Posted:
21 Aug 2014 05:51 AM PDT
A verdade é que a CIA (globalistas ocidentais) contrata britânicos,
franceses, espanhóis, turcos, de aparência árabe, para agirem em nome destes
grupos jihadistas. Esta encenação de falsa bandeira para provocar guerras já
está mais do que manjada!
O chanceler britânico, Philip Hammond, admitiu em entrevista à BBC que o militante soava como um britânico. Ele observou que o envolvimento de um número significativo de cidadãos britânicos na Síria e no Iraque é "uma das razões pelas quais este grupo representa uma ameaça direta à segurança nacional da Grã-Bretanha". O vídeo, divulgado pelo grupo autodenominado EI (Estado Islâmico) na internet, mostra a decapitação de Foley, 40, que desapareceu há quase dois anos quando trabalhava na Síria. A gravação, intitulada "Uma Mensagem para a América", mostra um homem identificado como James Foley em uma vestimenta laranja, de joelhos, com uma paisagem desértica ao fundo, ao lado de um homem encapuzado vestido de preto. Ele passa uma mensagem à família e relaciona sua iminente morte ao recente bombardeio americano no Iraque para combater o EI no norte do país. Evidentemente coagido, ele diz: "Peço aos meus amigos, família e amados que se manifestem contra os meus verdadeiros assassinos, o governo dos EUA, porque o que irá acontecer comigo é somente o resultado da complacência e da criminalidade deles". Nesse ponto o militante mascarado, que fala inglês com sotaque britânico, envia um alerta ao governo americano: "Vocês não estão mais lutando contra uma insurgência. Somos um Exército Islâmico e um Estado que foi aceito por um grande número de muçulmanos em todo o mundo". E dirigindo-se ao presidente americano, Barack Obama: "Qualquer tentativa sua, Obama, de negar aos muçulmanos o direito de viver em segurança sob o califado islâmico resultará em derramamento de sangue do seu povo". Após a fala, o militante começa a cortar o pescoço do refém, e o vídeo escurece. Em seguida o corpo é visto no chão com a cabeça sobre ele. Outro refém, identificado como o jornalista americano Steven Sotloff, é visto ao final da gravação. "O destino deste cidadão americano, Obama, depende da sua decisão", alerta o homem encapuzado. Sotloff foi sequestrado há um ano no norte da Síria, perto da fronteira com a Turquia. O primeiro-ministro britânico, David Cameron, cancelou o restante de suas férias e retornará a Londres. Ele disse que, se confirmada, a morte de Foley é chocante. A porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, Caitlin Hayden, afirmou que, se o vídeo for genuíno, o governo americano está "chocado com o assassinato brutal de um jornalista americano inocente". Mãe 'orgulhosa' A mãe de Foley, Diane, disse no Facebook estar orgulhosa de seu filho. "Ele deu sua vida tentando expor ao mundo o sofrimento dos sírios", disse a mãe, na rede social. Diane também pediu que os militantes libertem os outros reféns. "Como Jim, eles são inocentes. Eles não têm controle sobre a política do governo americano no Iraque, na Síria ou em qualquer lugar no mundo", escreveu. Foley trabalhou em todo o Oriente Médio, a serviço da publicação americana Global Post e outras empresas, como a agência de notícias francesa AFP. Ele cobriu a guerra na Líbia, quando ficou detido por mais de 40 dias. "Sou atraído pelo drama do conflito e por tentar expor estas histórias desconhecidas", disse ele à BBC em 2012. "Há violência extrema, mas há uma vontade de saber quem estas pessoas realmente são. E creio que isto é o que é realmente inspirador." O grupo Comitê para a Proteção de Jornalistas estima que 20 jornalistas estão desaparecidos na Síria. A organização acredita que muitos estejam sendo mantidos reféns por militantes do EI. Anteriormente conhecido como Isis, o EI é um grupo extremista sunita que lidera uma insurreição na região. Com a ajuda de uma poderosa campanha na internet, o EI anunciou o estabelecimento de um califado em partes do Iraque e do leste da Síria. Os militantes islâmicos são acusados de matar centenas de pessoas em áreas sob seu controle. A violência já expulsou cerca de 1,2 milhão de pessoas de suas casas no Iraque. Seguindo uma doutrina extremista do Islã sunita, o grupo persegue minorias não muçulmanas como os cristãos e os yazidis, além dos muçulmanos xiitas, que considera hereges.
Notícia: R7
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Posted:
21 Aug 2014 05:05 AM PDT
Pelo
visto a Rede Globo desistiu do PT...
Militantes do PT partiram para a baixaria contra William Bonner após a entrevista com Dilma. Em resposta, ele deu vários puxões de orelha nos MAVs, a famosa militância virtual do PT. Veja a imagem abaixo, com vários posts de Bonner no Twitter: Nada mais nada menos vemos a reação de um jornalista que tomou pressão e reagiu a elas, argumentando que os xingamentos eram indevidos. Não podia faltar um pouco de ironia e sarcasmo, pois a turma do MAV sempre fez por merecer isso. A reação da BLOSTA, como sempre, jamais inclui qualquer componente de auto-crítica. Reparem em como eles não souberam digerir as críticas justas de Bonner, em um texto do Brasil247: "William Bonner assumiu. No últimos 18 anos, ele cultivou a imagem de equilíbrio e imparcialidade, de bom moço e de galã, no comando da bancada do Jornal Nacional – a instituição jornalística da Rede Globo que, mesmo perdendo audiência aos borbotões nos últimos, ainda é um dos veículos de mídia mais poderosos do País. Mas agora é diferente." Vejam só como essa gente não dá um ponto sem nó. Antes, quando William Bonner criticou a patrulha sofrida por adeptos da oposição, tudo bem. Mas no momento em que ele passou a criticar a patrulha do MAV (muito mais selvagem e anti-civilizacional), perdeu a “imagem de equilíbrio e imparcialidade, de bom moço e de galã”. Mais uma vez, vemos que os julgamentos dessa turma não valem absolutamente nada. Pelo twitter, ironizando as críticas sobre a maneira como conduziu a entrevista de 15 minutos com a presidente Dilma Rousseff, anteontem, ele avisa que “sempre” foi durão, que nunca pegou leve com seus entrevistados e que está disposto a novas incursões do mesmo tipo. Cuidado com ele, é como se o próprio avisasse, numa espécie de lançamento de uma candidatura informal a jornalista valentão. Ao contrário. Isso é jornalismo de verdade, onde devem ser feitas perguntas incômodas, especialmente a quem detém o poder estatal. Como já disse, lancei suspeitas sobre Bonner, pois achei que após avançar sobre Aécio e Eduardo, ele amansaria contra Dilma. Ele não amansou. No momento dele receber os parabéns, os petralhas reclamam de não terem tido o privilégio de sua mansidão. Realmente, a cara de pau do pessoal da BLOSTA bate recordes a todo momento. Na verdade, a crítica a Bonner se deu pelo fato de ele ter interrompido, por 21 vezes, a presidente em suas respostas. Pelo fato de sua primeira pergunta ter durado dez por cento do tempo total da entrevista. Por ter conduzido uma entrevista que derivou para dedo em riste na direção da presidente e vozes exaltadas entre os perguntadores. Agora vem a distinção de emergência. O problema não é mais a assertividade do entrevistador, mas as interrupções? Bem, se eu perguntar para alguém qual o resultado dos testes de um projeto e essa pessoa começar a narrar uma receita de lasanha, eu a interromperia umas 5 vezes em 1 minuto. No mínimo. Logo, eles deveriam entender os motivos para as interrupções. O fato é que Dilma falou muita bobagem na tentativa de fugir de todas as questões. Alias, auditores são bons para descobrir enroladores, que começam a divagar sobre o assunto. Essas interrupções são mais que bem vindas nesses momentos. E quanto ao dedo em riste, quem clicar aqui verá que essa é a linguagem natural de Dilma. A partir disso, quando você coloca o dedo em riste diante de uma pessoa assim, não temos mais uma afronta, mas rapport. Em seu trato de “tio” para “sobrinhos” com seus seguidores no twitter, Bonner vem sustentando, com ironia e sarcasmo, que quem não gostou de sua postura foram os “corruptos”, os “robôs partidários” e os “blogueiros sujos”. Dá, neste sentido, uma lista de perguntas que este gostariam que fosse feitas para o candidato “DELES”, tais como “Aceita um cafezinho?”. Nota 10 para William Bonner nessas ironias e sarcasmos. Petralhas não reagem bem diante desse tipo de recurso, pois eles vestem sempre a carapuça do ridículo. Bonner não admite a surpresa dos quem enxergam, no Jornal Nacional, um veículo com múltiplos compromissos, com uma história de sustentação ao regime ditatorial. Os mesmo que veem no próprio Bonner um âncora notadamente acrítico no dia a dia. Seus comentários quase não existem, e quando são pronunciados para marcar alguma notícia, no mais das vezes soam como genéricos. A surpresa é que a Rede Globo abaixou a cabeça para uma ditadura. E até então, estava abaixando a cabeça para outra. William Bonner se rebelou. Com o apoio de seus seguidores, Bonner está dizendo que nunca deixou de ser durão. E que vai continuar. A depender do resultado das eleições presidenciais, é de se acompanhar se essa garantia vai se sustentar. Eles se fingem de sonsos agora, pois o que Bonner disse é que sempre foi incisivo nas sabatinas em candidatos à presidência. Depois das eleições presidenciais, não existirão mais sabatinas até 2018. E isso é mera questão de lógica. Quem se acostumou a apelar, dependendo de mimos para não se defrontar com os problemas reais, nunca vai reagir bem quando é tratado de forma isonômica. O mimimi da BLOSTA nos serve como um belíssimo exemplo desta anomalia petralha.
