segunda-feira, 19 de maio de 2014

Posted: 18 May 2014 10:29 AM PDT
Pessoal... Isso é realmente verdade? Se for, é uma informação bombástica!

Estou desconfiado que seja verídico, mas ao mesmo tempo, não duvido que a ONU queira destruir a soberania do Brasil, pois é exatamente isso que os globalistas querem fazer, pois assim ficaria mais fácil para implantar a Nova Ordem Mundial: fragmentar grandes nações, em pequenas e fracas federações afim de não resistirem à implantação de um 'Governo Único'.

Por Guilhermina Lavos Coimbra

Os brasileiros não podem aceitar a secessão – a divisão - do Brasil em 216 duzentos e dezesseis países independentes do Governo do Brasil, conforme a Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, diga-se, para unir e não desunir Nações).

O Artigo 60, parágrafo 4º, Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil - 1988, proíbe a secessão e tem que ser respeitado. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cujas pretensões são as de voltar a ser Presidente do Brasil sempre que constitucionalmente possível e os candidatos à Presidência do Brasil, nas próximas eleições - não podem aceitar governar um «pedacinho» árido do Brasil, sem minerais energéticos, sem a parte principal do território do Brasil - contida na insana e imoral proposta da Declaração da ONU, assinada pelos representantes brasileiros na Organização (criada, repita-se, para unir, e jamais, desunir Nações).



A representação brasileira na ONU aprovou a criação de 216 – duzentos e dezesseis - países na Amazônia, os quais serão desmembrados do território do Brasil, completamente independentes e desligados do Governo do Brasil. A declaração da ONU não pode ser referendada de modo algum pelo Congresso Nacional, porque foi assinada com desconhecimento total do Ministro de Estado Embaixador Celso Luiz Nunes Amorim, o Chanceler do Brasil.

A mínima prudência que deveria ter tido a representação brasileira, na ONU, deveria ter sido a consulta prévia, ao Chanceler do Brasil, antes de assinar a referida Declaração. Descaso, imprudência, inconsequência ou ignorância não podem ser aceitas como atenuantes: por dever de ofício, os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração tinham e têm a obrigação de serem prudentes, consequentes e informados. Os brasileiros já perceberam: os demais escândalos, políticos e financeiros - ocupando páginas inteiras de jornais, revistas e outros meios de comunicação – estão, apenas, tentando desviar a atenção da população brasileira, de modo a encobrir o escândalo maior: a declaração da ONU, assinada pela Delegação Brasileira, permitindo a criação de 216 países dentro do território do Brasil, «o»verdadeiro escândalo.

Todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração, cometeram crime de lesa-pátria. Crime de lesa-pátria é toda conduta típica, antijuridíca - ou ilícita - e culpável, praticada por um ser humano. É uma violação da lei ordinária penal incriminadora, subordinada aos ditames da Constituição Federal. Crime de lesa-pátria é uma ação ou omissão que se proíbe e se procura evitar, ameaçando-a com pena, porque constitui ofensa (dano ou perigo) a um bem jurídico coletivo. Crime de lesa-pátria é a ação ou omissão típica, ilícita e culpável. No crime de lesa-pátria, a culpabilidade é um pressuposto da pena, e a periculosidade um pressuposto da medida de segurança. Por dever de ofício, a Câmara Federal, o Senado e o Congresso Nacional têm que fazer vigília, um esforço heróico e desesperado, objetivando não desagregar o Brasil.

Entrem direto no ponto: evitem heroica e desesperadamente a divisão do Brasil. (Parem de discursar, mostrando erudição e conhecimentos inúteis. Aprendam com os parlamentares dos EUA e da União Européia: às populações de seus respectivos Estados não interessa o saber científico ou inútil de seus representantes – razão pela qual são diretos na defesa dos interesses de seus eleitores e das respectivas populações).

Os Deputados e Senadores brasileiros voltam da ONU, Nova York, a custa do erário público, completamente desinformados. Os eleitores e a população brasileira, patrocinadora de todas as benesses, desafiam qualquer um deles a dizer didaticamente do que trata exatamente a Declaração da ONU: são minoria os informados; são alguns, os oportunistas omissos - e são muitos -, a maioria, completamente ignorante, nada sabendo sobre a Declaração da ONU. A Câmara Federal, o Senado e o Congresso têm que se manifestar energicamente.

