Posted:
22 Sep 2012 05:04 PM PDT
Satanismo define o homem por desejos
carnais ao invés dos espirituais, “liberando” o primeiro e esmagando os
últimos. A “Fábula das Abelhas” de Mandeville demonstra que o
liberalismo é originado no dogma satanista
O liberalismo é parte da dialética
cabalista com o comunismo:
Nesse artigo, nós exploramos o credo
cabalista da origem da Escola Austríaca de Economia e o liberalismo:
satanismo.
O herói obscuro do Liberalismo:
Bernard de Mandeville
Nascido em Rotterdam, em 1670,
Bernard de Mandeville foi para a Inglaterra no rastro da acessão de Guilherme de
Orange ao trono. Um médico de profissão, Mandeville se tornou mais
conhecido como um escritor satírico. Mais importante de tudo,
Mandeville foi também um satanista ligado aos clubes do inferno da Inglaterra do
século XVIII.
Embora o nome de Mandeville tenha
sido removido do discurso econômico predominante, muitos pensadores do
livre-mercado dispensam inflamados elogios em suas observações.
Em uma palestra proferida na
Academia Britânica em 1966 [1], Friedrich Von Hayek enalteceu Mandeville como um
“gênio” e “grande psicólogo” cujas teorias anteciparam aquelas de David Hume,
Adam Smith e Charles Darwin, e louvou seu poema A Fábula das Abelhascomo
um trabalho “fora do comum”.
De acordo com Hayek, as idéias de
Mandeville “retornaram à teoria econômica” através do trabalho de Carl Menger, o
fundador da Escola Austríaca pelo caminho do historiador alemão do século XIX,
Friedrich von Savigny.
Ludwig Von Mises também prestou
tributo a Mandeville em seu Teoria e História, observando
que:
“Ele [Mandeville] apontou que o
egoísmo e o desejo por bem-estar material, comumente estigmatizados como vícios,
são em verdade os incentivos cuja operação contribui para o bem-estar,
prosperidade e civilização”.
Até mesmo John Maynard Keynes,
certamente um não-partidário da Escola Austríaca, reconheceu Mandeville como um
de seus principais precursores na Teoria Geral do Emprego, do Juro e da
Moeda.
Atualmente, o economista da Escola
Austríaca Gary North introduz A Fábula das Abelhas em seu website
como “o mais importante poema nos últimos 300 anos”.
Mas o que há de tão especial a
respeito da Fábula das Abelhas que esse bastante obscuro poema, e seu
autor, pudessem ter inspirado tais elogios de Hayek, Mises e
Keynes?
O bem provém do mal, e outras
perversões
A Fábula das Abelhasde
Mandeville foi publicada em 1705, mas foi retrabalhado e suplementado com
abundantes comentários pelos 25 anos seguintes.
Em seus escritos, Mandeville
argumenta que a liberdade representa o propósito desinibido do homem de seus
instintos materiais e carnais mais básicos. Ao invés de ser mau, o
egoísmo e a licenciosidade conduz à prosperidade.
De acordo com Mandeville, “o mal
é o grande princípio que nos faz criaturas sociais, a base sólida, a vida e
apoio de todo negócio e emprego sem exceção”.
Influenciado por Mandeville, Adam
Smith chegou à conclusão que egoísmo é o pilar de uma sociedade próspera.
Hayek e Mises chegaram ainda mais. Eles criticaram o
altruísmo e a solidariedade como obstáculos ao sucesso econômico de uma
sociedade.
Obviamente, Smith está correto em
identificar o valor agregado trazido pela divisão do trabalho e aponta que os
produtores e vendedores são primariamente motivados por egoísmo.
Mas isso não significa que o egoísmo deveria ser o princípio fundamental
da civilização. Isso é simplesmente mau e a antítese do que versa
a civilização.
Mandeville também alegou que uma
riqueza da nação era estabelecida na manutenção de uma classe baixa de
trabalhadores miseravelmente educados.
O “direito a permitir que seu filho
morra”
Num gesto louvável, o
anarco-capitalista Murray Rothbard distanciou-se da ideologia de Mandeville.
[2] Porém, o mesmo Rothbard defendeu que os pais tenham “um
direito legal a não alimentar seus filhos, deixando-os morrer” [3], e pela
emergência de um “mercado livre das crianças”.
Na medida em que o sistema de
Rothbard nega que humanos tenham obrigações morais para cada um, ele rejeita a
agressão (o “princípio da não-agressão”), mas permite absoluta negligência, até
o ponto de causar a morte.
