quarta-feira, 11 de abril de 2012

PASSOS COELHO.....1º MINISTRO DE PORTUGAL

Passos Coelho está a vender o Património Português ao preço da uva mijona. José Sócrates vendeu a primeira parte da Barragem de Cabora Bassa e este (o Passos) "espatifou" o resto oferecendo parte que ainda era nossa por pouco mais de 70 milhões, metade ao Governo de Moçambique e a outra à REN.
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Assim Passos Coelho fez um negócio (valor) mais baixo do que custou (90 milhões) o jogador de futebol Cristiano Ronaldo ao Real Madrid.
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Ora a Barragem de Cabora Bassa era um monumento português em Moçambique construído com o dinheiro dos cofres do Governo de António de Oliveira Salazar e olhando para a bagatela vendida que nem aquece nem arrefece à economia portuguesa bem melhor seria que a participação portuguesa se mantivesse porque seria um padrão luso em terras administradas por Portugal na proximidade de 5 séculos.
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Mas nestes negócios há sempre "algum" que passa por baixo da mesa e, depois, fácil passar para depósitos (não confio em PÊS ÉMS ou PÊ ÉRRES) em paraísos fiscais. Não coloco as mãos no lume por ninguém nem as palavras deles me emprenham pelos ouvidos.
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A maior discrepância neste negócio de Passos Coelho de cerca (mais ou menos) 75 milhões de Euros, eu ouvi-o hoje ao visitar uma Casa de Portugal em Lourenço Marques (Chamam-lhe agora Maputo) de que Portugal vai cooperar/ajudar/dar, a Moçambique, nos próximos 3 anos com 70 milhões de Euros. Apetece-me escrever: "PORRA PARA O NEGÓCIO E O PASSEIO QUE PASSOS COELHO FOI FAZER A MOÇAMBIQUE".
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E que Passos Coelho não ande por aí apregoar aos 4 ventos que Moçambique está em fase de desenvolvimento e um destino para os portugueses.

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Em Moçambique está tudo por fazer e o pouco que os portugueses deixaram depois de terem fugido, para salvar a "pele", destruído. Não haja ilusões. Em Moçambique grassa a miséria, doenças e 10% da população está contagiada com a SIDA.
José Martins

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