O Congresso Nacional não pode e não tem a prerrogativa de aprovar a Declaração da ONU, porque: a Declaração da ONU, da qual se trata, é a que pretende dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil, violando o Artigo 60, parágrafo 4º, Inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil que proíbe a secessão; se o Congresso Nacional aprovar a referida Declaração da ONU, a Declaração da ONU se transformará em Emenda Constitucional a ser cumprida, contrariando a Constituição Federal - 88, Lei Maior; e o Congresso Nacional estará praticando crime de lesa-pátria, comissivo, por agir contra o Brasil, aprovando uma Declaração de organismo internacional, cujo objetivo é o de dividir o Brasil em 216 países independentes do Governo Federal do Brasil (entre diversos outros argumentos de Direito e de fato, contrários à aprovação da Declaração da ONU).

A Câmara Federal, o Senado e o Congresso, simultaneamente, têm que se manifestar, firmemente, até e porque, se não o fizerem, estarão, em se omitindo, atuando autofagicamente - porque, da União dos Estados do Brasil, depende os seus respectivos mandatos, ou seja, os respectivos empregos de cada um deles (Deputados Federais e Senadores). É preciso atuar firme e inteligentemente, juntando esforços contra a secessão, contra a desagregação. A tentativa de desagregar e destruir a nacionalidade brasileira disfarça-se em proteção aos indígenas, combate aos garimpeiros (brasileiros posseiros ocupando terras do Brasil) invasão de grandes propriedades de fazendeiros (brasileiros posseiros ocupando terras do Brasil), combate ao narcotráfico e proteção ao meio-ambiente.

Comissão Parlamentar de Inquérito - CPI de alto nível, Polícia Federal, Agência Brasileira de Informações - ABIN unidos e utilizando todos os recursos jurídicos, inclusive, a abertura de sigilos bancários, de todos os representantes da Delegação Brasileira na ONU, que assinaram a referida Declaração - é o mínimo que os brasileiros esperam. Os eleitores e a população brasileira estão atentos!

A República Federativa do Brasil, inclusiva e amiga, merece respeito!


(*) Guilhermina Lavos Coimbra
Membro da Comissão Permanente de Direito Constitucional e Ambiental, Coordenadora da Comissão Permanente de Direito Internacional do IAB. Professora-Adjunta de Direito Constitucional, Teoria Geral do Estado, Direito Internacional, Instituições de Direito Público e Privado, Legislação Profissional e Social, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Presidente do Instituto Brasileiro de Integração das Nações - IBIN. Mestre em Direito e Desenvolvimento/Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/PUC/RJ. Doutora em Direito e Economia/UGF/. Membro da International Nuclear Law Association/INLA/Bruxelas, Bélgica. Membro do Conselho da Federação Interamericana.Membro do Conselho Editorial do International Nuclear Law Journal, Paris, França. Index British Library.

* O texto publicado não reflete necessariamente o posicionamento do IAB

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Comentários:

Depois de controlar a economia e a política, em suma, o poder, nos principais centros do País, a etapa seguinte – e atual - da escalada imperial é desagregação territorial, para que a oligarquia assuma o controle de áreas imensas, dotadas de recursos minerais e biológicos excepcionais, tutelando grupos indígenas, até mesmo os que não tem identidade cultural alguma. Esse foi o caso na enorme reserva dita ianomâmi, pois essa etnia nunca existiu: indígenas de diferentes etnias foram importados para a área.

Uma vez reconhecidas internacionalmente as supostas nações, até com base em Declaração de Comissão da ONU, subscrita pelo Brasil, nosso país perderá qualquer «direito» sobre essas áreas.

Como o Brasil não tem poder militar, nem de longe, capaz de fazer frente às potências imperiais, será consolidado o controle destas sobre essas áreas, Reino Unido à frente. Hoje, esse controle já está sendo exercido, de fato, por ONGs e organizações «religiosas». Para tudo isso contaram com a colaboração da FUNAI, uma das numerosas entidades do Estado brasileiro ocupada, de há muito, por interesses das potências hegemônicas.


