terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Escândalo na Terra da Rainha: Governo britânico financiou PEDÓFILOS nos anos 70
 Posted: 09 Dec 2013 12:43 PM PST
 Denúncia muito grave... Porém, aqui na terra do Bananal, não ficamos para trás quando o quesito é financiar o mal. Nosso governo vermelho injeta dinheiro público em terroristas das FARC, dos Black Blocs, e até no comunismo assassino da Família Castro... nada novo... O Ministério do Interior do Reino Unido ordenou uma investigação sobre as alegações chocantes que o Governo teria financiado uma organização de pedófilos nos anos 70. Os funcionários públicos estão investigando muitos arquivos de décadas atrás para buscar evidências de que na década de 70 o Ministério do Interior financiou a organização Paedophile Information Exchange (PIE, de acordo com sua sigla em Inglês), que fez campanha que abertamente defendia a legalização do sexo infantil. A extraordinária informação vem do secretário permanente Mark Sedwill, após reclamações de uma "fonte primária" da Voluntary Services Unit (VSU) - Unidade Voluntária de Serviço, que dava subsídios anuais no valor de milhares de libras para as obras de caridade, de que esta tinha fornecido apoio financeiro à rede de abusos. O deputado trabalhista Tom Watson confessou que um funcionário aposentado do Ministério do Interior lhe disse que havia expressado preocupação nos anos 70 sobre o financiamento, mas foi advertido para que abandonasse a assunto. "Estamos levantando a tampa de um período negro na história política. Parece que estávamos chegando mais perto das respostas que muitas pessoas tem buscado durante muito tempo. As pessoas vão se surpreender se provarmos que o governo financiou a PIE", disse Watson ao Daily Mail. Um porta-voz do Ministério do Interior confirmou que "estamos cientes das alegações, e já encarregamos o Secretário Permanente para realizar uma investigação completa e independente". Se espera que a investigação finalmente descubra a verdade sobre as relações entre pedófilos e o estado após 40 anos de acobertamento. O PIE foi formado no início dos anos 70 e abertamente pedia a redução da idade de consentimento sexual para quatro anos, apesar de indignação pública. Em 1976, a ativista Mary Whitehouse acusou uma organização caridade gay que recebia subsídios do governo de ajudar a financiar o PIE, mas este foi desmentida na época. Fontes: - RT: Escándalo en el Reino Unido: ¿Financió el Gobierno a pedófilos en los 70? - Daily Mail: Government 'gave money to child sex ring in 70s': Home Office has ordered an investigation into shocking allegations Via: http://www.anovaordemmundial.com Monitoramento: Relógios com chip podem substituir o Bilhete Único! Posted: 09 Dec 2013 10:40 AM PST Mais uma forma de monitoramento... Chips são facilmente rastreados por satélites. Imagine se acabarem com o bilhete único de vez e implantarem esse relógio? Mesmo que você pense pagar em dinheiro não se esqueça que empresas podem aderir esse novo método de pagamento e tornar regular para todos os seus funcionários. Seria também a implantação de mais uma tecnologia que condiciona as pessoas a aceitarem a 'marca da besta'? Eles querem o controle total a todo custo. Sempre desconfiem e questionem tudo.... Confira essa notícia: A Rede Ponto Certo, maior companhia de recarga do Bilhete Único de São Paulo, traz para o Brasil o primeiro relógio de pulso que permitirá efetuar pagamento das passagens com um único gesto: basta encostar o dispositivo no leitor e a operação será efetuada. O relógio possui um chip (mifare) com as mesmas funções do cartão de pagamento, com o charme de um dispositivo moderno e de fácil acesso, pois estará sempre no pulso do usuário. Já em teste em São Paulo, foi apresentado pelo secretário de transportes Jilmar Tatto em novembro. As cidades de Recife e Ribeirão Preto também estão testando o dispositivo. Em 30 dias devem chegar ao Brasil as primeiras 5.000 unidades do relógio, que pode ser utilizado da mesma maneira que o Bilhete Único e recarregado em qualquer ponto da Rede Ponto Certo na capital paulista, além de outras redes credenciadas. Inicialmente, o Watch2pay será vendido em lojas virtuais, com preço sugerido de R$ 230. “Este dispositivo pode no futuro comportar outras carteiras do interesse da prefeitura, voltados para os usuários do sistema, pois conta, por exemplo, com aprovação mundial para uso também como cartão de débito”, diz Nelson Martins, presidente da Rede Ponto Certo. A criação do Watch2pay é da empresa austríaca Laks, líder na fabricação de relógios inteligentes. A Rede Ponto Certo será a primeira parceira da Yellowgreen – empresa brasileira de tecnologia de serviços, que tem exclusividade para distribuir o relógio na América Latina. Países, como Turquia, Inglaterra, Rússia e Polônia já adotaram o watch2pay como meio de pagamento. Nestes países, o relógio utiliza chips Mastercard PayPass integrado com a função transporte. Fonte: http://www.tecmundo.com.br