Irreversível
por Fernando Melro dos Santos, em 28.11.12
Parece que um pasquim da praça noticia, passe o exagero na expressão, que um vinho de pretensa marca "Salazar" acaba de ser impugnado em fase de pós-produção, porque, e cito, "podia ofender a consciência colectiva e perturbar a ordem pública".
Ora como eu gosto das minhas refeições servidas por partes, aqui vamos.
A consciência de quem? Dos que permitem que uma figura mumificada como Mário Soares continue a ter honras de palanque, sabendo que vocifera hoje contra aquilo que defendeu em 1983? Dos que elegeram José Sócrates e que na sua verve neo-boçal embarcaram, mesmo quando isso se revelou danoso para o património financeiro e social do país? Dos que repugnam todo e qualquer desvio à cantilena miserabilista da esquerdalha PREC-iana, fazendo de Portugal a Albânia do século XXI? Ou dos que afinam o horizonte pela próxima bebedeira de crédito e inconsequência?
Deve ser à ordem desse público que importa apaziguar mantendo as coisas como estão e o lumpen-proletariat (versão estendida) em agitação constante.
Ora como eu gosto das minhas refeições servidas por partes, aqui vamos.
A consciência de quem? Dos que permitem que uma figura mumificada como Mário Soares continue a ter honras de palanque, sabendo que vocifera hoje contra aquilo que defendeu em 1983? Dos que elegeram José Sócrates e que na sua verve neo-boçal embarcaram, mesmo quando isso se revelou danoso para o património financeiro e social do país? Dos que repugnam todo e qualquer desvio à cantilena miserabilista da esquerdalha PREC-iana, fazendo de Portugal a Albânia do século XXI? Ou dos que afinam o horizonte pela próxima bebedeira de crédito e inconsequência?
Deve ser à ordem desse público que importa apaziguar mantendo as coisas como estão e o lumpen-proletariat (versão estendida) em agitação constante.
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