quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Posted: 14 Jan 2014 09:06 AM PST
Essa é a nova tática dos criminosos esquerdistas mercenários?
Será que esta bagunça está sendo financiada por partidos comunistas, assim como os black blocs e demais agrupamentos eram pagos para quebrar a cidade nas manifestações de rua?
Esquerdistas bocós (existem os não bocós?) já estão de olho no “rolezinho”. Aqui e ali, noto a vocação ensaística de alguns dos meus coleguinhas na imprensa. Já há gente, assim, treinando o olhar para teorizar sobre mais essa erupção — e irrupção — da luta de classes. É fácil ser bobo. Fosse mais difícil, não haveria tantos bobalhões. Daqui a pouco o Gilberto Carvalho chama os teóricos dos “rolezinhos” para um bate-papo no Palácio do Planalto.

O “rolezinho”, que até pode ter começado como uma brincadeirinha irresponsável nas redes sociais, está começando a virar, vejam vocês!, uma questão política — ao menos de política pública. A coisa pode ser tornar mais séria do que se supõe. Infelizmente, noto que muita gente, inclusive na imprensa, está tentando ver essas manifestações como se fossem uma espécie de justa revolta de jovens pobres contra templos de consumo da classe média.

Isso é uma tolice, um cretinismo. Os shoppings têm se caracterizado como os mais democráticos espaços do Brasil. São áreas privadas de uso público, muito mais seguras do que qualquer outra parte das cidades brasileiras. Os pais preferem que seus filhos fiquem passeando por lá a que façam qualquer outro programa, geralmente expostos a riscos maiores. É uma irresponsabilidade incentivar manifestações de centenas ou até de milhares de pessoas num espaço fechado. Ainda que parte da moçada queira apenas fazer uma brincadeira, é evidente que marginais acabam se aproveitando da situação para cometer crimes, intimidar lojistas e afastar os frequentadores.



Esse negócio de que se trata de uma espécie de revolta dos pobres contra os endinheirados é uma grossa bobagem. Boa parte dos shoppings de São Paulo, hoje em dia, serve também aos pobres, que ali encontram um espaço seguro de lazer. A Polícia precisa agir com inteligência para que se evite tanto quanto possível o uso da força. É necessário mobilizar os especialistas em Internet da área de Segurança Pública para tentar identificar a origem dessas convocações.

É preciso, em suma, chegar à raiz do problema. As redes sociais facilitam essas manifestações, como todos sabemos, mas é evidente que elas não são espontâneas. Há pessoas convocando esse tipo de ação, que pode, sim, como se viu no Shopping Metrô Itaquera, degenerar em violência.

No dia em que os shoppings não forem mais áreas seguras, haverá fuga de frequentadores, queda de vendas e desemprego. E é certo que estamos tratando também de um sério problema de segurança pública. Num espaço fechado, em que transitam milhares de pessoas, inclusive crianças, os que organizam rolezinhos estão pondo a segurança de terceiros em risco.

E que ninguém venha com a conversa de que se trata apenas do direito de manifestação num espaço público. Pra começo de conversa, trata-se, reitero, de um espaço privado aberto ao público, que é coisa muito distinta. De resto, justamente porque os shoppings têm essa dimensão pública, não podem ser privatizados por baderneiros que decidiram ameaçar a segurança alheia.

Encerro notando que o Brasil precisa ainda avançar muito na definição do que é público. Infelizmente, entre nós, muita gente considera que público é sinônimo de sem-dono. É justamente o contrário: o público só não tem um dono porque tem todos.

Por Reinaldo Azevedo
Posted: 14 Jan 2014 08:42 AM PST
A Polícia Militar e jovens que participavam de um ‘rolezinho’ entraram em confronto no início da noite deste sábado em São Paulo, relata o jornal Folha de S. Paulo. Segundo a PM, mais de 1.000 pessoas participaram do encontro no Shopping Itaquera, na Zona Leste da capital paulistana. No confronto, a polícia utilizou balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio para conter as pessoas que participavam do encontro, marcado através de redes sociais on-line.

