quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Posted: 26 Nov 2014 04:30 PM PST

Um terremoto de magnitude 4,6 atingiu o Estado do Amazonas na noite de terça-feira (25). De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês), o tremor foi registrado na divisa com o Acre e na fronteira com o Peru. Não há informações sobre vítimas ou danos materiais. 

O tremor ocorreu às 21h26, no horário local (23h26 de Brasília), com 562 km de profundidade e epicentro a 222 km da cidade de Eirunepé, localizada a 1.159 km da capital, Manaus.O município fica próximo também das cidades de Cruzeiro Do Sul, Tarauacá e Feijó, todas no Acre.

O Comando de Policiamento do Interior do Amazonas (CPI) e a delegacia de Eirunepé, informaram que, até 23h50 (horário local), não tinham informações sobre o sismo.

Fonte: G1 e Folha centrusul
Posted: 26 Nov 2014 04:27 PM PST


Doutrinação descarada no Colégio Pedro II, que até coletivo LGBT já tem.

É a novilíngua à serviço da agenda gay marxista. Tudo isso promovido pelos globalistas...

Sempre quando é criada uma novilíngua, uma adequação da gramática, do idioma, em prol de interesses de grupos, pessoas ou governos, isso caracteriza como ditadura (como no livro "1984" de George Orwell), e neste episódio, uma ditadura ideológica.

Consta na publicação: "Nossos parabéns ao professor Alex do campi são cristóvão pela iniciativa! Agradecemos muito por esse pequeno x no final da palavra que ajuda a eliminar o machismo e o sexismo da nossa educação."

E é exatamente esta mudança ridícula que está sendo discutido entre os gays... Confira este texto retirado de um site sobre ideologia de gênero:
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Recentemente, observamos uma onda, principalmente em blogs, de uma mudança lingüística nas estruturas das palavras que exprimem uma posição de gênero feminino/masculino nas frases. Mas que problemas essa transformação gramatical pode ocasionar? Ela surte um efeito que realmente abala os sistemas de sexo/gênero? Assim, questionamos nesse texto a legitimidade nessa empreitada em prejudicar as marcas de gênero nas palavras e, consequentemente, frases.


Como pronunciar os resíduos linguísticos provocados por essa "gramática da neutralidade"?

Com o pressuposto de dar neutralidade sobre uma posição de um gênero aos textos, o uso de “@” e “x” são usados, assim, por exemplo, a frase “todos devem ser contemplados pelo direito a igualdade” é rescrita como “tod@s devem ser contemplado@s pelo direito a igualdade”/“todxs devem ser contempladoxs pelo direito a igualdade”. O uso pode causar uma mudança gramatical, alcançado, em um primeiro instante, a neutralidade pretendida, isto é, do ponto de vista estético da frase, da escrita, mas a leitura se torna impossível. Além disso, em frases como “seus professor@s/professorxs”, a concordância entre “seus” e “professores” parece inquebrável, logo, pelo primeiro momento, a neutralidade gramatical não é possível nesse caso, uma vez que “seus” denota já o gênero masculino na frase e, supondo, que pelo contrário a frase fosse “suas professor@s/professorxs”, o mesmo acontece, dado que “suas” denota uma posição de gênero masculino. “Seus” e “suas” se tornam, portanto, impossíveis de serem reescritos (até o momento), nessa nova forma de tentar neutralizar as frases e mesmo que “seu(s)/sua(s) e meu(s)/minha(s)” fossem rescritos como “s@u(s)/su@(s) – m@u(s)/minh@s” ou empregando o “x”, “seu, seus, meu, minhas” não desfazem as marcas de gênero. Já na frase “el@s/elxs são pesquisador@s/pesquisadorxs dos estudos de gênero”, o efeito gramatical de escrita surte o efeito pretendido, mas já na frase “meu companheir@ é machista”, implica na dedução de que estamos falando de um companheiro, no sentido do gênero linguístico masculino, uma vez que “meu”, e também caso fosse o emprego de “minha”, fogem da neutralidade.


Para casos como os pronomes "meu(s)/seu(s) - minha(s)/sua(s), mesmo que fosse pensada uma substituição por "@" ou "x", ainda essa substituição não desfaz as marcas de gênero de substantivos que fazem concordância com eles, uma vez que rescrita nessa nova proposta, os símbolos não ocultam a posição masculina/feminina desses pronomes e, portanto, da frase.

