domingo, 23 de setembro de 2012





Posted: 22 Sep 2012 05:04 PM PDT



Satanismo define o homem por desejos carnais ao invés dos espirituais, “liberando” o primeiro e esmagando os últimos.  A “Fábula das Abelhas” de Mandeville demonstra que o liberalismo é originado no dogma satanista

O liberalismo é parte da dialética cabalista com o comunismo:

Nesse artigo, nós exploramos o credo cabalista da origem da Escola Austríaca de Economia e o liberalismo: satanismo.
O herói obscuro do Liberalismo: Bernard de Mandeville

Nascido em Rotterdam, em 1670, Bernard de Mandeville foi para a Inglaterra no rastro da acessão de Guilherme de Orange ao trono.  Um médico de profissão, Mandeville se tornou mais conhecido como um escritor satírico.  Mais importante de tudo, Mandeville foi também um satanista ligado aos clubes do inferno da Inglaterra do século XVIII.

Embora o nome de Mandeville tenha sido removido do discurso econômico predominante, muitos pensadores do livre-mercado dispensam inflamados elogios em suas observações.

Em uma palestra proferida na Academia Britânica em 1966 [1], Friedrich Von Hayek enalteceu Mandeville como um “gênio” e “grande psicólogo” cujas teorias anteciparam aquelas de David Hume, Adam Smith e Charles Darwin, e louvou seu poema A Fábula das Abelhascomo um trabalho “fora do comum”.

De acordo com Hayek, as idéias de Mandeville “retornaram à teoria econômica” através do trabalho de Carl Menger, o fundador da Escola Austríaca pelo caminho do historiador alemão do século XIX, Friedrich von Savigny.

Ludwig Von Mises também prestou tributo a Mandeville em seu Teoria e História, observando que:

Ele [Mandeville] apontou que o egoísmo e o desejo por bem-estar material, comumente estigmatizados como vícios, são em verdade os incentivos cuja operação contribui para o bem-estar, prosperidade e civilização”.

Até mesmo John Maynard Keynes, certamente um não-partidário da Escola Austríaca, reconheceu Mandeville como um de seus principais precursores na Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda.

Atualmente, o economista da Escola Austríaca Gary North introduz A Fábula das Abelhas em seu website como “o mais importante poema nos últimos 300 anos”.

Mas o que há de tão especial a respeito da Fábula das Abelhas que esse bastante obscuro poema, e seu autor, pudessem ter inspirado tais elogios de Hayek, Mises e Keynes?

O bem provém do mal, e outras perversões

A Fábula das Abelhasde Mandeville foi publicada em 1705, mas foi retrabalhado e suplementado com abundantes comentários pelos 25 anos seguintes.

Em seus escritos, Mandeville argumenta que a liberdade representa o propósito desinibido do homem de seus instintos materiais e carnais mais básicos.  Ao invés de ser mau, o egoísmo e a licenciosidade conduz à prosperidade.

De acordo com Mandeville, “o mal é o grande princípio que nos faz criaturas sociais, a base sólida, a vida e apoio de todo negócio e emprego sem exceção”.

Influenciado por Mandeville, Adam Smith chegou à conclusão que egoísmo é o pilar de uma sociedade próspera.  Hayek e Mises chegaram ainda mais.  Eles criticaram o altruísmo e a solidariedade como obstáculos ao sucesso econômico de uma sociedade.

Obviamente, Smith está correto em identificar o valor agregado trazido pela divisão do trabalho e aponta que os produtores e vendedores são primariamente motivados por egoísmo.  Mas isso não significa que o egoísmo deveria ser o princípio fundamental da civilização.  Isso é simplesmente mau e a antítese do que versa a civilização.

Mandeville também alegou que uma riqueza da nação era estabelecida na manutenção de uma classe baixa de trabalhadores miseravelmente educados.

O “direito a permitir que seu filho morra”

Num gesto louvável, o anarco-capitalista Murray Rothbard distanciou-se da ideologia de Mandeville. [2]  Porém, o mesmo Rothbard defendeu que os pais tenham “um direito legal a não alimentar seus filhos, deixando-os morrer” [3], e pela emergência de um “mercado livre das crianças”.