Adriano Benayon
Doutor em economia e autor do livro Globalização versus Desenvolvimento.
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Trata-se de assunto afeto à integridade territorial de nossa Pátria, tal como a recebemos há mais de cinco séculos de nossos antepassados.

Não é de agora as tentativas de desunir e dividir a Nação.

Os Povos Indígenas, muitos massacrados pelas expedições portuguesas quando aqui chegaram nos idos de 1500, têm, penso, inequivocamente o direito natural aos espaços físicos onde há séculos nasceram e onde possam viver e conviver com outras populações e manterem as suas identidades culturais, sem no entanto se constituírem em Estados jurídicos dentro da Nação. As últimas reservas concedidas, como, por exemplo, a Raposa Serra do Sol, foram desproporcionais, gigantescas, ante o quantitativo da população indígena autóctone existente. Nessas reservas estão em jogo o interesse de potências estrangeiras, não apenas pelos biomas em si, mas sobretudo pelos minerais estratégicos neles existentes.

Fragmentando-se o Território Nacional, põe-se fim à Pátria.

Tenho um exemplar do livro «Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil», de autoria de Lorenzo Carrasco e Silvia Palacios, da Capax Editora, no prelo para o próximo livro a ser lido.

Para a nossa reflexão, esperando ter contribuído para o debate.

Claudio Ribeiro – C. Abreu, RJ.

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Atenção parlamentares do Brasil:


Instalada a desagregação territorial, nada mais nos resta que lutar pela proposta de Abrão Martins, criando o "Brasil Grande do Sul", que compreende o estabelecimento de um novo país composto pelos estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Segundo o autor, a Constituição de 1988 em seu artigo 18 § 3, garante aos brasileiros a plena liberdade para que esta proposição seja discutida nesses 5 estados em pauta, após a realização de um plebiscito, sem o uso das Forças Armadas. Caso seja aprovado por maioria, a união é feita sem ferir a lei maior, podendo posteriormente estabelecer suas fronteiras.

A Constituição não nos autoriza, porém não proíbe. Portanto, subentende-se que o que não é proibido é permitido...

Seríamos uma potência, pois nos livraríamos da transferência de recursos para Cuba, Venezuela e África, além dos prejuízos causados pelo PT (vide Petrobrás nos EUA), desviando bilhões e bilhões de dólares ao exterior sem nos consultar, na condição de pagadores de impostos, "donos" desta imensa fortuna e recebendo "Nada em Troca" na relação desigual do custo-benefício.

Os outros estados ficariam com a maior parcela do território nacional e o "vidão" que o comunismo lhes proporciona. Pense bem Dona Dilma, antes disso tudo acontecer. Seria um tiro no pé!

Se o Rio de Janeiro e Minas Gerais quiserem aderir, ainda há tempo, pois o governo brasileiro tem prazo até 24 de julho para revogar a independência política e territorial que aceitou conceder às nações indígenas!

Se os índios podem, por que não os brancos, negros, pardos e amarelos não podem? Depois não digam que fomos nós que começamos essa ideia!

João Carlos Capotorto
Editor do Jornal da Paulista

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Enviado em 3 de abril de 2014 às 11:13 hs. por
Manoel Soriano Neto
Coronel de Infantaria e Estado-Maior do glorioso Exército Brasileiro, Historiador Militar.
msorianoneto@hotmail.com

Fontes: http://www.jornaldapaulista.com.br/site/page.php?key=4370, http://www.emdireitabrasil.com.br e http://tribunadaimprensa.com.br/?p=81669
Posted: 18 May 2014 09:42 AM PDT
Deputado José Olímpio diz que Parlamento tem de se antecipar ao “fim do mundo” e proibir a implantação de chips em seres humanos, equiparados por ele à “marca da besta”. Projeto foi apresentado na última quarta-feira.