Ainda segundo a PM, uma funcionária do shopping passou mal e foi retirada de maca. Muitos jovens entraram no centro comercial e começaram a cantar e gritar. Com medo de arrastão, os lojistas começaram a fechar as portas, assim como muitas lanchonetes e restaurantes da praça de alimentação. As pessoas que estavam no local, também com medo, também começaram a deixar o shopping.

A assessoria de imprensa do shopping Itaquera informou que a ação da polícia aconteceu do lado de fora do centro comercial. Os policiais militares usaram bombas e balas de borracha para dispersar o grupo na rampa de acesso interligando o shopping ao metrô Itaquera, na linha vermelha. Houve confronto também no terminal de ônibus que funciona junto à estação de metrô. A polícia disse ainda que, durante o confronto no terminal, "diversas lojas foram danificadas".

No próximo sábado haverá um novo ‘rolezinho’ no local, segundo informações compartilhadas em redes sociais. O shopping reforçou sua segurança com o apoio da Polícia Militar desde dezembro para reprimir possíveis encontros.

Em dezembro, um ‘rolezinho’ causou tumulto no Shopping Interlagos, na Zona Sul de São Paulo. Houve gritaria, pânico e 25 jovens foram detidos por terem supostamente iniciado a confusão. Clientes relataram furtos, apesar de o shopping negar a informação. Lojas baixaram as portas com medo de roubo. O caos só não foi maior porque a polícia estava no local quando a ação começou. Do site da revista Veja

VEJAM AQUI O 'ROLEZINHO' NA VISÃO DE UM JORNALISTA DO "ESTADÃO"

MEU COMENTÁRIO: O tratamento dispensado a esses idiotas que já infestam os shoppings de São Paulo atende à cartilha do pensamento politicamente correto: são denominados adolescentes.

Ora, trata-se de marmanjos grandalhões agasalhados por uma legislação completamente extemporânea que considera adolescentes os menores de 18 anos. Tem de diminuir a maioridade penal. Esses arruaceiros têm de ser reprimidos de forma vigorosa, presos e processados criminalmente.

Os shoppings são locais de tranquilidade e segurança nas cidades, principalmente nos grandes centros; excelentes para compras e lazer, já que dispõem de comércio diversificado, cinemas e outros equipamentos como restaurantes e supermercados, além de amplo estacionamento de veículos. Essas empresas prestam um inestimável serviço ao público.

Portanto é inadimissível que os shoppings passem a ser alvo de delinquentes.

Esses vagabundos, no entanto, são acobertados pelos jornalistas dos grandes veículos de comunicação porque, como se pode notar, a invasão de shoppings se insere dentro da noção de “luta de classes”, integrando o conjunto de ações criminosas como “passe livre”, MST, black bloc e congêneres. É mais uma ação do “marxismo cultural” que visa a destruição do capitalismo e dos valores morais e éticos da civilização ocidental. E a grande mídia turbina essa idiotice criminosa, fazendo a sua parte na construção da anarquia comunista. Esta é a verdade!

Há pouco no site Terra, locus do abstruso jornalismo militante, havia uma matéria reportando o fato de que o Shopping Iguatemi de São Paulo obteve liminar na Justiça contra o tal “rolezinho”. E o lead da matéria abre assim: “O shopping de luxo JK Iguatemi, em São Paulo, anunciou neste sábado que obteve uma liminar na Justiça paulista que autoriza a proibição de um "rolé" convocado por jovens da capital através da internet.”

É claro que o jornalista que escreveu esse troço é um militante da causa, é um ‘esquerda caviar’, ou por acaso ele sai da redação e vai para a boca do lixo fazer a sua refeição ou efetuar compras? Vai para um shopping que designa como "de luxo', dotado principalmente de ar condicionado, banheiros limpos e segurança. E, claro, bonito, iluminado e cheiroso.