Na medida em que o sistema de Rothbard nega que humanos tenham obrigações morais para cada um, ele rejeita a agressão (o “princípio da não-agressão”), mas permite absoluta negligência, até o ponto de causar a morte.

Esse é o resultado maligno de tomar a ética liberal até seu extremo lógico.  Claramente, o “princípio da não-agressão” é necessário mas não suficiente para desenhar uma sociedade justa e humana.

Ideologias satânicas no liberalismo moderno

Abaixo estão três bem conhecidas citações.

A Lei do Thelema do satanista Aleister Crowley aconselha:

Faze o que tu queres será o todo da Lei.”

A novelista liberal Ayn Rand cita declarações de Howard Roark em The Fountainhead:

O primeiro dever do homem é consigo mesmo.  Sua lei moral é nunca colocar seu objetivo principal em outras pessoas.  Sua obrigação moral é fazer o que desejar, desde que seu desejo não dependa antes de mais nada de outros homens”.

Finalmente, uma passagem do economista da Escola Austríaca, Ludwig Von Mises, que admirava a posição elitista de Rand:

O fim último da ação é sempre a satisfação de alguns desejos do agente.  Na medida em que ninguém está numa posição de substituir seus próprios julgamentos de valor por aqueles do agente individual, é vão julgar os objetivos e a vontade de outras pessoas”. (Ação Humana)

Além das diferenças de redação, e muito embora a versão de Mises seja mais variada do que a de Crowley ou de Rand, esses três excertos estão essencialmente dizendo a mesma coisa.

É certo que uma coisa apontar é apontar as similaridades entre satanismo e liberalismo, mas a propaganda satanista está realmente no coração da doutrina liberal e da Escola Austríaca de economia.

A dialética satânica

A Escola Austríaca não é a única escola econômica infectada com satanismo, longe disso.  Como Hayek, Keynes era um membro da infame Sociedade Fabiana.  Ele também era conhecido como um molestador infantil. [4]  Karl Marx mesmo era um satanista. [5]

Em verdade, socialismo, sionismo e satanismo eram originalmente reunidos nos assuntos do século XIX.  O ativista judeu Moses Hess, um influente precursor do sionismo moderno, foi também um proponente precoce do socialismo e um colaborador de Marx.  Foi Hess quem iniciou Marx e Engels no satanismo.

O fim último de todas essas ideologias é a dominação por uma elite satânica oligárquica transnacional.  Tanto marxismo quanto austrianismo opõem-se ao nacionalismo e apóiam o livre mercado.

O colaborador de Mises, o arco-sionista, e franco-maçom de alto grau Richard Coudenhove-Kalergi resumiu a dialética cabalista da seguinte maneira:

A luta entre capitalismo e comunismo sobre a herança da rogada aristocracia de sangue é uma guerra fatricida da vitoriosa aristocracia do cérebro; uma luta entre individualista e socialista, egoísta e altruísta, espírito pagão e espírito cristão.

A assessoria geral de ambos os lados é recrutada da raça espiritual líder (Führerrasse) da Europa: os judeus.” [6]

Essencialmente, duas aparentemente forças opostas avançam o mesmo objetivo: um estado policial mundial governado por uma oligarquia de satanistas bilionário.

Elevando-se a dialética cabalista

Não há dúvida que a Escola Austríaca e o liberalismo introduziram conceitos úteis tanto na ética quanto na teoria econômica moderna.  O mesmo pode ser dito a respeito de Keynes e Marx.  Ideologias cabalistas sempre contêm algumas apetitosas porções de verdade, no intuito de tornar o engano satânico mais efetivo.

Ao elevar-se a dialética cabalista, nosso desafio é digerir esses nuggets de sabedoria, e cuspir as mentiras malignas e as meias-verdades que as poluem.

No fim, a guerra real travada pelos cabalistas é a espiritual.  Não é meramente a respeito de qual sistema monetário é conducente à prosperidade ou qual modelo econômico é ótimo.  Não é somente a respeito de qual sistema político é superior.  É, na essência, uma batalha entre Deus e o demônio, por nossas almas.

Notas:


[2] Ver em http://mises.org/daily/4942Acesso em 22/09/2012

[3] Ver em http://mises.org/rothbard/ethics/fourteen.aspAcesso em 22/09/2012



Posted: 22 Sep 2012 05:06 PM PDT

Muitos judeus são profundamente desligados de sua própria realidade.

por Henry Makow Ph.D.

