Mais vitimas da austeridade irracionalmente criminosa de Passos Coelho.
Poupar nos remédios é gastar mais em cuidados... São
estas as palavras do médico que tem atendido as mais recentes vitimas
que padecem de uma nova doença grave. Sintomática da nova era que se
anuncia, esta doença alastra-se em Portugal causando cada vez mais vitimas: é a pobreza.
Sem dinheiro para pagarem os remédios,
os doentes são obrigados a escolher entre saciar a fome ou cuidar da
saúde. A mais emergente impõe-se e a saúde é descurada.
Mais uma vez a prova de que o governo não tem a noção de que as medidas de austeridade que tomou, são exageradas, perigosas e
abusivas para uma classe onde já não havia espaço para
mais sacrifícios, uma classe que já vivia à beira da ruptura, e à qual o
governo fez o favor de dar o ultimo golpe.
Agora adoece-se e morre-se por falta de dinheiro.
Passos Coelho avisou... Custe o que custar vai respeitar a Troika, nem que mate ou desrespeite os portugueses.
Passos Coelho avisou... Custe o que custar vai respeitar a Troika, nem que mate ou desrespeite os portugueses.
Os médicos detectam uma nova doença em Portugal... Doentes que adoecem por não terem dinheiro para medicamentos.
"O número de doentes que chegam às urgências com problemas cardíacos porque não têm dinheiro para comprar os medicamentos está a crescer.
O alerta é feito por especialistas que admitem que a crise está a ter um impacto grave na saúde, sobretudo dos mais idosos, que estão a abandonar os tratamentos por falta de capacidade económica."
«Todas
as semanas faço pelo menos um internamento de um doente que viu o seu
problema de saúde agravado porque não podia comprar os medicamentos»,
diz ao SOL o director do serviço de cardiologia do Hospital
Amadora-Sintra. «Cada vez é mais frequente e está a tornar-se um problema social terrível».O alerta é feito por especialistas que admitem que a crise está a ter um impacto grave na saúde, sobretudo dos mais idosos, que estão a abandonar os tratamentos por falta de capacidade económica."
Vítor Gil explica que muitos doentes que sofreram um enfarte têm outros problemas de saúde (como hipertensão, diabetes ou colesterol elevado) e são grandes consumidores de remédios. Mas as dificuldades económicas levam-nos a sair das farmácias apenas com parte do tratamento: «Tomam uma grande quantidade de medicamentos e mesmo os genéricos no mercado são caros para as reformas que recebem».
Poupar nos remédios é gastar mais em cuidados!!
«Os problemas têm aumentado imenso», reconhece, lembrando que, às graves consequências para a saúde pública, juntam-se o crescimento dos gastos do Serviço Nacional de Saúde. «Poupa-se nos medicamentos, mas, como aumentam os cuidados de saúde, a factura acaba por ser mais pesada para o erário público», defende o especialista. sol
Dinheiro para luxos na assembleia e para empresas amigas haverá sempre... ?
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