terça-feira, 17 de julho de 2012


A maior desgraça de uma nação pobre é que em vez de produzir riqueza, produz ricos.(Mia Couto) - Aqui convidam-se todos os lesados pela corrupção, a navegar pela coluna à direita, e mergulhar nas profundezas dos crimes que há décadas arrastam Portugal para a lama. Incompetência, gestão criminosa, corrupção, abuso e impunidade em todo seu esplendor. OFENDA-SE, COMENTE, DIVULGUE E CONTRIBUA para DESMASCARAR os traidores que, todos os dias, saqueiam os nossos impostos e nos afundam na pobreza


Acesse ao Artigo completo: http://apodrecetuga.blogspot.com/2012/03/o-bpn-albergava-boys-de-varios-partidos.html#ixzz20tguABwX




NÃO VOTEM......PENSEM


O BPN albergava Boys de vários partidos para garantir impunidade e prosseguir tranquilo, o saque.

BPN SAQUE PS PSD
É cada vez mais óbvio que o "saque BPN" envolveu mais que um partido politico, pois as suas malhas atravessaram vários governos.
-Usar um banco para emprestar milhões, sem garantias, a todos os amigos que precisavam enriquecer, comprar empresas a amigos falidos, investir em empresas em falência, construir empreendimentos turísticos pessoais, obter casas de férias por preço da chuva, valorizar acções de amigos a 140%, amigos subornados pelo mundo fora (incluindo ligados ao trafico de armas).
Tudo isto foi orquestrado com a garantia de que no final, depois de todos servidos e bem aviados, se ia "oferecer o BURACO aos portugueses"... e para isso convinha que todos os partidos tivessem a sua dose de culpa e de benefícios, para consentirem e colaborarem.



Neste artigo é exposta a forma como também o PS foi envolvido para garantir o silêncio e comprar favores.

"Abdool Vakil, então presidente do Banco Efisa, sugeriu a Oliveira Costa, no início da década, a pedido deste e segundo critério definidos pelo ex-presidente da SLN, um conjunto de nomes do universo do PS para integrarem os órgãos sociais do Efisa, a instituição financeira que funciona como braço de investimento do BPN.
O e-mail enviado a Oliveira e Costa por Vakil foi trocado quando era PM, António Guterres."

É bem evidente a corrupção na forma como se escolhem as pessoas para os cargos... Neste caso a ideia era envolver, no BPN, pessoas do PS que influenciassem.
Currículo vitae exigido aos eleitos; Claramente interesses obscuros

- ter ocupado um cargo politico
- proximidade com políticos no activo
- provas dadas de gostar de fazer "favores"
- "bem inseridos na maquina do partido"
- "bem inseridos meio politico e discretos"
- boas "relações pessoais"
Em momento nenhum os intervenientes usam as palavras comuns, quando se trata de escolher profissionais para cargos... Porque será que não se avaliaram os pretensos candidatos com palavras como;

- competência?
- experiência?
- capacidade ?
- formação académica... ?
- Mérito e provas dadas?

O e-mail de Abdool Vakil, para Oliveira Costa

"Meu caro,
No tocante a este assunto, para além do nome que sugeriu que foi o do Doutor Oliveira Martins que julgo não ser o mais provável porque não é para Presidente, lembrei-me de alguns outros nomes que lhe submeto para uma apreciação prévia e para estabelecermos uma hierarquização para que eu possa então seguir a lista por essa ordem.
Vera Jardim
- advogado com nome na Praça, Deputado pelo PS e ex-Ministro da Justiça; muito próximo do actual PR (e também amigo do Neto Valente dado que este foi há anos colega do escritório Jardim, Sampaio e Caldas);
João Cravinho
- nome bem conhecido, Deputado do PS e ex-Super Ministro do Equip Social, etc, conheço-o bem, já fez o favor de dar alguma colaboração ao Banco Efisa a título gracioso porque quando saiu do governo achou que não devia logo trabalhar para o banco que era prestador de serviços ao Ministério que comandou. Entretanto, como isso já foi há algum tempo, pode ser que já possa aceitar. (Disse-me na altura que tinha aceite um lugar no Conselho Consultivo do Banco do Rendeiro).
Prof. Augusto Mateus
- PS muito bem inserido na máquina do Partido ; ex-Ministro da Economia; meu antigo aluno e com quem tenho excelente relação.
Dr. Fernando Castro
- que foi Ch de Gabinete e ao que se diz o Mentor do então Ministro Pina Moura, muito bem inserido dentro dos meios políticos onde se move com muita discrição mas com grande eficácia. Dou-me bem com ele; veio há dias almoçar comigo ao banco; está de momento ligado à General des Eaux em Portugal.
Alberto Costa
- Deputado pelo PS, advogado e muito ligado ao António Vitorino com quem também me dou bem. Foi Ministro da Administração Interna e é também uma pessoa discreta.