O povo judeu tem sido enganado (ou enganado a si mesmos) em duas considerações:

1. Amaioria não descende dos judeus bíblicos.  Eles são khazares, do sudoeste da Ásia.

2. O judaísmo não é uma religião.  Na melhor das hipóteses, é um credo racial, destinado para manter a coesão racial, nesse caso linhagens de sangue khazar.

Na ausência de uma religião mais satisfatória, muitos judeus sublimaram seu idealismo religioso em causas comunistas e de esquerda liberal destinadas a minar as sociedades hóspedes.  Eles foram enganados e manipulados pelos financistas judaico-maçônicos ("judiaria organizada", sionismo) para avançar uma totalitária "Nova Ordem Mundial" também chamada de "Globalismo" e "Governo mundial".

Muitos judeus são peões com ou sem conhecimento, profundamente desligados de sua própria verdade.  Eles são a infantaria e a carne de canhão em um diabólico complô multi-geracional  para destruir a Civilização Cristã.

KHAZARES

Como é amplamente sabido, judeus do Leste Europeu ou Askhenazi (90% do total) foram descedentes dos khazares, um povo turco que se converteu ao Judaísmo no século VIII.

O império da Khazaria arreganhava-se nos Mares Negro e Cáspio, estendendo-se desde os Urais até a Romênia.  "Que os khazares são os ancestrais lineares da Judiaria do Leste Europeu é um fato histórico", escreve o historiador judeu Alfred M. Lilienthal em um ensaio: "Judaísmo: Religião ou Raça".

"Muitos cristãos podem ter muito mais sangue hebraico-israelita em suas veias do que a maioria dos seus vizinhos judeus", diz ele.

Os judeus poderiam visitar Kiev em vez de Jerusalém.  Eles poderiam aprender mais a respeito de suas origens estudando um web site como http://www.khazaria.com do que o Antigo Testamento.  A Torah (os cinco primeiros livros do AT) ajudou os judeus a manter sua identidade por milênios.  Infelizmente, ele pode ter sido camuflado por cabalistas e talmudistas que promovem um demente sonho megalomaníaco.

RAÇA POSANDO COMO UMA RELIGIÃO?

Em "Separation and Its Discontents: Toward an Evolutionary Theory of Anti Semitism" (1998), Kevin MacDonald sugere que os judeus também usam a religião como camuflagem para a raça.

Ele diz que o Judaísmo se torna visto como um altamente benigno grupo permeável não-étnico cujas diferenças com outros grupos são meramente de crença pessoal em vez de etnicidade.  Conflitos de interesse entre a comunidade judaica como um grupo étnico estrategista e outros grupos são minimizados.

Em "The Future of American Jewry", Irving Kristol escreveu: "Judeus na América podem pertencer a instituições judaicas, enviar seus filhos para escolas de domingo para instrução religiosa, orgulhar-se identificar-se como judeus, mas sua religião, pela maior parte, é somente judaica em seus aspectos exteriores.  No coração é humanismo secular".

Humanismo secular é um pretexto para o satanismo.  Ele nega a existência de Deus e faz do homem deus. Uma pesquisa de 1970 dos judeus americanos descobriu que menos de 50% sentia que era necessário acreditar em Deus para ser um "bom judeu".  Por outro lado, mais de 95% concordava que "é importante que haja sempre um povo judaico" e que "todo judeu é responsável em alguma medida pelo bem-estar de todo outro judeu".

Somente 33% concordava com a proposição: "A lealdade primária dos judeus americanos deve ser aos EUA e seus camaradas americanos" (MacDonald, p.277)

Judeus ortodoxos opõem-se aos casamentos mistos e conversão.  Em 1997, a União dos Rabinos Ortodoxos declararam que os judaísmos reformista e conservador (a vasta maioria dos "obedientes" judeus americanos) não são judaicos.

