sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Posted: 26 Dec 2013 06:13 PM PST
O Brasil caminha para a destruição...

Comentei aqui sobre os vagabundos comunistas (com o perdão do pleonasmo) que invadiram um hipermercado em Belo Horizonte “exigindo” 300 cestas básicas. Lamento que a direção do mercado tenha cedido e dado metade do que “demandavam” os criminosos invasores.

Entendo o medo do gerente de expulsá-los à força, como deveria ser feito e a lei permite, pois a imprensa sensacionalista e politicamente correta sem dúvida daria chamadas como “Hipermercado expulsa manifestantes pobres” ou coisas do tipo. Mas premiar esse ato abjeto é incentivá-lo.

Vejam o vídeo feito para divulgar a invasão premeditada:


Notem que nesse vídeo de convocação, o rapaz fala em “trabalhadores” que passam fome. Quais? Quem trabalha e ainda assim passa fome no Brasil, além das esmolas estatais todas? Até quando a esquerda vai usar essa desculpa para pilhar e roubar dos outros? Notem, ainda, que o sujeito faz uma chamada pelo Facebook. A turma tem internet, Facebook, mas passa fome?



Por trás de tanto absurdo, jaz a velha mentalidade esquerdista de riqueza como jogo de soma zero. O moço do vídeo fala em gente passando fome enquanto os mercados estão abarrotados de comida (chama-se estoque), tudo pelo pecaminoso lucro. Não sabe ele que graças a essa busca pelo lucro nós temos tanta comida disponível? Que os regimes socialistas mataram de fome milhões de pessoas por não terem condições de produzir em quantidade suficiente?

O assunto me remeteu a um artigo meu antigo, que fala sobre a imoralidade desses que roubam em nome dos pobres. Segue abaixo:

A imoralidade de Robin Hood

“Quando se age com piedade contra a justiça, é o bom quem se pune por causa do mal.” (Ayn Rand)

Não há como localizar historicamente Robin Hood com certeza. A existência de um fora-da-lei nas florestas de Sherwood durante a Idade Média parece ser um fato. Mas evidências apontam para vários possíveis indivíduos que se encaixam nas narrações lendárias, e como Robin Hood tornou-se um apelido comum para foras-da-lei, fica praticamente impossível determinar qual foi o verdadeiro.

Uma das fontes da lenda Robin Hood foi o historiador escocês John Major, que retrata em 1521 suas ações, que teriam ocorrido no final do século XII. Mas qual foi o verdadeiro e original Robin Hood, e quando exatamente ocorreram suas ações, não são pontos importantes para o objetivo desse texto. Aqui pretendo apenas tratar da “herança maldita”, para usar termo em moda, que essa lenda representa até os dias atuais.

Vale antes um caveat, para esclarecer uma distinção importante. Alguns defendem que Robin Hood não fazia mais do que recuperar o que era tomado à força, via impostos, pelas autoridades. Ele estaria, nesse caso, tirando de quem roubou de verdade o bem, e devolvendo-o a quem este pertencia. Mas não é esta a imagem que perdurou de Robin Hood. Quando mencionam este nome, estão se referindo aos que tiram à força dos que têm mais, para distribuir aos que necessitam, não importando quem produziu os bens, ou a quem eles pertenciam a priori. Estão declaradamente concordando que a necessidade basta como conceito de justiça, não importando o direito à propriedade. É esta segunda visão, a predominante, que irei atacar como totalmente imoral.

Um princípio moral básico é o direito à propriedade, começando pelo seu próprio corpo. Se não somos os donos dele, não passamos de escravos, de seres sacrificáveis para algum outro objetivo alheio qualquer. A consequência natural desse direito básico é que devemos ser donos também dos frutos do nosso esforço físico ou mental, da nossa produção, seja física ou intelectual.

