quarta-feira, 12 de agosto de 2009

SÓ TRALHA.......



De: Contra os Canhões
Data: 09-08-2009 21:35:27
Para: Undisclosed-Recipient:,

Assunto: Páscoa PSD e Carrilhos do PS, sótralha....

Páscoa PSD e Carrilhos do PS, sótralha....
O "TRABALHO POLÍTICO" DE ALGUNS DEPUTADOS
Gabriel Fernandes - ex-conselheiro do CCP
A deputada socialista Maria Carrilho, uma vez mais confrontada com a divulgação dos registos oficiais de faltas da Assembleia da República, surge cândida a dizer que é "extremamente injusta" para deputados eleitos pela emigração.
Carrilho não foi ainda assim a pior em faltas. Foi ultrapassada por Carlos Páscoa, também deputado pela emigração, que das 146 justificou 141 “com trabalho político”.
Sobre esse trabalho político recordamos Páscoa ter afirmado, numa dessas ocasiões, que a visita à Malásia o deslumbrara. Deve ter sido com qualquer coisa extraordinária em relação a uma comunidade portuguesa inexistente.
O trabalho político de Páscoa era andar a passear por tudo o que era sítio, tendo o cuidado de fazer coincidir as datas dessas visitas com a melhor estação climatérica. Páscoa vive no Brasil e adora calor, nada de frios.
Mas Carrilho, voltando à sra. deputada, que também justificou as suas sucessivas faltas com o tal”trabalho político”, passou um mandato completamente invisível. Apareceu em meia dúzia de ocasiões muito constrangida, fora do seu ambiente, e os contributos que se lhe atribuem reduzem-se a… zero.
Carrilho vem entretanto dizer que não se vai candidatar desta vez. Queria dizer meter a "cunha" para se candidatar.
Ficamos satisfeitos. Os portugueses residentes no estrangeiro ficam-lhe agradecidos.
Gabriel Fernandes - ex-conselheiro do CCP



"GUERRA" COLONIAL EM CURSO
Há coisa de 30 e tal anos atrás, um então muito conhecido baladeiro-revolucionário (alguns anos depois regressado à ribalta jornalística pela sua detenção num aeroporto estrangeiro por posse de droga…) cantarolava, exortando à expulsão dos brancos do que então era a África portuguesa: “Africa é dos africanos, já chegam quinhentos anos”, etc… Aos terroristas que matavam portugueses chamava “Movimentos de Libertação”. Enfim, naturalmente muito discutível mas, pontos de vista…Iniciava-se, por essa altura, a imposição de uma cultura e valores de esquerda. Cega, profundamente maniqueísta e dogmática. Imagine-se só se um baladeiro francês, país hoje mergulhado no prelúdio de uma guerra étnico-cultural-religiosa (e que, no máximo, daqui a 30 anos será um estado islâmico), começasse a cantar “A França é dos franceses, já chegam cinquenta anos…”. Tal como Le Pen não se livraria, no mínimo, dos labéus de xenófobo, racista, troglodita, etc… Ou então, para além de silenciado, algo pior lhe poderia acontecer…Sinistra vincit!Se fosse por cá ser-lhe-ia imposto, no mínimo, termo de identidade e residência, enfim… reflexos de uma cultura marcada por complexos de esquerda que, para bem da CULTURA, importaria sacudir…A Europa está hoje a ser colonizada, é preciso dizê-lo sem receios, ou será que o colonialismo só se aplicava em continentes que não a Europa? Os reflexos dessa colonização, desorganizada, estamos a começar a colhê-los… Mas atente-se como a leitura dos factos é totalmente diversa. Se em África toda a inteligentsia condenava os europeus (o terrível fardo do homem branco…) pela imposição às culturas do homem negro dos seus hábitos e cultura, que espécie de direito divino (ou outro…) pode impedir os europeus de sentirem essa mesma tentativa de colonização por parte daqueles que, agora demandam as pátrias dos antigos colonizadores?Já sabemos que o cenário de guerra a que assistimos tem claros culpados: a polícia, incapaz de entender as especificidades desses “jovens”, os povos europeus, exclusores e xenófobos que, afronta das afrontas, querem manter as suas culturas preservadas (não foi sempre isto, que os mesmos que hoje condenam quem assim pensa, exigiam para África???).A subversão dos valores, primeira fase da guerra em curso, foi já conseguida. A culpa já não é de quem destrói, incendeia, pilha e ataca, a culpa é naturalmente do sistema que não integrou esses “jovens”… Será que ninguém se insurge contra esta difusão da mentira da ditadura do politicamente correcto só porque os que assim agem não são europeus? Que mordaças invisíveis nos querem colocar? Que visão deturpada nos querem impor e sobretudo aos nossos filhos?Que espécie de culpa deverão os europeus expiar para poderem dizer que as suas pátrias estão a ser atacadas por aqueles que não se identificam com o seu modo de vida, a sua cultura, a sua música, os seus comportamentos, etc…? Que comunidades de número significativamente relevante querem impor nos vários estados da Europa modelos exógenos que são contrários aos valores europeus? Não será isso um novo colonialismo? Será este legítimo? Deverá o mesmo ser suportado? Não se justificarão os, ainda que meramente ideológicos, “movimentos de libertação”?Por mim, quando não me sinto integrado num determinado local com o qual me não identifico, abandono-o, não o parto ou incendeio… Nem a mim seguramente me seriam permitidas tais “liberdades”. Cada vez mais há, nesta ditadura em que vivemos (serão saudades do tempo do famigerado Salazar?), coisas que não podem, nem devem ser ditas, qual foi então a “grande conquista” relativamente à grande “noite negra do fascismo”? Como me dizia o meu avô referindo-se aos tempos da 1ª República: “quando ouvires gritar na rua «Viva a Liberdade» espreita e vê quem vai preso…” e cada vez mais isto é verdade… H.N.O.

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