Também o Mário Cristina de Sousa poderia ser um bom nome mas está neste momento ligado à CGD e daí que, mesmo sendo um bom amigo, não possa. Mas fica aqui como uma mera sugestão mas que não me parece viável.
Podemos falar sobre este assunto quando entender conveniente.


Apesar dos vários nomes do
universo socialista sugeridos por Vakil a Oliveira Costa, apenas José Lamego, Augusto Mateus e Guilherme Oliveira Martins chegaram a assumir funções, mais concretamente, no conselho superior do Banco Efisa."
("Para além de Oliveira Costa e de Dias Loureiro, pelo BPN passaram nomes como o de Daniel Sanches (ex-ministro da Administração Interna de Santana Lopes e antigo director dos serviços secretos no tempo em que Dias Loureiro era ministro), ou o de Lencastre Bernardo (ex-director dos serviços de estrangeiros e fronteiras). À frente do Conselho Superior esteve vários anos Rui Machete (presidente da Fundação Luso Americana) e dirigente do PSD. Entre os accionistas (e clientes), o grupo conta, por exemplo, com Joaquim Coimbra (da direcção de Manuela Ferreira Leite), Arlindo Carvalho (ex-ministro de saúde) ou Gilberto Madail.") fonte

O artigo que se segue, foi colocado aqui por mostrar ligações com o assunto e com os protagonistas acima referidos. Mais uma vez salta à vista que os casos BPN/SLN semearam corrupção por onde passaram e os protagonistas não falham.

"Há tempos um amigo, também, alvo de patifarias provenientes do “CASO BELTRÓNICA”, chamou-me a atenção para estar muito atento aos desenvolvimentos do escândalo BPN e, particularmente, a tudo o que se relacionasse com o BANCO EFISA, que tem como principal gestor um tal senhor, de origem oriental, mas tão português como eu (até aí tudo bem), que antecedeu Miguel Cadilhe na gestão do BPN (depois da saída do detido Oliveira e Costa, cavaquista e ex-Secret. de Estado dos Assuntos Fiscais, especialista em perdões “à la carte”). Para que tudo fique bem claro, o tal senhor ex-administrador do BPN e principal rosto do BANCO EFISA chama-se ABDOOL VAKIL.

Ora nestes últimos dias as Televisões e os jornais tem dado particular atenção e divulgado investigações que envolvem o Banco Efisa numa imensidade de “esquemas”, que vão desde empréstimos ao Governo Regional da Madeira, de Jardim, a alegadas “operações” para “facilitar” concursos públicos estatais, em que, ao que parece, com a célebre SLN “ajudou”
na grande bronca do “SIRESP, programa de “segurança”, que Daniel Sanches, como Ministro da Adm. Interna, quase de saída, pela queda do Governo de Santana Lopes, adquiriu, bem mais caro que outros programas da concorrência e aquisição que António Costa, como novo M.A.I., agora autarca de Lisboa, depois de muitas dúvidas, ratificou (vá lá saber-se porquê ?).
Alertado por toda esta esquemática indiciada de fraudulenta, do Banco Efisa resolvi ir ao “baú” da papelada, que conservo, desde tempos de antanho e que se salvou de purgas “inquisitoriais” das mulheres que tenho tido e das empregadas, a dias e “zaca”, e cá está a redescoberta, “EUREKA” (!), para reavivar memórias e “dar os nomes aos bois” (ou às “bestas, se preferirem).