Há uma confusão aqui, normalmente por parte dos marxistas, no conceito de exploração dessa produção. Um trabalhador que não é autônomo, mas sim faz parte de uma organização maior, não vive da venda de produtos do seu trabalho, mas sim da venda do seu trabalho em si. Os benefícios dessa divisão de trabalho já são amplamente conhecidos desde David Ricardo. Alguém que executa uma tarefa específica pode obter, via a troca voluntária, inúmeros bens e serviços, que seriam impossíveis individualmente. Ele não está produzindo os bens finais que demanda, mas sim trocando voluntariamente sua habilidade específica por dinheiro, apenas um meio de troca para a obtenção dos bens desejados. Como é algo voluntário, não há exploração. O conceito de mais-valia é falacioso, portanto. E o critério de justiça ou moralidade aqui parece evidente: que o indivíduo possa ser o dono daquilo que ele ou produziu ou vendeu voluntariamente como seu trabalho para outro produzir. Nem mais, nem menos!

Assim, todos seriam livres para realizar trocas voluntárias, tendo que sempre oferecer algo de valor, no julgamento dos outros, para obter os bens e serviços que ele julga valiosos. Sua produção é sua única ferramenta para a sobrevivência digna, e a troca livre o único meio justo para obter o que não produziu, mas deseja. A alternativa é o roubo, é a apropriação indevida, através da força, coerção ou fraude, daquilo que ele não produziu nem obteve livremente oferecendo algo de valor em troca.

Para esses, chamados marginais, existe o Estado, com seu papel precípuo de polícia, protegendo os cidadãos livres e honestos. O problema, cada vez mais comum e grave, é quando o próprio Estado resolve bancar o Robin Hood, ignorando esse aspecto moral de justiça, e invocando o abstrato e arbitrário termo “justiça social”, como se a necessidade passasse a garantir o direito de expropriação da propriedade privada. Fica, nesse caso, legalizado o roubo, o direito de escravizar alguém e tomar a força sua produção, somente porque outro dela necessita, mas não quer ou pode oferecer nada de valor em troca. Os que produzem se tornam escravos dos que necessitam. Em pouco tempo, quem irá produzir assim?

Tais inescrupulosos escondem-se sob o manto de um suposto altruísmo, como se ser solidário com a propriedade dos outros fosse nobre e moral. Um indivíduo sentir pena de um miserável ou necessitado, e tentar ajudá-lo com seu esforço pessoal, é algo notável. Mas alguém que, em nome dessa pena, escraviza inocentes, rouba-lhes os frutos de seus trabalhos e ainda chama isso de justiça, não passa de um imoral. A solidariedade precisa ser voluntária. Discursos nobres e românticos, que pregam o altruísmo, mas que acabam defendendo medidas que utilizam recursos alheios para tal “altruísmo”, são pura perfídia.

E infelizmente a institucionalização dessa imoralidade à lá Robin Hood dá-se no próprio Estado, que passa a existir não para proteger a liberdade individual, mas para tirar de alguns à força para distribuir aos pobres, como se necessidade fosse critério de justiça. Se fosse, um carente necessitado de sexo teria o direito de estuprar uma donzela inocente, já que o consentimento não importa. Sem falar que achar que os bens roubados chegarão aos pobres é uma utopia, dado que para possibilitar a existência desse Robin Hood gigante e legalizado, concentram poder absurdo no governo, e concentração de poder em poucos é garantia de corrupção.

Nem o conceito de justiça, nem o argumento de resultado prático, sustentam a defesa de legalizar Robin Hood na figura do Estado. A mentalidade precisa mudar. As pessoas têm que entender que a necessidade não é uma carta branca para que indivíduos tornem-se objetos sacrificáveis, escravos dos que necessitam. Quem tem necessidades, tem que trabalhar para supri-las. Tem que oferecer algo de valor em troca daquilo que necessita. E em último caso, dependerá da solidariedade alheia, que por definição não pode ser imposta, compulsoriamente, mas sim voluntária de cada indivíduo. Tirar dos ricos para dar aos pobres é imoral. Precisamos abandonar o romantismo do mito de Robin Hood, que não passa de imoralidade transvestida de altruísmo.

Fonte: http://veja.abril.com.br/
Posted: 26 Dec 2013 05:28 PM PST
A agenda globalista financiada por George Soros segue avançando...

A decisão de legalizar a maconha, recentemente adotada pelo Uruguai poderia ser o início de um efeito dominó na América Latina. Tanto a Argentina e Chile estuda abrir um debate sobre a adoção de tais medidas.