Esse é o resultado maligno de tomar
a ética liberal até seu extremo lógico. Claramente, o “princípio
da não-agressão” é necessário mas não suficiente para desenhar uma sociedade
justa e humana.
Ideologias satânicas no liberalismo
moderno
Abaixo estão três bem conhecidas
citações.
A Lei do Thelema do satanista
Aleister Crowley aconselha:
“Faze o que tu queres será o todo
da Lei.”
A novelista liberal Ayn Rand cita
declarações de Howard Roark em The Fountainhead:
“O primeiro dever do homem é
consigo mesmo. Sua lei moral é nunca colocar seu objetivo
principal em outras pessoas. Sua obrigação moral é fazer o que
desejar, desde que seu desejo não dependa antes de mais nada de outros
homens”.
Finalmente, uma passagem do
economista da Escola Austríaca, Ludwig Von Mises, que admirava a posição
elitista de Rand:
“O fim último da ação é sempre a
satisfação de alguns desejos do agente. Na medida em que ninguém
está numa posição de substituir seus próprios julgamentos de valor por aqueles
do agente individual, é vão julgar os objetivos e a vontade de outras
pessoas”. (Ação Humana)
Além das diferenças de redação, e
muito embora a versão de Mises seja mais variada do que a de Crowley ou de Rand,
esses três excertos estão essencialmente dizendo a mesma coisa.
É certo que uma coisa apontar é
apontar as similaridades entre satanismo e liberalismo, mas a propaganda
satanista está realmente no coração da doutrina liberal e da Escola Austríaca de
economia.
A dialética satânica
A Escola Austríaca não é a única
escola econômica infectada com satanismo, longe disso. Como Hayek,
Keynes era um membro da infame Sociedade Fabiana. Ele também era
conhecido como um molestador infantil. [4] Karl Marx mesmo era um
satanista. [5]
Em verdade, socialismo, sionismo e
satanismo eram originalmente reunidos nos assuntos do século XIX.
O ativista judeu Moses Hess, um influente precursor do sionismo moderno,
foi também um proponente precoce do socialismo e um colaborador de Marx.
Foi Hess quem iniciou Marx e Engels no satanismo.
O fim último de todas essas
ideologias é a dominação por uma elite satânica oligárquica
transnacional. Tanto marxismo quanto austrianismo opõem-se ao
nacionalismo e apóiam o livre mercado.
O colaborador de Mises, o
arco-sionista, e franco-maçom de alto grau Richard Coudenhove-Kalergi resumiu a
dialética cabalista da seguinte maneira:
“A luta entre capitalismo e
comunismo sobre a herança da rogada aristocracia de sangue é uma guerra
fatricida da vitoriosa aristocracia do cérebro; uma luta entre individualista e
socialista, egoísta e altruísta, espírito pagão e espírito
cristão.
A assessoria geral de ambos os lados
é recrutada da raça espiritual líder (Führerrasse) da Europa: os
judeus.”
[6]
Essencialmente, duas aparentemente
forças opostas avançam o mesmo objetivo: um estado policial mundial governado
por uma oligarquia de satanistas bilionário.
Elevando-se a dialética
cabalista
Não há dúvida que a Escola Austríaca
e o liberalismo introduziram conceitos úteis tanto na ética quanto na teoria
econômica moderna. O mesmo pode ser dito a respeito de Keynes e
Marx. Ideologias cabalistas sempre contêm algumas apetitosas
porções de verdade, no intuito de tornar o engano satânico mais
efetivo.
Ao elevar-se a dialética cabalista,
nosso desafio é digerir esses nuggets de sabedoria, e cuspir as mentiras
malignas e as meias-verdades que as poluem.
No fim, a guerra real travada pelos
cabalistas é a espiritual. Não é meramente a respeito de qual
sistema monetário é conducente à prosperidade ou qual modelo econômico é
ótimo. Não é somente a respeito de qual sistema político é
superior. É, na essência, uma batalha entre Deus e o demônio, por
nossas almas.
Notas:
[1]
Disponível em http://espacereussite.u-strasbg.fr/depotcel/DepotCel/547/Cours%20amglais/Hayek_on_Mandeville.pdfAcesso
em 22/09/2012
[2] Ver em http://mises.org/daily/4942Acesso em
22/09/2012
[3] Ver em http://mises.org/rothbard/ethics/fourteen.aspAcesso
em 22/09/2012
[4] Ver em http://keynesatharvard.org/book/Sugar_Keynes.htmlAcesso
em 22/09/2012
[5] Ver em http://pt.scribd.com/doc/55716467/Richard-Wurmbrand-Marx-and-SatanAcesso
em 22/09/2012
[6] Disponível em http://balder.org/judea/Richard-Coudenhove-Kalergi-Practical-Idealism-Vienna-1925.phpAcesso
em 22/09/2012
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Posted:
22 Sep 2012 05:06 PM PDT
Muitos judeus são profundamente
desligados de sua própria realidade.
por Henry Makow Ph.D.