As discussões em torno do uso desses símbolos são bastante divergentes, mas, do ponto de vista de Beatriz Preciado em Manifiesto contra-sexual: prácticas de subversivas de identidad sexual (2002), mesmo que essas novas propostas consigam, esteticamente, erradicar marcas de gênero em substantivos, adjetivos, pronomes, desfazer os traços em que se torna possível reinscrever posições masculinas e femininas, a questão não é privilegiar uma marca linguística, nesse caso neutra, para provocar uma transformação social. Do ponto de vista contra-sexual, quando a autora afirma que o corpo é um texto socialmente construído e o sistema de sexo/gênero é um sistema de escritura, não está propondo intervenções que se reduziriam ao campo das variações da linguagem, para ela, mesmo que seja desempenhada uma escritura da neutralidade com pronomes neutros e demais variações, o que temos que colocar em evidência e abalar são as tecnologias da escritura do sexo e gênero, bem como suas instituições.

Preciado (2002, p. 23-24, tradução minha) escreve: “Não se trata de substituir alguns termos por outros. Não se trata tampouco de desfazer das marcas de gênero ou das referencias a heterossexualidade, mas sim de modificar as posições de enunciação”. Dessa forma, por exemplo, quando pensamos no próprio termo “queer” que antes era pronunciado para indicar pessoas que rompiam com normas de gênero, sexualidade, um insulto de um “normal” em relação a um “perverso”, os corpos abjetos, o termo é descontextualizado e se torna campo de luta dos próprios “queers” que conseguem inverter a enunciação hegemônica. Também, mais significativo do que esta troca gramatical, seria, segundo a autora, a percepção de frases performativas como “é um menino/é uma menina” pronunciada no nascimento ou através da ecografia, que já forma tratadas em outro texto, tratando de evocações performativas, também o “sim, aceito” na hora do matrimônio; para Preciado, essas evocações performativas tratam-se de fragmentos linguísticos que estão historicamente carregados do poder de investir um corpo como masculino ou feminino, bem como segregar corpos que ameaçam a coerência da lógica de sexo/gênero, catalogá-los, chegando ao ponto de submetê-los a processos cirúrgicos da “cosmética sexual”.

Enfim, em todo caso, mesmo que uma teoria da pronúncia seja colocada em marcha para a leitura dos “@” e “x” (e similares), temos que questionar que se por um lado eles reduzem as palavras a resíduos linguísticos, por outro lado, o que temos que atacar realmente são as tecnologias da escritura do sexo e do gênero, as instituições que fazem essas escrituras possíveis, bem como o corpo que é socialmente escrito, o arquivo orgânico da historia da humanidade de produção e reprodução sexual.

Fontes: https://www.facebook.com/imprensachapabranca e Site Ensaios de Genero
Posted: 26 Nov 2014 03:28 PM PST

Casais homossexuais da Bahia poderão registrar os filhos diretamente nos cartórios, a partir do dia 8 de dezembro — quando passa a valer a regulamentação do Tribunal de Justiça da Bahia, publicada no Diário da Justiça Eletrônico da última sexta-feira. Nesta quarta-feira (26), os casais têm que recorrer à Justiça para garantir o direito. A Bahia é o segundo estado a permitir esse registro — atrás de Mato Grosso, em julho.

A nova regulação foi criada para o caso de lésbicas que já são casadas, segundo o advogado Filipe Garbelotto, presidente da Comissão de Diversidade Sexual e Enfrentamento à Homofobia da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “Antes, um casal de mulheres que fizesse uma inseminação artificial ou uma fertilização in vitro com o material genético das duas não conseguia registrar o nome delas como mães — a não ser na Justiça.

Na maternidade, apenas o nome da mãe que gestou e pariu era colocado”, disse. Com a mudança, elas vão levar a certidão de nascido vivo e a certidão de casamento ao cartório e colocar o nome das duas mães na certidão. (iBahia)

Via: O tempo Jornalismo e ocorreiodedeus.com.br
Posted: 26 Nov 2014 02:06 PM PST


O Banco BRICS representa um grande passo para de-dolarização, e um novo sistema monetário. Ele deve substituir o "esquema casino predatório" western-dominado que tem contribuído para guerras mundiais e "terrorismo econômico", diz o ex-economista do Banco Mundial Peter Koenig, relata RT.

"A 'sistema BRICS" pode oferecer uma alternativa saudável para o sistema de dólaraltamente endividado e extinguindo, onde o dinheiro é impresso à vontade ", Koenigdisse em uma entrevista com Asam Ismi do Canadian Centre for Policy Alternatives.

A 'sistema BRICS "deve basear-se em uma nova moeda, o que Koenig chama de"Brisco'.

