Marinho e Pinto Costa criou "tal rede clientelar" que "dificilmente se livrará dela"
Mm outros partiarinho e Pinto
falou ao Jornal de Notícias sobre as possibilidades de o seu
recém-criado partido fazer alianças codos.
Política
DR
Entrevistado pelo Jornal de Notícias, Marinho e Pinto, o
ex-bastonário da Ordem dos Advogados, agora apostado numa carreira
política, teceu duras críticas a António Costa, ao PS, ao CDS e a
Bruxelas. Mas não põe de parte possíveis coligações com o seu novo
partido, o Partido Democrático Republicano, que será hoje apresentado em
Coimbra.
“Vou fazer alianças com aqueles que eu críticos”, disso, explicando que “a política é isso mesmo”, ele que já tinha adiantado que faria "entendimentos com o diabo", se tal fosse "útil para o povo. Apesar de tudo, da lista de potenciais alianças excluiu o CDS porque este “deu sinais de pôr os interesses pessoais, dos dirigentes e clientelas, acima dos nacionais”, críticas que tem também para António Costa.
Sobre o vencedor das primárias socialistas, o antigo bastonário afirma que Costa “criou à sua volta uma tal rede clientelar que dificilmente se livrará dela”, acrescentando ainda que tem “receio da capacidade de António Costa de gerir o imenso exército de clientes”.
Falando ainda sobre a sua saída do Parlamento Europeu, Marinho e Pinto critica os ordenados dos eurodeputados, mas também a dinâmica de funcionamento do órgão: “não tem iniciativa legislativa”, diz, algo que fez também mudar a sua perspetiva sobre a sua carreira política: “constatei ao fim de um mês que sou muito mais útil na Assembleia”.
“Vou fazer alianças com aqueles que eu críticos”, disso, explicando que “a política é isso mesmo”, ele que já tinha adiantado que faria "entendimentos com o diabo", se tal fosse "útil para o povo. Apesar de tudo, da lista de potenciais alianças excluiu o CDS porque este “deu sinais de pôr os interesses pessoais, dos dirigentes e clientelas, acima dos nacionais”, críticas que tem também para António Costa.
Sobre o vencedor das primárias socialistas, o antigo bastonário afirma que Costa “criou à sua volta uma tal rede clientelar que dificilmente se livrará dela”, acrescentando ainda que tem “receio da capacidade de António Costa de gerir o imenso exército de clientes”.
Falando ainda sobre a sua saída do Parlamento Europeu, Marinho e Pinto critica os ordenados dos eurodeputados, mas também a dinâmica de funcionamento do órgão: “não tem iniciativa legislativa”, diz, algo que fez também mudar a sua perspetiva sobre a sua carreira política: “constatei ao fim de um mês que sou muito mais útil na Assembleia”.
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