O povo judeu tem sido enganado (ou
enganado a si mesmos) em duas considerações:
1. Amaioria não descende dos judeus
bíblicos. Eles são khazares, do sudoeste da Ásia.
2. O judaísmo não é uma
religião. Na melhor das hipóteses, é um credo racial, destinado
para manter a coesão racial, nesse caso linhagens de sangue khazar.
Na ausência de uma religião mais
satisfatória, muitos judeus sublimaram seu idealismo religioso em causas
comunistas e de esquerda liberal destinadas a minar as sociedades
hóspedes. Eles foram enganados e manipulados pelos financistas
judaico-maçônicos ("judiaria organizada", sionismo) para avançar uma totalitária
"Nova Ordem Mundial" também chamada de "Globalismo" e "Governo
mundial".
Muitos judeus são peões com ou sem
conhecimento, profundamente desligados de sua própria verdade.
Eles são a infantaria e a carne de canhão em um diabólico complô
multi-geracional para destruir a Civilização Cristã.
KHAZARES
Como é
amplamente sabido, judeus do Leste Europeu ou Askhenazi (90% do total) foram
descedentes dos khazares, um povo turco que se converteu ao Judaísmo no século
VIII.
O império da Khazaria arreganhava-se
nos Mares Negro e Cáspio, estendendo-se desde os Urais até a Romênia.
"Que os khazares são os ancestrais lineares da Judiaria do Leste Europeu
é um fato histórico", escreve o historiador judeu Alfred M. Lilienthal em um
ensaio: "Judaísmo: Religião ou Raça".
"Muitos cristãos podem ter muito
mais sangue hebraico-israelita em suas veias do que a maioria dos seus vizinhos
judeus", diz ele.
Os judeus poderiam visitar Kiev em
vez de Jerusalém. Eles poderiam aprender mais a respeito de suas
origens estudando um web site como http://www.khazaria.com do que o Antigo
Testamento. A Torah (os cinco primeiros livros do AT) ajudou os
judeus a manter sua identidade por milênios. Infelizmente, ele
pode ter sido camuflado por cabalistas e talmudistas que promovem um demente
sonho megalomaníaco.
RAÇA POSANDO COMO UMA
RELIGIÃO?
Em "Separation and Its Discontents:
Toward an Evolutionary Theory of Anti Semitism" (1998), Kevin MacDonald sugere
que os judeus também usam a religião como camuflagem para a raça.
Ele diz que o Judaísmo se torna
visto como um altamente benigno grupo permeável não-étnico cujas diferenças com
outros grupos são meramente de crença pessoal em vez de etnicidade. Conflitos
de interesse entre a comunidade judaica como um grupo étnico estrategista e
outros grupos são minimizados.
Em "The Future of American Jewry",
Irving Kristol escreveu: "Judeus na América podem pertencer a instituições
judaicas, enviar seus filhos para escolas de domingo para instrução religiosa,
orgulhar-se identificar-se como judeus, mas sua religião, pela maior parte, é
somente judaica em seus aspectos exteriores. No coração é
humanismo secular".
Humanismo secular é um pretexto para
o satanismo. Ele nega a existência de Deus e faz do homem deus.
Uma pesquisa de 1970 dos judeus americanos descobriu que menos de 50% sentia que
era necessário acreditar em Deus para ser um "bom judeu". Por
outro lado, mais de 95% concordava que "é importante que haja sempre um povo
judaico" e que "todo judeu é responsável em alguma medida pelo bem-estar de todo
outro judeu".
Somente 33% concordava com a
proposição: "A lealdade primária dos judeus americanos deve ser aos EUA e seus
camaradas americanos" (MacDonald, p.277)
Judeus ortodoxos opõem-se aos
casamentos mistos e conversão. Em 1997, a União dos Rabinos
Ortodoxos declararam que os judaísmos reformista e conservador (a vasta maioria
dos "obedientes" judeus americanos) não são judaicos.
