sábado, 14 de julho de 2012

Eduardo Catroga – Um canalha passeando pela brisa da tarde *


Todos sabemos que os dependentes de drogas duras acabam por chegar a um limite em que a dose habitual de droga já não satisfaz a sua busca de “emoções”... o que os deixa à mercê dos excessos que, eventualmente, os levarão à morte por “overdose”.
Todos sabemos que os pulhas cuja vida é dedicada a explorar o seu semelhante e arrecadar somas tão exorbitantes quanto injustificáveis de dinheiro – a sua droga – acabam por necessitar de alguma excitação extra, que o dinheiro já não lhes dá.
Destes, alguns, entregam-se a todos os tipos de abjecção moral, gastos sumptuários, vidas de excesso. Outros, como o nosso protagonista de hoje, sentem necessidade do “perigo” de vir para a rua, com o claro objectivo de provocar os cidadãos. Exactamente aqueles a quem roubam o pão, descaradamente, dia a dia.
Hoje falamos de um desses pulhas: Eduardo Catroga.
De uma estória capaz de provocar vómitos, vivida na primeira pessoa pela Adriana – sim, a Adriana que AQUI nos ofereceu o seu vídeo sobre uma canção de Jean Ferrat – destaco duas frases que justificariam a perda imediata dos dentes da besta:
«Olhe, sabe o que eu lhe digo? Deixe mas é de viver à custa dos seus pais e mas é trabalhar
«Você quer é atenção
O sebento canalha já não necessita de mais apresentações nesta casa. A Adriana é uma jovem de 18 anos ainda a caminho da sua entrada na Universidade.
Esta minha introdução não dispensa a leitura da estória completa, vivida à margem, mas em consequência desta manifestação de professores, muito bem contada pela Adriana... e que pode ser lida AQUI.

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