Classificação do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde dá nota
positiva a 106 de 128 unidades de saúde. Mas quando se olha para algumas
doenças específicas são poucos a conseguir a nota máxima.
A análise tem em consideração vários factores, da mortalidade às infecções hospitalares Fernando Veludo/Nfactos A maior parte dos prestadores analisados pela
Entidade Reguladora da Saúde reúnem as características necessárias no
que diz respeito à chamada “excelência clínica”. No entanto, ainda há
várias áreas, como as pneumonias pediátricas, os cuidados neonatais, o
enfarte agudo do miocárdio ou algumas cirurgias cardíacas em que poucas
ou nenhumas unidades conseguem a classificação máxima.
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