Há 16 governantes, entre ministros e secretários de Estado, que
assistiram com particular atenção ao desmoronar de todo o império
Espírito Santo. Alguns são accionistas de empresas que faliram, outros
têm contas acima de 100 mil euros no banco do grupo
Reunião do Conselho de Ministros Pedro Nunes
Quando, no dia 31 de Julho, uma quinta-feira,
o Conselho de Ministros se reuniu, havia um diploma muito importante na
agenda: o decreto-lei 114-A/2014. À primeira vista, o diploma que
prometia alterar o “enquadramento para a recuperação e a resolução de
instituições de crédito e de empresas de investimento” podia não passar
de mais uma transposição de legislação comunitária. Mas não era, de
todo, esse o caso. Assinaram o diploma Pedro Passos Coelho,
primeiro-ministro, o secretário de Estado Adjunto e do Orçamento, Hélder
Reis, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete.
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