sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Posted: 20 Nov 2014 06:34 PM PST


Doravante, cada vez mais, você ouvirá falar de "Pátria Grande". A expressão é cunhada nas elucubrações do Foro de São Paulo. Designa a unidade geopolítica a ser construída através da exportação do comunismo cubano e venezuelano aos demais países da outrora chamada América Latina ou Ibero-América, em marcha para se tornar "Pátria Grande". Pátria grande uma pinóia!

Exceto nas cabeças petistas (assista vídeos de Rui Falcão e Lula aqui), o Brasil nada tem a ver com essas pequenas nações que outrora integraram a Coroa espanhola. Se elas sonham com deitar à sombra da economia brasileira, se creem que continuarão, vida afora, contando com as prodigalidades proporcionadas pelo governo petista em seus sonhos de hegemonia continental, podem armar suas redes noutras varandas. Tivemos origem diversa, cursamos rumos diferentes na História e os dias do PT estão contados. Julgo oportuna esta advertência porque, do jeito que a coisa vai, em breve haverá bolivianos, salvadorenhos e nicaraguenses fazendo projetos com os recursos do pré-sal... Vamos parar com isso! E vamos parar já.

Um dos elementos da identidade brasileira cuja construção inspira justificado sentimento de orgulho é a unidade do território e da língua comum. Ao longo dos séculos, essa não foi uma conquista fácil. Não nos faltaram invasores nem traidores. Não nos faltaram divisionistas e, em muitos momentos, não nos faltaram motivos para a divisão. A América Espanhola, seja como território, seja pelo vulto dos recursos populacionais, seja pelos minerais preciosos disponíveis para o custeio do povoamento, andou melhor e ensejou mais rápida prosperidade ao projeto da Coroa espanhola. Portugal, a seu turno, era carente de recursos humanos e materiais e o Brasil nunca lhe foi fonte de abundantes riquezas. Povoar defender um país continental, guardar a extensa Costa Atlântica, muito acessível à cobiça de ingleses, franceses, holandeses, envolveu gastos elevadíssimos. No entanto, enquanto o Brasil permaneceu unido, eles se dividiram e pagam a conta da divisão. Agora os bolivarianos querem "Pátria Grande". E conosco...

Quando, no início do século 19, Napoleão invadiu a Península Ibérica, a Coroa portuguesa percebeu que deveria mudar-se para o Estado do Brasil. O Brasil era, desde sempre, Província e Estado de Portugal como qualquer outro Estado lusitano. O ineditismo caracterizado pela transferência da Coroa para América foi motivo de surpresa em Portugal e de alegria no Brasil. Cogitaram do mesmo, mas não levaram a cabo suas intenções, os reis de Espanha, Carlos IV e Maria Luísa. Essa hesitação e demora, ensejou a invasão francesa e a designação de José Bonaparte para o trono espanhol. Nesse momento rompeu-se o laço com a matriz ibérica e com os Bourbons, desencadeou-se uma sucessão de fracionamentos e surgiram muitas novas nações, governadas por caudilhos e déspotas locais. Já o Brasil, com D. João, D. Pedro I e D. Pedro II, manteve-se uno, seja nas guerras da Independência, seja nas da República.

Essa história e nossa identidade não são patrimônio de desmiolados que deveriam estar declamando noutra freguesia seus projetos de Napoleão de hospício.

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Terceirização de um dever cívico

Existem veículos de mídia que terceirizam atividades não relacionadas diretamente com sua finalidade. E agem corretamente. Centralizam suas energias humanas e recursos financeiros naquilo que consideram fundamental ao melhor desempenho nas suas relações com o público.

Existem outros, contudo, e não são poucos, que terceirizam responsabilidades objetivas, como a correta interpretação de fatos e a denúncia de males que afetam a vida social, política e econômica dos cidadãos. Estou descrevendo uma situação comum. Jornais, emissoras de rádio e de televisão vêm, cada vez mais, transferindo para pessoas físicas, colunistas, comentaristas, colaboradores, a tarefa de emitir opinião mesmo sobre assuntos da maior relevância. É uma terceirização aplicada em situações onde a opinião do próprio veículo deveria ser entendida como exigência natural.

Quando o Diretório Nacional do PT, logo após a vitória da presidente Dilma na disputa para um segundo mandato, emitiu a Resolução que pode ser lida aqui, tudo que na mídia nacional se leu, assistiu e ouviu, salvo exceções, foi escrito, mostrado ou dito mediante autoria individual. Foi de modo terceirizado que a opinião pública recebeu informação e interpretação correta sobre o assustador conteúdo e significado do que foi resolvido pelo partido que nos governa.

PERCIVAL PUGGINA
Via: http://puggina.org.br
Posted: 20 Nov 2014 11:21 AM PST


Militância paga com o dinheiro que você e eu conquistamos do suor do nosso trabalho!

A estrutura de redes sociais montada na campanha pelo ex-ministro Franklin Martins e sua equipe, baseada na desconstrução e em ataques pessoais a Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), será mantida pelo governo Dilma Rousseff. Na última semana, o PT decidiu que continuará bancando a maior parte da tropa que mobilizou durante a acirrada disputa eleitoral. Das duas mil pessoas contratadas e treinadas pelo PT entre julho e outubro deste ano, o partido pretende manter pelo menos mil dos chamados guerrilheiros virtuais, entre remunerados e voluntários. O serviço custará aos cofres do partido cerca de R$ 200 mil por mês.
O COORDENADOR
Franklin Martins ficará responsável por orientar uma
equipe de cinco jornalistas

O site oficial da campanha, Muda Mais, criado por Franklin e que chegou a ser questionado na Justiça Eleitoral pelo PSDB, dará lugar a uma espécie de agência de notícias, chamada Brasil da Mudança, coordenada por ele. O conteúdo será semelhante e o objetivo é elogiar o PT e as realizações do segundo mandato e combater com argumentos toda sorte de críticas feitas ao governo nas redes sociais, não deixando sem resposta publicações contrárias a Dilma Rousseff. A nova página está sendo feita em parceria com o Instituto Lula.

Para entender como funciona essa estrutura de combate nas redes sociais, ISTOÉ conversou com dois guerrilheiros virtuais. Os jovens ainda estão na faculdade e participaram do treinamento feito pelo partido antes da campanha. Ambos entraram no grupo porque tinham, segundo eles, o objetivo de “combater a direita”. Não eram petistas declarados, mas agora dedicam de duas a três horas do dia para postar comentários atacando jornalistas e blogueiros que se manifestam contra o governo. “Será que é possível não dizer meu nome? Minha mãe não sabe que faço isso”, disse um deles, de 21 anos, estudante de tecnologia da informação. Cada um ganha em média R$ 2 mil.

Via: http://www.istoe.com.br/
Posted: 20 Nov 2014 02:12 PM PST


FACEBOOK CENSUROU O VÍDEO!

Se você for uma pessoa sensível, por favor, não veja.

Esses aí são os terroristas anjinhos que Dilma Rousseff defendeu na ONU!

Brasil, EUA e outros países deveriam banir toda mesquita em seus territórios e avisarem: Vocês só terão permissão de erigi-las depois que seus correligionários pararem a carnificina. Passou da hora de proibir a construção de mesquitas e demolir as que já existem.




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