terça-feira, 29 de abril de 2014

Posted: 27 Apr 2014 07:22 AM PDT
Um intermediário que teve nas mãos um contrato de milhões entre duas empresas do Estado, um armador assassinado em circunstâncias trágicas, uma razão política mais poderosa do que a razão económica e uma miragem de rentabilizar o Atlântida em águas quentes no Inverno. Tudo isto anda à volta do navio polémico e dos seus estaleiros agora extintos. O PÚBLICO consultou relatórios oficiais, pareceres técnicos e jurídicos, falou com políticos, gestores, uns retirados, outros no activo. É um rosto da gestão do bem público em Portugal. De 2005 a 2009, o engenheiro naval João Moita trabalhou para a construção do Atlântida como agente e intermediário. Não como um mero intermediário, pois era o elo de ligação do armador com os projectistas russos que vieram pela sua mão para um negócio de 57,9 milhões de euros. Procurou mesmo comprador para o barco depois de, em 9 de Abril de 2009, os açorianos da Atlânticoline terem rompido o contrato com os estaleiros de Viana. Também trabalhou para os ENVC...

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Posted: 27 Apr 2014 06:30 AM PDT
Segundo informações fornecidas pelo INPI, os portugueses pedem protecção para invenções na área das “necessidades da vida” (32%), química e metalurgia (19%), “técnicas industriais diversas e transportes” (15%) e física (14%). Já no design, o maior número de pedidos foram para peças de mobiliário, vestuário e retrosaria, ou “artigos de adorno”. “Estas classes representam 43% dos pedidos e 66% do número de objectos”, adianta fonte do instituto. A Universidade de Aveiro lidera a lista das entidades com mais pedidos de invenções nacionais em 2013. Avançou com 19 requerimentos no INPI e é seguida de perto pelo Instituto Superior Técnico (com 15 pedidos), a Universidade do Minho (10) e o Instituto Politécnico de Leiria (7). José Paulo Rainho, coordenador da Unidade de Transferência de Tecnologia da Universidade de Aveiro (UATEC), diz que nos últimos anos o registo de patentes encabeçados pela instituição tem aumentado e muito se deve, não só à investigação, mas também a uma “mudança...

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Posted: 25 Apr 2014 06:30 AM PDT
World of Discoveries abre esta sexta-feira ao público e, de acordo com Mário Ferreira, são esperados no primeiro ano cerca de 300 mil visitantes. O empresário explica que este é um “projecto desenhado para todas as áreas e muito transversal”, sendo mais interactivo e lúdico para as crianças, para que as mesmas possam “aprender, divertindo-se”, e preparado para as famílias, para os portugueses e para os turistas. Os bilhetes custam 14 euros por adulto, 8 para crianças e 11 para estudantes e séniores. O investimento no novo museu e parque temático rondou os oito milhões de euros e foram criados 40 postos de trabalho. (Público)

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