Os shoppings são um oásis de higiene, segurança, educação e bom gosto nesse deserto de burrice e estupidez em que o PT transformou o Brasil. 

Além dessas invasões denominadas de “rolé”, avança o movimento gay peticionando o uso, por homens travestidos de mulher, dos banheiros femininos. 

Isto está no site da Folha de São Paulo. Lendo-se a reportagem constata-se que este jornal, que é um centro de difusão do marxismo cultural, apóia evidentemente a ideia. 

Ora, o uso de banheiros tem de ser separados por sexos por uma questão de higiene de conformidade com as particularidades anatômicas dos sexos feminino e masculino. É uma questão de saúde pública, além do aspecto moral. As mulheres são as mais lesadas em termos de contágio.

Isto tudo é um absurdo inominável e cujo objetivo é a destruição dos valores morais e éticos tendo em vista solapar o que é justo, normal e civilizado. Os jornalistas que atuam principalmente na grande mídia são os maiores responsáveis pela difusão desse plano diabólico para destruir todos os valores do mundo ocidental. De forma direta ou subliminar conferem status de validade a essas iniquidades esquerdistas.

Dia desses tirei um tempo e verifiquei no Facebook perfis de jornalistas, muitos deles foram meus colegas há alguns anos. As postagens escritas por esses semoventes se constituem em puras amenidades ou então em idiotices. Quando não são uma coisa nem outra reproduzem louvaminhas ao pensamento politicamente correto e elogios ao Lula, Dilma e seus sequazes.

Não há um miserável jornalista que mantenha um blog como este. Contam-se nos dedos os blogs independentes de jornalistas em todo o Brasil que tenham um conteúdo que vá além dessa mesmice ordinária. 

E sabem por que isso acontece? Ora, porque esses semoventes não têm capacidade de formular um comentário, uma análise como esta que vocês estão lendo. No máximo, quando muito, demonstram destreza na sucção das partes baixas do comunistas. Seus cérebros já foram abduzidos pela lavagem cerebral promovida pelos professores desses cursinhos de marxismo das universidade que formam robôs a serviço do comunismo do século XXI. Denominam esses antros de esquerdistas de cursos de jornalismo. O resultado disso pode ser aferido nas publicações da grande mídia.

Fonte: http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/01/marxismo-cultural-agora-ataca-nos.html?spref=fb&m=1
Posted: 14 Jan 2014 08:23 AM PST
Moshe Yaalon, vice-premiê de Israel, em visita ao Uruguai

Segundo jornal israelense, há pedidos para que Moshe Yaalon deixe seu cargo


O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, criticou com dureza o secretário de Estado americano, John Kerry, e menosprezou seus esforços pela paz, informou nesta terça-feira o jornal Yedioth Ahronoth. Segundo a publicação, que não detalhou quando e onde ocorreram as declarações, as palavras de Yaalon provocaram uma crise política interna, inclusive com pedidos para que ele seja destituído.

Recentemente Kerry explicou que o plano de segurança converterá a fronteira oriental de Israel "na mais tranquila do mundo, mais que a fronteira entre Canadá e Estados Unidos", destacou Yaalon. "Mas este plano não vale o papel no qual foi escrito", disse o ministro, em conversas privadas com dirigentes israelenses. Ele também acusou Kerry de ser ingênuo e, por isso, considera-o um obstáculo nas negociações.

“Na realidade, não houve negociações entre nós e os palestinos em todos estes meses, mas sim entre nós e os americanos. O que poderia nos salvar é que dessem o Prêmio Nobel a John Kerry e ele nos deixasse em paz”, disse Yaalon, de acordo com o jornal. O ministro também teria classificado o chefe da diplomacia americana de “obsessivo” e “messiânico”.

Yaalon expressou sua desconfiança sobre as propostas em relação ao tema da segurança que estão sendo avaliadas pelos mediadores americanos. Segundo ele, as propostas não transmitem “paz nem segurança”. Sobre os criticados assentamentos israelenses na Cisjordânia, o ministro afirmou que “a presença israelense contínua na Judéia e Samaria [regiões da Cisjordânia] e no Vale do Jordão impedirá que nos transformemos em alvo de foguetes de todas as direções”.