Em 1996, o Rabino Haroldo Schulweis disse ao Los Angeles Times que conversão ao judaísmo "é estragar alguns judeus porque eles sentem que o judaísmo é menos uma ideologia do que uma biologia, uma matéria de cromossomos e não escolha". (MacDonald, 267)

Eu não sou obediente, mas eu me considero judeu porque meus pais e ancestrais eram judeus. Eu não penso que raça é uma coisa ruim se cada raça é considerada parte da família humana, sendo nenhuma melhor que a outra.  Eu admiro outras raças e gosto de vê-las florescer.  Eu não me oponho ao casamento misto, mas eu acredito que seja preferível manter a identidade racial se possível.

"NÃO HÁ UMA TAL COISA CHAMADA JUDAÍSMO"

Em uma coluna anterior, eu sugiro que o judaísmo é uma "religião defeituosa".  Eu não posso subscrever a visão que os judeus estejam acima de todos os povos que estão na face da Terra.

Nem subscrevo um Deus que é um juiz sem misericórdia distribuindo recompensa e punição.

Verdadeira religião nos ensina a nos tornarmos como Deus. "Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito." (Mt. 5, 48)

Em um e-mail, o Rabino Marvin Antelman remeteu-me ao Rabino Joseph B. Soloveitchik.

"De acordo com ele, não há uma tal coisa chamada judaísmo.  O conceito é pós-bíblico e pós-talmúdico; e ele desafiou seus discípulos (ele ordenou mais de 2000 rabinos) a descobrir o termo (em hebreu a palavra é Yahadut) na bíblia hebraica, no Talmud ou nos códigos judaicos".

Em seu Evangelho de amor, Cristo tentou transformar o judaísmo de um credo racial em uma religião genuína.  Ele proclamou a irmandade universal e um Deus de Amor.  Mas os fariseus queriam que os judeus fossem "uma nação em si mesma", um instrumento para dominar o mundo.

Através dos séculos, os judeus permaneceram prisioneiros e peões de seus fariseus que respondem aos financistas.

FALSA CONSCIÊNCIA

Em "Esau's Tears: Modern Anti Semitism and the Rise of the Jews" (1997), Albert Lindemann escreve que: "os judeus foram capazes como nenhum outro grupo de provocar hostilidades" (xvii) Eles "realmente não querem entender seu passado, ou pelo menos aqueles aspectos de seu passado que tem a ver com o ódio que lhes é dirigido, na medida em que entendendo podem ameaçar outros aspectos de seu complexo e freqüente identidades contraditórias". (535)

Os judeus imaginam que são descendentes dos israelitas, irracionalmente perseguidos pela crucifixão, pessoas moralmente superiores e um farol para a humanidade.  Em verdade, eu suspeito que eles são perigosamente desligados de sua própria realidade.

Na medida em que o judaísmo é principalmente um credo racial, os judeus são atraídos a outras religiões.  Um rabino local conta às pessoas que ele é budista.  Muitos judeus têm feito de sua religião a criação de uma secular Era Dourada.  Infelizmente, essa utopia humanista é uma fraude, financiada pelas elites financistas satânicas que desejam estabelecer um claramente disfarçado governo mundial totalitário.

Por que as feministas judias marxistas seriam permitidas alienar jovens mulheres dos homens, maternidade e família?  Para aprender que "o patriarcado" é culpado de tudo? Rejeitar e reescrever a cultura ocidental do ponto de vista das mulheres?

Por toda história, alguns judeus estimularam inimizades servindo como peões e intermediários para as elites.  Inconscientemente, muitos judeus assumiram esse papel novamente.  Eles foram um grupo central nos filmes, na mídia, na TV, em grupos de pensadores, universidades e no governo, que legitimam a elite e pregam desprezo pelos saudáveis ideais cristãos. Eles são reminiscências do grupo central de judeus que projetaram a Revolução Bolchevique e o comunismo.

Mas os judeus são indivíduos e outros judeus como eu se opõem a Nova Ordem Mundial.  Eu me inspiro em outros como Norman Finklestein, Gilad Atzmon e Israel Shamir. Eu admiro Dra. Judith Reisman que se opõe à campanha de Rockefeller de promover o homossexualismo e Alan Kors e Harvey Silverglade, que lutam pela liberdade acadêmica.

Eu acredito que muitos judeus têm um profundo senso de justiça e verdade.  Nós queremos saber quem nós realmente somos.  Eu penso que somos Khazares.  "Próximo ano em Kiev!"

Sem comentários: