de acordo com a lei", disse, sublinhando que o comerciante, cobrou mais de 1.000% pelo produto. Para o chefe de Estado, o título do jornal constitui um delito e faz parte de uma guerra psicológica, incitando à violência. No passado dia 08, o governo venezuelano ordenou às lojas de eletrodomésticos do país que baixassem os preços, depois de terem sido detetados alegados "aumentos injustificados" que motivaram intensas fiscalizações a `stands` de automóveis, lojas de ferragens, têxteis, brinquedos, calçados e alimentos. Desde há uma semana que, em várias cidades do país, os venezuelanos fazem fila para comprar eletrodomésticos e outros produtos, a preços muito inferiores aos que eram comercializados. Na passada segunda-feira, Nicolás Maduro anunciou que o seu governo vai impor limites máximos de lucro em todas as áreas da economia venezuelana e um endurecimento das penas de prisão para os empresários que especulem e roubem o povo. Na Venezuela vigora, desde 2003, um sistema de controlo cambial que impede a livre obtenção de moeda estrangeira no país. Para importar os empresários têm que recorrer à Comissão de Administração de Divisas, organismo responsável por atribuir-lhes as divisas solicitadas a um preço preferencial de 6,30 bolívares por dólar. No entanto no mercado paralelo o valor é até nove vezes superior. Fonte: http://www.rtp.pt |
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20 Nov 2013 06:55 AM PST
Como é possível? Na Deep Web, o “lado negro” da internet, há uma página chamada “Assasination Market”. Lá, onde só é possível chegar usando navegadores que permitem o anonimato (será?), como o Tor, os usuários podem propor uma meta e fazer uma doação como parte do prêmio para o assassino. Doações são feitas em bitcoins e o prêmio será pago, se alguém realizar o assassinato. A moeda virtual permite que os pagamentos sejam totalmente anônimos. Mas, se tudo é anônimo, como o assassino obterá o seu dinheiro? De acordo com a idéia do autor da página, quem se atrever a praticar o crime, também fará uma doação, mas acompanhada de uma mensagem criptografada, marcando uma data para o assassinato. Depois de realizar o crime, o assassino envia a mesma mensagem para o fundador do “Assasination Market” e, se decifrar os jogos de informação, o infrator receberá a sua recompensa. Justin Bieber pode viver em paz De acordo com a idéia do autor da página, as metas devem ser políticos e outras pessoas importantes, e devem ser escolhidas “por uma boa razão”, o que exclui, por exemplo, o desgosto com as músicas de Justin Bieber. A lista já tem vários nomes, incluindo Barack Obama, o presidente francês François Hollande, ou o chefe da Agência de Segurança Nacional dos EUA, Keith Alexander. O “campeão” do site é Ben Bernanke, presidente da Reserva Federal dos EUA e grande adversário da Bitcoin. Na cabeça estão dispostos a pagar 124 bitcoins, o equivalente a mais de US $ 70.000. Obama tem “acumulado” 40 bitcoins, ou seja, mais de US $ 20.000. Total impunidade? O “Assasination Market” não é o único lugar virtual onde os assassinos e seus clientes podem ser encontrados. Na Deep Web existem outros sites que oferecem serviços de assassinato, como o Contract Killer e o C’thulhu, todos usando a mesma forma de pagamento, em bitcoin. O sistema beneficia-se de anonimato, no entanto, isso não significa necessariamente que os serviços de segurança não podem fazer nada à respeito. Por exemplo, no mês passado, as autoridades conseguiram fechar o “Silk Road”, o famoso mercado na Deep Web onde se pode comprar, entre outras coisas, armas e drogas principalmente. Fonte: RT Forbes e https://osbastidoresdoplaneta.wordpress.com/ |
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20 Nov 2013 06:31 AM PST
01º) Não vamos esquecer que o Joaquim Barbosa foi indicado pelo governo do PT. Não fiquem muito "livres, leves e soltos" em relação a ele. Ele já deixou claro (pelo menos na minha visão) que ele é alinhado à esquerda e concorda com o Socialismo. Já fiz uma postagem falando sobre o fato de "Joaquim Barbosa ser Alinhado à Esquerda". 02º) Não vamos esquecer que eles estão querendo cortar os poderes do judiciário, numa tentativa de dar um Golpe de Estado no Brasil. Isso foi em Abril deste ano. Já falei também a respeito de forma exaustiva no blog "Desmascarando a Esquerda", onde tem vários passos. Em um post eu resumi praticamente tudo e através dele vocês chegaram nos outros itens. Vejam o post "Golpe Comunista 2014 no Brasil" e aproveite para COMPARTILHAR pois ele é MUITO SÉRIO. 03º) Toda a mídia está falando dessa prisão (inclusive mídia internacional). Mas, repararam que um veículo que é braço armado do PT (a Carta Capital) não falou nada a respeito? Ora!! Elesestão querendo controlar a mídia há bastante tempo. No final do ano passado fizeram declarações que deste ano isso não passa. Fiz post também sobre isso: "Liberdade de Imprensa Ameaçada no Brasil". ACORDA! Não se trata apenas do Marco Civil da Internet, mas de toda a Mídia! O Marco Civil da Internet é o boi de piranha, é apenas a porta... 04º) PL 122. Sabemos que boa parte dos opositores estão atentos à aprovação da PL 122. Justamente NESTA SEMANA, com todo mundo comentando sobre o Mensalão, vão colocar em votação a lei da Mordaça Gay, chamando os opositores para prestar atenção a essa lei. E não se espante se vier a do aborto aí também, de forma mais explícita. Reparem que Joaquim Barbosa virou um "herói" e o fato dos petistas (que não estão com muita moral) atacarem ele vai desviar o foco. Vão usar isso como argumento para fazer passar tudo que desejam. Vejam essa imagem que estão compartilhando nas mídias sociais: Leia todo o texto com atenção. só chamo a atenção para a seguinte frase EXTREMAMENTE PERIGOSA: "Vamos organizar uma mobilização pacífica e inadiável contra aDITADURA DA MÍDIA e os SUPERPODERES DO JUDICIÁRIO FACCIOSO." Una todos esses pontos e vejam o que está por trás dessa prisão dos mensaleiros Genoíno e Dirceu, alegando que são presos políticos, sendo que quem está no poder é exatamente o partido deles... ATENÇÃO, PESSOAL! ATENÇÃO!! Fonte: http://moralbrasileira.blogspot.com.br/ |
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
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