Em 1996, o Rabino Haroldo Schulweis
disse ao Los Angeles Times que conversão ao judaísmo "é estragar alguns judeus
porque eles sentem que o judaísmo é menos uma ideologia do que uma biologia, uma
matéria de cromossomos e não escolha". (MacDonald, 267)
Eu não sou obediente, mas eu me
considero judeu porque meus pais e ancestrais eram judeus. Eu não
penso que raça é uma coisa ruim se cada raça é considerada parte da família
humana, sendo nenhuma melhor que a outra. Eu admiro outras raças e
gosto de vê-las florescer. Eu não me oponho ao casamento misto,
mas eu acredito que seja preferível manter a identidade racial se
possível.
"NÃO HÁ UMA TAL COISA CHAMADA
JUDAÍSMO"
Em uma coluna anterior, eu sugiro
que o judaísmo é uma "religião defeituosa". Eu não posso
subscrever a visão que os judeus estejam acima de todos os povos que estão na
face da Terra.
Nem subscrevo um Deus que é um juiz
sem misericórdia distribuindo recompensa e punição.
Verdadeira religião nos ensina a nos
tornarmos como Deus. "Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é
perfeito." (Mt. 5, 48)
Em um e-mail, o Rabino Marvin
Antelman remeteu-me ao Rabino Joseph B. Soloveitchik.
"De acordo com ele, não há uma tal
coisa chamada judaísmo. O conceito é pós-bíblico e pós-talmúdico;
e ele desafiou seus discípulos (ele ordenou mais de 2000 rabinos) a descobrir o
termo (em hebreu a palavra é Yahadut) na bíblia hebraica, no Talmud ou nos
códigos judaicos".
Em seu Evangelho de amor, Cristo
tentou transformar o judaísmo de um credo racial em uma religião genuína.
Ele proclamou a irmandade universal e um Deus de Amor. Mas
os fariseus queriam que os judeus fossem "uma nação em si mesma", um instrumento
para dominar o mundo.
Através dos séculos, os judeus
permaneceram prisioneiros e peões de seus fariseus que respondem aos
financistas.
FALSA CONSCIÊNCIA
Em "Esau's Tears: Modern Anti
Semitism and the Rise of the Jews" (1997), Albert Lindemann escreve que: "os
judeus foram capazes como nenhum outro grupo de provocar hostilidades" (xvii)
Eles "realmente não querem entender seu passado, ou pelo menos aqueles aspectos
de seu passado que tem a ver com o ódio que lhes é dirigido, na medida em que
entendendo podem ameaçar outros aspectos de seu complexo e freqüente identidades
contraditórias". (535)
Os judeus imaginam que são
descendentes dos israelitas, irracionalmente perseguidos pela crucifixão,
pessoas moralmente superiores e um farol para a humanidade. Em
verdade, eu suspeito que eles são perigosamente desligados de sua própria
realidade.
Na medida em que o judaísmo é
principalmente um credo racial, os judeus são atraídos a outras
religiões. Um rabino local conta às pessoas que ele é
budista. Muitos judeus têm feito de sua religião a criação de uma
secular Era Dourada. Infelizmente, essa utopia humanista é uma
fraude, financiada pelas elites financistas satânicas que desejam estabelecer um
claramente disfarçado governo mundial totalitário.
Por que as feministas judias
marxistas seriam permitidas alienar jovens mulheres dos homens, maternidade e
família? Para aprender que "o patriarcado" é culpado de
tudo? Rejeitar e reescrever a cultura ocidental do ponto de vista
das mulheres?
Por toda história, alguns judeus
estimularam inimizades servindo como peões e intermediários para as elites.
Inconscientemente, muitos judeus assumiram esse papel
novamente. Eles foram um grupo central nos filmes, na mídia, na
TV, em grupos de pensadores, universidades e no governo, que legitimam a elite e
pregam desprezo pelos saudáveis ideais cristãos. Eles são reminiscências do
grupo central de judeus que projetaram a Revolução Bolchevique e o
comunismo.
Mas os judeus são indivíduos e
outros judeus como eu se opõem a Nova Ordem Mundial. Eu me inspiro
em outros como Norman Finklestein, Gilad Atzmon e Israel Shamir. Eu admiro Dra.
Judith Reisman que se opõe à campanha de Rockefeller de promover o
homossexualismo e Alan Kors e Harvey Silverglade, que lutam pela liberdade
acadêmica.
Eu acredito que muitos judeus têm um
profundo senso de justiça e verdade. Nós queremos saber quem nós
realmente somos. Eu penso que somos Khazares.
"Próximo ano em Kiev!"
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domingo, 23 de setembro de 2012
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