Uma proposta apresentada esta semana na Câmara por um deputado paulista pretende impedir a implantação de uma “satânica Nova Ordem Mundial”. Este é o argumento utilizado pelo Missionário José Olímpio (PP-SP), da Igreja Mundial do Poder de Deus, para justificar a necessidade de se proibir a implantação de chips em seres humanos no Brasil. Na justificativa de seu projeto, protocolado na Casa na última quarta-feira (14), o missionário compara a implantação dos dispositivos eletrônicos à “marca da besta” e diz que o Congresso tem de se antecipar ao “fim dos tempos” e impedir que esse tipo de tecnologia seja incorporado aos brasileiros.

Missionário José Olímpio: "grupo de pessoas busca monitorar e rastrear cada ser humano, a fim de que uma satânica nova ordem mundial seja implantada"

“Tendo em conta que o fim dos tempos se aproxima, é preciso que o Parlamento brasileiro se antecipe aos futuros acontecimentos e resguarde, desde logo, a liberdade constitucional de locomoção dos cidadãos”, escreveu o religioso na argumentação da proposta. “Urge que se proíba a implantação em seres humanos de chips ou quaisquer outros dispositivos móveis que permitam o rastreamento dos cidadãos e facilitem que sejam as pessoas alvo fácil de perseguição e toda sorte de atentados”, acrescentou.

Veja a íntegra do PL 7561/2014



O deputado afirma que “rastreadores pessoais” estão sendo desenvolvidos no Brasil sob a alegação de que a tecnologia vai permitir a rápida localização de pessoas em poder de sequestradores. Mas o objetivo não é este, segundo ele. “O povo brasileiro não deve se iludir com tais artifícios, que escondem uma verdade nua e cruel: há um grupo de pessoas que busca monitorar e rastrear cada passo de cada ser humano, a fim de que uma satânica Nova Ordem Mundial seja implantada”.

Ainda na justificativa, Olímpio cita trecho da Bíblia sobre a “marca da besta”, espécie de selo para seguidores do anticristo e referência, na visão dele, ao fim dos tempos:

“A Bíblia Sagrada, no livro de Apocalipse, capítulo 13, versículos 16 e 17, diz o seguinte: ‘16 – E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, 17 – Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome’”.

Perseguição

Missionário José Olímpio afirma que “chips, fios ópticos e outros produtos similares na camada subcutânea ou superficial da pele, derme e epiderme, cartilagem, órgãos internos, músculos, ossos, cabelos ou tatuagem” podem facilitar que as pessoas se tornem alvos de perseguição e atentados, a partir do rastreamento via satélite, GPS, telefonia, rádio ou antenas.Pela proposta, fica proibido o implante em seres humanos, independentemente da idade, de identificação para substituir RG, CPF ou código de barras.

Advogado e empresário, o Missionário José Olímpio, de 57 anos, é o primeiro representante na Câmara da Igreja Mundial do Poder de Deus, fundada e liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, que rivaliza com a Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo. Antes de chegar à Casa, em 2011, Olímpio foi vereador em São Paulo com apoio da Universal. Ele é pai do vereador paulistano José Olímpio Júnior (PSD).

Diversos sites evangélicos publicaram, recentemente, uma falsa notícia sobre uma eventual lei aprovada na Europa que obrigaria todas as crianças nascidas a partir de maio de 2014 a receberem um chip sob a pele. No Brasil, a inserção de dispositivos eletrônicos no corpo humano tem sido utilizada em tratamentos médicos e também por empresas de segurança. Em 2004, o governo dos Estados Unidos aprovou a venda de um dispositivo que permite aos médicos ter acesso ao prontuário de um paciente em questão de segundos por meio de um chip, do tamanho de um grão de arroz, implantado sob a pele.

O Projeto de Lei 7561/2014, do Missionário José Olímpio, aguarda despacho do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para ser remetido a comissões permanentes da Casa. O Congresso em Foco tentou contato com o deputado, mas não obteve êxito.

Fontes:
- Brasil que Pensa: Deputado propõe lei contra “nova ordem mundial satânica”
- Congresso em Foco: Deputado propõe lei contra “nova ordem satânica"
- Congresso em Foco: PL 7561/2014 (PDF)
- Chip 666 no Brasil - Programa Ana Maria Braga (Youtube)


Blog Anti-NOM: Deputado Propõe lei contra a “Nova Ordem Mundial Satânica

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