Depois que o Uruguai se tornou o primeiro país a legalizar a maconha e confia o controle da produção e distribuição para o Estado, na Argentina, o padre Juan Carlos Molina, a agência estatal responsável pela prevenção e combate de drogas e contra o tráfico de drogas, pediu um debate público no país sobre a possível opção de uma medida semelhante.


Argentina merece uma boa discussão sobre isso

"A Argentina merece uma boa discussão sobre isso. Nós temos a capacidade de fazêr, não devemos subestimar", disse Molina em entrevista à emissora de rádio Del Plata. Segundo o padre católico, a presidente Cristina Fernández de Kirchner também quer que o assunto seja adotado em uma nova abordagem. Seus comentários são o sinal mais claro até o momento em que revelou a estratégia do Uruguai, que procura quebrar a ligação entre o tráfico de maconha lucrativa e ao crime organizado, iniciou uma tendência em uma região há muito tempo, cansado do derramamento de sangue, os custos e os fracassos da guerra de Washington contra as drogas, diz um artigo publicado no site Global Post .

Revisão da classificação da maconha no Chile

Outro país vizinho, Chile, também está disposto a levar a questão para o debate público, apesar de ter inúmeras leis perfil muito conservador, uma vez que a Constituição foi elaborada durante a ditadura de Pinochet. No entanto, o novo presidente do Chile, Michelle Bachelet , poderia relaxar as leis de maconha. Na verdade, a campanha foi realizada para analisar a atual classificação da cannabis como uma droga pesada. Numerosos governos da região já foram mostrados em favor de abandonar ou, pelo menos relaxar a abordagem proibicionista de drogas lançadas pelo Governo do Richard Nixon. Uma estratégia que, pelos mesmos meios, não foi capaz de conter o aumento do consumo de cannabis, cocaína e outras substâncias proibidas durante os últimos 40 anos. Além disso, existem apenas como políticos de esquerda e Mujica Fernandez de Kirchner que falam sobre isso matéria, assim como os conservadores como o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Guatemala , Otto Perez Molina. Embora tenha recebido elogios a fórmula uruguaia, há muitos que resistem a medida dentro do Uruguai. Assim, o político conservador Jorge Larrañaga, que pretende tornar-se um candidato a presidente do Uruguai em 2014, se comprometeu a revogar a lei, se eleito. Mujica , por sua vez, garante que os governos deram benefícios significativos para criminosos manter a produção e venda de maconha na sombra.

Via: Actualidade RT e http://www.ocorreiodedeus.com.br
Posted: 26 Dec 2013 12:24 PM PST
Golfo Pérsico, Omã, Irã, Arábia Saudita, Bahrein, Kuwait, Qatar, EAU
Monarquias do Golfo Pérsico estão formando forças coletivas de defesa que integram 100 mil pessoas. Pergunta-se em que grau esta decisão depende da crescente ameaça do lado do Irã.



Leia mais: http://portuguese.ruvr.ru/2013_12_26/monarquias-do-golfo-persico-preparam-se-para-grande-guerra-1166/

Em meados de dezembro, o Conselho de Cooperação de Estados Árabes, em que entram seis monarquias árabes – Bahrein, Qatar, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Omã e Arábia Saudita, anunciou a formação de um comando militar único com a sede em Riad. Como se espera, este agrupamento será encabeçado por um militar saudita. Contudo, a rigor, as forças unidas de intervenção rápida deste grupo de países já existiam antes. Mas agora trata-se de um novo nível de cooperação militar-política, considera Elena Melkumyan, professora da cátedra do Oriente Contemporâneo da Universidade Humanitária de Estado da Rússia:



"Hoje, assiste-se a um alagamento, ao aumento do número de efetivos dessas forças. Em termos gerais, as monarquias do Golfo Pérsico dispensam hoje mais atenção à cooperação militar. Por um lado, estão continuando aquilo que foi feito antes. Por outro, novas circunstâncias obriga as monarquias a acentuar a temática defensiva. Veem a maior ameaça no Irã. Hoje, este país começou a negociar com os Estados Unidos, concluindo um acordo preliminar em Genebra sobre seu programa nuclear. E os Estados do Golfo Pérsico dão-se conta de que a situação está mudando. Enquanto antes eles confiavam no papel de contenção dos Estados Unidos na confrontação com o Irã, hoje têm que contar mais com suas próprias forças."