O Ministério da Defesa de Israel não quis comentar as declarações, que foram duramente criticadas por membros do governo e da classe política israelense.

Fonte: http://veja.abril.com.br/
Posted: 14 Jan 2014 08:13 AM PST
Reuters / Kim Hong-Ji
Antes desta notícia, eu queria destacar um fato: a ocultação total e descarada da mídia brasileira à respeito desse desastre mundial em Fukushima!
Nove entre dez matérias aqui publicadas são originadas de veículos de notícias estrangeiros, mas na mídia brasileira, estas notícias são praticamente inexistentes!

Isso apenas confirma mais uma vez, a função da mídia brasileira: Enganar, manipular, distrair a massa...
Confira a notícia:

Peixe com níveis mortais de césio radioativo foram capturados ao largo da costa de Fukushima, enquanto os cientistas continuam a avaliar os danos causados ​​à cadeia alimentar marinha pelo desastre nuclear de 2011.


Uma das amostras dos 37 espécies de dourada preto marinhas capturadas cerca de 37 quilômetros ao sul da usina aleijado testado em 12.400 becquerel por quilo de césio radioativo , tornando-o 124 vezes mais mortal do que o limite considerado seguro para o consumo humano, Pesca Agência de Pesquisa do Japão anunciou .

As amostras foram capturadas na foz do rio Niidagawa em Iwaki, Prefeitura de Fukushima, no dia 17 de novembro. Dois outros peixes capturados também testados, não estava seguros para o consumo humano, mostrando os níveis de radiações de 426 e 197 becquerel por quilograma. O resto dos peixes estariam supostamente dentro dos limites de segurança .

Preto pargo atualmente limitado a pescada nas prefeituras Miyagi e Fukushima e vendidos para consumo humano , como os cientistas da Agência de Investigação das Pescas dizem que planejam investigar a fonte da contaminação ainda mais.

Depois do desastre de Fukushima, o Japão reduziu sua limite para os níveis de césio em alimentos a partir de 500 becquerel por kg para 100 becquerel por quilo, tornando o regulamento do país seis vezes mais rigoroso do que as normas da União Europeia. Ano passado, um peixe contaminado foi capturado perto de uma fábrica que despejava 740.000 becquerel de césio por quilo.

O professor Chris Busby, Secretário Científico do Comité Europeu para os Riscos de Radiação e um membro do Ministério Britânico da Comissão de Saúde Examinando Risco de Radiação para emissores internos ( CERRIE ), disse que, apesar do alto nível de radiação na cadeia alimentar marinha, o Japão, agora, é o único lidando com uma ameaça direta .

"As concentrações de radionuclídeos, que vão para o Pacífico ou foram injetados para o Pacífico, no momento em que chegar para os EUA e para a China e para o Sudeste da Coréia e assim por diante não vai ser extremamente alto", Busby disse à Voz da Rússia.

No entanto, o cientista advertiu que a contaminação nuclear do Japão pode resultar em 400-800 casos de câncer extras no Japão nos próximos cinqüenta anos.

"Nós já vimos alguns efeitos na mortalidade infantil e câncer de tireóide no Japão ", disse Busby ."Então, eu acho que isso só vai piorar. Eu acredito piamente que nós vamos ver um efeito importante sobre a saúde geral da população japonesa no norte do Japão . Vai haver uma diminuição da taxa de natalidade e um aumento na taxa de mortalidade . "

Nesse meio tempo, a Tepco , operadora da central nuclear de Fukushima, relatou os níveis de radiação 8 vezes diretrizes de segurança do governo. TEPCO disse à imprensa que o motivo predominante por trás do forte aumento da radiação na usina foi de raios-X provenientes de tanques de armazenamento de retenção de água radioativa que foi vazando da instalação de Fukushima.

Via: RT e UND

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