Assim, salvo erro, na segunda edição do célebre “BORDA D’ÁGUA (BDA) – O VERDADEIRO ALMANAQUE DAS FINANÇAS (o tal jornal “de caserna” da Dgci de 2000/2001, a que já por diversas vezes tenho feito referência) descobri, sobre a sua visão do caso “Beltrónica” o seguinte, que aliás consta, em anexo, na íntegra (cópia do original) num artigo, aqui publicado, em 26 de Março de 2006, intitulado, simplesmente, “O CASO ‘BELTRÓNICA’”. Dessa preciosa relíquia, já histórica, dos princípios do milénio, com relatos de aventuras de alguns “mãozinhas leves” das finanças, extraio, com a devida vénea e respeito, o seguinte naco de prosa, que se segue:

- “Por falar em Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais – Dr. Rogério Fernandes Ferreira JR., BDA acabou por descobrir de onde é que vem a grande amizade que este membro do governo nutre pelo Director de Finanças da 2ª. Direcção de Finanças de Lisboa (Raul Castro). Então, não é que o Secretário de Estado, mais conhecido desde os tempos da Católica, pelo “Gerinho do papazinho”, foi advogado e consultor da célebre empresa Beltrónica, até à data da nomeação para o governo. Até aqui, não há mal nenhum!

Porém, a bronca dá-se quando BDA, por escuta de RDIS, apurou que a Beltónica deixou de pagar milhões ao fisco nos últimos exercícios e sabem porquê ? Simplesmente, porque o Director de Finanças (Raul Castro) antevendo a nomeação do “Rogérito J.R.” para o governo, permitiu com a colaboração do chefe de repartição do 8º bairro fiscal, que as respectivas liquidações caducassem. Mais uma vez, o erário público ficou a arder com milhões e os intervenientes com os alforges cheios !

Rogério Fernandes Ferreira J.R., presenteado com tal repasto, está disposto a satisfazer todos os caprichos do seu grande amigo, Raul Castro, tais como:

Renovar a Comissão de serviço desta “sumidade” por mais três anos, a partir do próximo ano, permitindo-lhe tachos e piqueniques à margem das suas funções de Director de Finanças.

Tráfego de influências com o sector do betão, turismo e bola e promessas de depuração dos seus rivais… Enfim, o exemplo da promiscuidade que há entre dirigentes da Administração Pública e governantes!



Por falar em Beltrónica? BDA, constatou que esta empresa é cliente preferencial do afamado BANCO EFISA.
O que é perfeitamente normal! No entanto, sabe-se à boca cheia que o Banco Efisa tem servido de plataforma para lavagens e transferências chorudas, quer para Londres, quer para “off-shores”, por parte de alguns Directores de Finanças e não só … António Silva Duque (Alibábá), ex-Director adjunto de Raul Castro que o diga !
Sabe-se que o Banco Efisa, para além de ter como accionista simbólico, um afamado político rosa já aposentado, tem como principais accionistas pessoas ligadas ao Islão, nomeadamente ao grande império Aga Kham, cuja fundação foi reconhecida à “socapa” pelo actual governo (Decreto-Lei 27/96, de 30.3 ) e goza escandalosamente de todas as isenções e benefícios fiscais previstos para as pessoas colectivas de utilidade pública (Decreto-Lei 337/97, de 24/12). Por isso não é inocente a operação de charme e candura que o Presidente do Efisa tem feito nos “media”.



Gostaram deste naco de prosa extraído do baú ? Repararam que quase apetece chamar, verdadeiramente, sem jocosidade, ao “Borda D´Água”, este “VERDADEIRO ALMANAQUE DAS FINANÇAS”, um Órgão de Comunicação Social, ainda que informal, adiantado mental, também sem sentido jocoso ! Isto é ou não estar em 2000 ou 2001, antecipadamente em relação ao caso (geral) BPN muito bem informado ?!… Então não é que parece que tudo se liga e tudo, também, se vê mais claro?! Beltrónica, Banco Efisa, BPN, lavagem de dinheiro, transferências chorudas, quer para Londres, quer para “off-shores”, também de Directores de Finanças (?!), Fundação Aga khan, insinuações muito claras de ligações ao terrorismo islâmico. Será que li e compreendi tudo bem ?!"

Fernando Rocha http://www.misturagrossa.net/?p=175


"A comissão de inquérito do BPN vai revolver tudo para concluir nada. Políticos do PS e do PSD vão inquirir políticos do PSD e do PS - mas nenhum quer pratos limpos, só roupa suja. As únicas comissões que funcionaram no BPN foram as comissões milionárias pagas por debaixo da mesa a gentis enriquecidos. Eles andam aí"

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