Um novo sistema monetário deve substituir o existente FED-BIS (Bank for International Settlement) -Wall Street "em dólar esquema casino predatória que tem nosúltimos 100 anos sozinho contribuiu largamente para - e beneficiou de duas guerras mundiais e terrorismo econômico


"... É hora de que a moeda do mundo todo roubo, abuso e exploração - o dólar -instrumento financeiro para guerras intermináveis e terrorismo econômico, ser substituído por uma moeda de fins pacíficos, que respeite a soberania nacional - uma moeda quetrabalhará para o povo , não para a elite ", disse Koenig acrescentando que atualmente seis bancos norte-americanos controlam mais de 60 por cento de todos os ativosbancários.

Um novo sistema monetário deve substituir o existente FED-BIS (Bank for InternationalSettlement) -Wall Street "em dólar num esquema casino predatório que tem nos últimos 100 anos sozinhos contribuiu largamente para - e se beneficiaram - duas guerras mundiais, empobreceu o nosso planeta, social e ambiental ", disse Koenig:



"Este sistema está à beira de um colapso maior do que a depressão da década de 1930".

BRICS, que está liderando ativamente um esforço maciço de desdolarização, pode se tornar uma alternativa viável para o sistema econômico ocidental, Koenig acredita.

Além disso, ele acha BRICS já está em processo de substituí-lo. O reforço da cooperação entre a Rússia ea China é um exemplo claro - os dois países começaram arealizar rublo-yuan swaps em junho de 2014, como forma de libertar-se da moeda denegociação tradicional, o dólar norte-americano.

Dez anos atrás, as reservas do mundo consistiam de cerca de 90 por cento dos títulosdenominados em dólares. Hoje esse número diminuiu para 60 por cento, disse o economista.

Koenig acredita que Washington tem medo de perder esse monopólio do dólar no cenário mundial, e está tentando desestabilizar a situação nos países do BRICS. Por exemplo, por caluniar o governo de Dilma Rousseff no Brasil para a corrupção e dívida elevada, ou depreciando o rublo russo por fraudes e manipulações cambiais.

"Hoje em dia, embora em constante declínio, a maioria de negociação ainda estádenominada em dólares e tem de trânsito através de um banco norte-americano e do sistema de compensação BIS", disse ele. "Sob as moedas do sistema bancário FED-BIS-WS e ouro estão sujeitas a taxas de câmbio e de juros manipulações".

O potencial dos BRICS é promissor na verdade, como os membros são responsáveis por quase 30 por cento do PIB mundial e cerca de 45 por cento da população global.

E de acordo com a Rússia trás das manchetes, "Os países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) fizeram progressos significativos na criação de estruturas que serviriam como uma alternativa para o Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial, que são dominado por os EUA ea UE.

Um pool de reserva de moeda, como um substituto para o FMI, e um banco de desenvolvimento do BRICS, como um substituto para o Banco Mundial, começará a operar assim que 2015 chegar, o embaixador russo Vadim Lukov disse.

O Brasil já redigira uma carta para o Banco de Desenvolvimento do BRICS, enquanto a Rússia está a elaborar acordos intergovernamentais sobre o ajuste do banco, eleacrescentou.

Além disso, os países BRICS já chegaram a acordo sobre o montante de capitalautorizado para as novas instituições: 100000000 mil dólares cada. "As negociaçõesestão em curso sobre a distribuição do capital inicial de US $ 50 bilhões entre os parceiros e sobre o local para a sede do banco. Cada um dos países BRICS manifestouum grande interesse em ter a sede em seu território", Lukov disse .

Espera-se que as contribuições para a piscina moeda de reserva, será a seguinte: China,41000 milhões dólares; Brasil, Índia e Rússia, US $ 18 bilhões a cada; e África do Sul, US $ 5 bilhões. O montante das contribuições reflete o tamanho das economias dos países.

A criação do Banco de Desenvolvimento do BRICS tem um significado político muito, uma vez que permite aos seus Estados membros para promover seus interesses no exterior. "É um movimento político que pode-se destacar as posições de fortalecimentode países cuja opinião é freqüentemente ignorada por seus colegas americanos e europeus desenvolvidos.

Dr. Jim Willie acrescenta: "Eles não queriam chamá-lo de" O Banco Central Trade Gold ".E mais tarde ele vai ser a planta de processamento para os mercados emergentesdescarregar suas obrigações do Tesouro e convertê-los em ouro. E esse banco doBRICS vai ser o banco reconhecido pela liquidação alternativa.

Se um país não quer se contentar com os EUA, utilize o nosso banco, podemos vendê-lo"duplicatas em ouro" para as cartas de crédito, apoiados por ouro. Ele não augura nada de bom para os EUA, onde as carências e as inflações de preços estão indo para conduzir as pessoas fora de suas mentes."

Via: odespertarnews

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