Não poderia ter chegado em melhor altura esta notícia de capa do “DN”:
Ora ainda bem! Eu já estava completamente desesperado... sem saber como havia de contribuir...
Valha-nos “santa” Isabel dos Santos, que ao comprar o banco pela fortuna "fabulástica" de 40 milhões de euros, depois de lá termos enterrado milhares de milhões, se recusou a ficar com estes calotes, obrigando o Estado (a que Portugal chegou)... a assumir as dívidas destas e muitas outras figuras e alguns figurões.
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