Não se deve pensar que as monarquias do Golfo Pérsico representam um monólito militar-político. São unidas em certo grau pela forma de governo, o Islã de orientação sunita e a existência à conta de venda de hidrocarbonetos. Contudo, as contradições entre os participantes do bloco são bastante grandes e, numa outra situação, poderiam, possivelmente, impedir a futura integração. Mas, face ao Irã, que está ganhando força, as monarquias estão dispostas a esquecer muitas coisas, considera Vasili Kuznetsov, colaborador científico do Instituto de Orientalística da Academia de Ciências da Rússia:

"É evidente que a situação na região do Golfo Pérsico agrava-se cada vez mais. Há duas potências concorrentes parecidas – a Arábia Saudita e o Irã. O Conselho de Cooperação sempre foi uma organização que deveria unir as monarquias do Golfo contra o Irã. A ameaça é real e a luta é séria. Por outro lado, desde o ponto de vista da capacidade combativa, nenhum exército do Golfo pode ser equiparado ao iraniano. Qualquer que seja o abastecimento técnico, os iranianos combatem melhor. Ao mesmo tempo, a probabilidade de ações militares entre estes países é muito pequena por diferentes causas, em primeiro lugar graças a um alto grau de pragmatismo dos regimes iraniano e saudita. A meu ver, a formação das forças conjuntas de defesa é um passo político positivo para as próprias monarquias árabes, que prova sua capacidade de chegar a um consenso, e não é uma resposta a mudanças reais na esfera da segurança."

Possivelmente, a formação das forças unidas de defesa das monarquias do Golfo Pérsico é um sinal dados aos americanos, que, na opinião de Riad, sejam envolvidos profundamente na regularização das relações com o Irã. Sabe-se que a política externa independente dos sauditas depende estreitamente da parceria estratégica com Washington. Os Estados Unidos são o único garante da segurança da Arabia Saudita na região.

Seja como for, mas a aliança militar das monarquias do Golfo Pérsico, cujos contornos se tornam cada vez mais evidentes, é capaz potencialmente de influir negativamente na região, contribuindo para o crescimento da tensão entre Riad e Teerã.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2013_12_26/monarquias-do-golfo-persico-preparam-se-para-grande-guerra-1166/
Posted: 26 Dec 2013 12:13 PM PST
China, espaço
Muito estranha esta "redução" nos programas espaciais chineses...
Este argumentos parecem ser história para boi dormir..

Será que encontraram algo lá, que talvez seja a mesma coisa que forçaram os americanos a nunca mais retornarem na Lua?

Muito estranho...

A mídia de Xangai, alegando uma fonte anônima da SAST (Academia de Tecnologias Cósmicas), informa sobre a eventual redução do programa de pesquisas espaciais. As sondas Chang'e-3 e Chang'e-4, cujo lançamento foi agendado para 2015 poderão se tornar as últimas que a China enviará para o satélite da Terra num futuro próximo.

O projeto de investigação do solo lunar será cancelado, enquanto um vôo pilotado para a Lua - adiado por um prazo indefinido. Tudo isso faz parte de uma considerável correção dos planos de desenvolvimento do setor espacial chinês.

Via da regra, em qualquer país, as causas da revisão de programas espaciais se devem, sobretudo, a dificuldades técnicas ou a cortes orçamentais. Mas no caso da China nem se pode falar de problemas sérios ligados ao orçamento que não permita subsidiar os programas-chave na área técnico-científica. No entanto, são bem prováveis algumas complicações relacionadas com a necessidade de sincronizar a realização paralela de múltiplos projetos nesse domínio.