e Rede Ponto Certo Visto em: http://lado-oculto-nova-ordem-mundial.blogspot.com.br/ Criança é levada do ventre à força pelo Serviço Social Britânico Posted: 09 Dec 2013 08:10 AM PST Há partes do mundo menos livre do que outras, mas aparentemente nos dias de hoje, a tirania no Reino Unido pode começar antes mesmo que você tenha nascido. Incrivelmente, de acordo com reportagem britânica, os assistentes sociais do governo retiraram à força um bebê de sua mãe, tudo sob as ordens de um tribunal. Conforme relatado pelo Daily Telegraph : Os serviços sociais de Essex obtiveram uma ordem do Tribunal Superior contra a mulher, que lhe permitiram forçosamente sedá-la para ser retirado o filho de seu ventre. O conselho disse que estava agindo no melhor interesse da mulher, uma italiana que estava na Grã-Bretanha em uma viagem de trabalho, porque ela tinha sofrido um colapso mental. Sem precedentes As autoridades de saúde britânicas nunca ouviram falar das mudanças de humor e outras alterações mentais que as mulheres grávidas às vezes sofrem? E ela realmente sofreu um "colapso mental"? A pequena bebê que tem agora 15 meses de idade, ainda está sendo cuidada pelos contribuintes britânicos. Além disso, o departamento de serviços sociais tem se recusado a entregar a menina de volta para a mãe, que de acordo com seus advogados, teve uma recuperação completa. Agora, o caso se transformou em um problema jurídico internacional. Os advogados da mãe têm compreensivelmente descrito o que aconteceu com sua cliente como "sem precedentes", que é para dizer o mínimo. Os advogados também alegam que, mesmo que o conselho tenha agido no melhor interesse de sua cliente, funcionários britânicos deveria ter consultado sua família de antemão e obtido os serviços sociais italianos envolvidos, porque eles estariam em uma posição melhor para cuidar da criança . "Eu nunca ouvi falar de nada parecido com isso em todos os meus 40 anos no trabalho", disse Brendan Fleming, o advogado britânico da mãe. "Eu posso entender que se alguém está muito doente não pode ser capaz de concordar com um procedimento médico, mas uma cesariana forçada é sem precedentes", disse ele ao jornal. "Se houvesse preocupações com o cuidado dessa criança por uma mãe italiana, então o melhor plano teria sido para as autoridades daqui notificarem os serviços sociais na Itália para que a criança pudesse ter sido levada para lá." O caso levanta novas perguntas sobre as leis da Grã-Bretanha, o que obviamente dão muito poder e autoridade aos funcionários dos serviços sociais do país. The Telegraph informou que o caso seria levantado no Parlamento britânico em breve por John Hemming, um liberal democrata MP que é presidente do Public Family Law Reform Coordinating Campaign, uma organização que busca a reforma e uma maior abertura em processos judiciais envolvendo problemas familiares. "Eu vi um número de casos de violações dos direitos das pessoas nos tribunais de família, mas isso tem que ser uma das mais extremas", disse ele ao jornal. "Ele envolve o Tribunal de Proteção autorizando uma cesariana sem que a pessoa em causa tome conhecimento do que foi proposto", continuou Hemming. "Eu me preocupo com a forma como essas decisões sobre a capacidade mental de uma pessoa estão sendo tomadas sem qualquer aparente preocupação quanto ao efeito sobre o indivíduo que está sendo afetado." Tomaram e negaram sua filha A mãe que não foi identificada por razões legais, é uma cidadã italiana que viajou à Grã-Bretanha no ano passado para participar de um curso de formação com uma companhia aérea no aeroporto de Stansted, em Essex. Enquanto estava lá, ela teria sofrido um ataque de pânico, o que sua família mais tarde disse que era provável, devido à sua incapacidade de tomar medicação para uma condição bipolar existente. Ela chamou a polícia, que aparentemente, tornou-se preocupada com ela mas não a transportaram para um hospital normal, mas em vez disso, a um manicômio que ela percebeu apenas após o fato. Ela disse a seus advogados que quando tentou voltar para o hotel mais tarde, she was restrained and then given a C-section under provisions in the Mental Health Act. "A mulher diz que foi mantida no escuro durante o processo e que depois de cinco semanas na enfermaria, ela foi violentamente sedada. Quando ela acordou, ela foi informada de que a criança tinha sido entregue aos cuidados da seção-C", relatou o jornal. Fontes: - Notícias Naturais: Criança Retirada do Ventre à Força Pelos Serviços Sociais Britânicos - The Telegraph: Child taken from womb by social services - USA Today: Critics slam woman's forced C-section in Britain - The Independent: Forced C-section was ‘the stuff of nightmares’: Social Services condemned for forcibly removing unborn child from woman - Natural News: Worldwide shock as UK government claims to own woman's child before it's even born Via: http://www.anovaordemmundial.com/ e http://raopo.com.br

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