Via: http://lucianoayan.com/
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Posted:
21 Aug 2014 04:50 AM PDT
Cheiro de falsa bandeira no ar...
"Os Estados Unidos da América nunca vai recuar diante de tanta
maldade"O Estado Islâmico, também conhecido como ISIS é mais uma, entre tantas criações da CIA... E agora os globalistas vão usa-los para o que realmente interessa a eles: Guerras que geram lucros. O secretário de estado John Kerry condenou veementemente o grupo militante islâmico responsável pela morte do jornalista americano James Foley. "O mundo deve saber que os Estados Unidos da América nunca vai recuar diante de tanta maldade", disse ele em uma longa declaração, divulgada na quarta-feira tarde depois que o presidente Obama proferiu observações sobre Foley. "O ISIS e as maldades que ele representa devem ser destruídos, e os responsáveis por esta hedionda e cruel atrocidade serão responsabilizados." Aqui está o comunicado na íntegra: James Foley foi para o mais escuro dos lugares para brilhar a luz da verdade. Nada poderia impedi-lo de compartilhar com o mundo a realidade do que estava acontecendo na linha de frente no Iraque e Afeganistão, ou a luta contra um ditador brutal na Líbia, e ele estava tão determinado a fazer o mesmo na Síria. Ele foi corajoso e ousado, e nenhum covarde mascarado pode jamais roubar o legado deste corajoso americano que viveu o significado da palavra jornalismo. Eu era senador quando James foi mantido preso pela primeira vez à Líbia, e fomos introduzidos pela primeira vez à família Foley. Sua família era tão determinada em trabalhar para a sua libertação como James tinha sido ousado em cobrir pessoalmente as zonas de guerra. A grande injustiça e as probabilidades improváveis que este jovem jornalista voltaria a encontrar-se em cativeiro em outro conflito era quase inimaginável. É impossível expressar o quanto todos nós queríamos que este último horror acabasse com a família reunida, como tinha sido na primeira vez. Teresa e eu, juntamente com os membros da minha família que conhecemos a mãe de James, Diane e seu irmão, estamos de coração partido por todos os Foleys. Não há palavras de condolências que possam transmitir adequadamente nossa tristeza, a nossa simpatia, ou nossa raiva pelo que aconteceu. ------------------------- - Infowars: Jonh Kerry: ISIS must be destroyed - National Journal: Obama: ISIS 'Has No Place in the 21st Century' Via: Blog Anti-NOM |
Posted:
21 Aug 2014 04:21 AM PDT
Beto Albuquerque (PSB-RS), atual deputado federal e recém escolhido vice da chapa agora encabeçada por Marina Silva, tem atuado de forma antônima à Marina. Ela evangélica e assídua defensora da natureza. Ele católico, defensor da causa homossexual, do aborto (nos termos legais), e tem atuado também a revelia da candidata nas causas ambientais. Albuquerque recebeu nas últimas duas campanhas doações de empresas do agronegócio: a Celulose Rio-grandense e a Klabin, gigantes produtoras de papel. Elas foram responsáveis por metade da arrecadação dele em 2010 No Congresso, ele defendeu leis que atendiam a interesses do segmento, a que Marina e outros ambientalistas tanto criticam. Para citar suas atuações, ele conseguiu financiamento do BNDES para armazenagem de grãos e trabalhou contra restrição de plantações em áreas de elevada altitude. Durante o governo Lula, de quem Marina foi ministra do Meio Ambiente, o deputado gaúcho articulou a aprovação da medida provisória liberando o plantio da soja transgênica. A então ministra criticou a lei. “Ele tem história dentro do partido e tem o respeito de Marina, por isso, foi escolhido. Agora, somos Marina e Beto”, afirmou o ex-coordenador da campanha de Campos, Maurício Rands, que, primo de Renata, tinha, até então, a preferência da família. (Com O Dia IG) |
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
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