Os obscenos Soares e Alegre
Quinta-feira, 14 de Novembro de 2013
Jornal i:
Os históricos socialistas Mário Soares e Manuel Alegre marcaram hoje presença numa cerimónia em Lisboa, tendo convergido nas críticas ao Governo e com o segundo a criticar "gente que esteve no Governo e se governou".
Numa homenagem a Manuel Tito de Morais, que decorreu na Fundação Mário Soares, Manuel Alegre elogiou aqueles, como o socialista hoje relembrado, que "serviram a causa pública, a República, o PS, a democracia e o país" e "nunca nada quiseram para si".
"[São] Pessoas que viveram e morreram de mãos limpas, enquanto sabemos que nos últimos tempos têm havido casos, alguns deles ainda impunes, que são um verdadeiro escândalo.
Gente que esteve no Governo e se governou", declarou Manuel Alegre, que questionado pelos jornalistas sobre a quem se referia respondeu: "Estou a pensar nas mesmas pessoas em que vocês estão a pensar".
Os históricos socialistas Mário Soares e Manuel Alegre marcaram hoje presença numa cerimónia em Lisboa, tendo convergido nas críticas ao Governo e com o segundo a criticar "gente que esteve no Governo e se governou".
Numa homenagem a Manuel Tito de Morais, que decorreu na Fundação Mário Soares, Manuel Alegre elogiou aqueles, como o socialista hoje relembrado, que "serviram a causa pública, a República, o PS, a democracia e o país" e "nunca nada quiseram para si".
"[São] Pessoas que viveram e morreram de mãos limpas, enquanto sabemos que nos últimos tempos têm havido casos, alguns deles ainda impunes, que são um verdadeiro escândalo.
Gente que esteve no Governo e se governou", declarou Manuel Alegre, que questionado pelos jornalistas sobre a quem se referia respondeu: "Estou a pensar nas mesmas pessoas em que vocês estão a pensar".
Um, o mais triste,
nada mais fez na vida, depois de escrever uns versos, do que deputar,
sem brilho ou relevância, durante mais de trinta anos.
O outro, vindo de Paris, onde estava a expensas de não se sabe bem de
quem, arribou e tornou-se uma espécie de símbolo da pátria democrática,
nascida com o 25 de Abril. Segundo alguns que por aí andam no sistema
mediático, não houve democrata maior nem lutador maior contra o
comunismo do PREC.
Se não fosse tal personagem, segundo os próceres,
Portugal ter-se-ia afundado nas garras da cortina de ferro...
Governou Portugal vários anos, sempre em falha de tesouraria pública,
conduzindo o país a duas bancarrotas iminentes; emperrou durante vários
anos a recuperação económica do país, em nome de uma ideologia que não
pratica mas professa para ganhar votos e alcançou o lugar da suprema
magistratura, com o voto daqueles que combateu, por terem sido obrigados
a escolher o mal menor e votarem nele tapando o nariz...
Uma vez no poleiro supremo, passou-lhe debaixo do nariz a corrupção de
Macau e não a cheirou nem alguém lhe perguntou tal coisa, mesmo depois
de um seu próximo o denunciar por escrito como corrupto e da laia dos
que agora acusa.
Começou com um Austin Mini e acabou com um BMW 523, uma escolta policial
permanente, uma subvenção permanente e uma Fundação paga por todos nós
que começou por receber milhares e milhares de euros, dados pelos
governos, por condescendência de sua pardacência. Já são vários milhões.
Mais que aqueles que agora acusa receberam alguma vez. Entre 2008 e 2010 ( Sócrates) a dita Fundação recebeu do Estado cerca de um milhão e duzentos mil euros.
Pois este amigo de Carlucci que durante o caso Casa Pia, em 2003 e 2004,
esteve calado e quieto que nem um rato, sempre, sem dar qualquer sinal
de vida, sem que se saiba a razão, fala agora pelos cotovelos e
esportula disparates e palermices diariamente.
O que resta dizer desta... ( fica ao critério de quem ler...)?
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