Acontece que a China está projetando vários tipos de foguetões de nova geração - o CZ-5 e o CZ-6 e o CZ-7. O primeiro, de classe pesada, é capaz de levar para órbita aparelhos de 25 toneladas. O segundo se considera “ligeiro” e o terceiro, de peso médio, é destinado a lançamentos de naves espaciais tripuladas. Simultaneamente, continua em obras um novo cosmódromo na Ilha Hainan e estão sendo modernizadas plataformas de lançamento antigas. Uma série de programas importantes está sendo executada na área militar. Em vias de desenvolvimento está um programa de vôos cósmicos pilotados. Além disso, a China vem aumentando a sua presença no mercado de serviços espaciais.

Nessa situação, a eventualidade de reformas pode ser explicada pelo desejo de prevenir uma excessiva “pulverização” de quadros qualificados diante de numerosos projetos aliciantes. Adiando os programas técnicos prestigiosos, menos úteis e mais complicados visando pesquisas do “espaço distante”, a China, deste jeito, poderá progredir em esferas de atividade muito mais práticas. Supõe-se que sejam aceleradas as obras de criação de novos satélites militares e civis, podendo ser alargados ainda os testes de espaçonaves tripuladas.

De qualquer maneira, a decisão sobre a suspensão do programa lunar não parece incutir muito otimismo. As pesquisas dos “confins do universo” têm merecido sempre um grande elogio, aumentando a reputação. Após o fim da corrida espacial entre a URSS e os EUA, são a China e a Índia que, num afã de abrir novos horizontes espaciais, procuram identificar-se como as potências tecnológicas mais avançadas. Esperemos que, cedo ou tarde, tais expectativas sejam concretizadas.
Posted: 26 Dec 2013 11:23 AM PST
Rede aconselhou funcionários a evitarem hambúrgueres e batatas fritas.

Post foi feito em site voltado aos trabalhadores, com dicas de saúde.

O McDonald´s informou que mandou retirar do ar um site de recursos humanos voltado para os trabalhadores da rede, no qual foi publicado um post com dicas de saúde no qual a empresa aconselhava os funcionários a evitarem comer fast food e a priorizarem uma alimentação mais saudável.

A situação embaraçosa ocorreu após a emissora CNBC noticiar que a gigante do fast food aconselhava no site McDonald's Mc Resources Line seus empregados a evitarem refeições semelhantes às vendidas pela empresa .

"Fast food são comidas rápidas, com preço acessível e alternativas razoáveis para se alimentar fora de casa, convenientes apara uma estilo de vida ocupado. No entanto, são tipicamente muito calóricas, gordas, ricas em gordura saturada, açúcar e sal e podem colocar muitas pessoas em risco de serem obesas", dizia um dos textos publicado no site da empresa (clique aqui para ler a reportagem em inglês com os posts).



Uma ilustração chegava a mostrar um combo de hambúrguer, batata frita e refrigerante como "escolha não saudável" e uma combinação de sanduíche mais leve, salada e água como "escolha mais saudável".

Um post afirmava ser difícil comer uma dieta saudável quando se frequenta restaurantes de fast-food muitas vezes. O site também aconselha as pessoas a limitar a quantidade de batatas fritas que eles comem.

Segundo a CNBC, apesar do site ser voltado para os funcionários da rede, o cadastro exigia apenas um email e não conferia se quem pretendia acessá-lo fazia mesmo parte da folha de pagamento da companhia.

Nesta quarta-feira, quem visitava o site McDonald's Mc Resources era recebido com a seguinte mensagem: Estamos realizando temporariamente um manutenção a fim de lhe proporcionar a você melhor experiência possível. Por favor, desculpe-nos enquanto estas atualizações estão sendo feitas".

Em comunicado, a empresa confirmou a derrubada do site e disse que o conteúdo do programa é produzido por especialistas terceirizados. "Em meio a links para informação irrelevante ou ultrapassada, com grupos externos tirando elementos do contexto, isso criou um julgamento desnecessário e comentários inapropriados. Nada disso ajuda os membros do time do McDonald´s", disse o McDonald's.

A 'saia justa' acontece em um momento de confronto com a política da marca, que tenta desvincular sua imagem de alimentos gordurosos e procura inclui em seu cardápio mais frutas e vegetais, destacou a CNBC. Recentemente, o CEO do McDonald's Don Thompson afirmou: "Nós não vendemos junk food".

Fontes :G1 , Lado Oculto Nova Ordem Mundial

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