A duas semanas da data em que começam a ser processados os
salários de janeiro, os portugueses ainda não sabem ao certo quanto vão
receber no fim do mês. O diploma que regulamenta a diluição dos
subsídios em duodécimos nos ordenados do privado não foi publicado e o
mesmo acontece com as novas tabelas de retenção do IRS que definem o
montante que as empresas têm de descontar aos trabalhadores. Segundo
escreve hoje o Jornal de Negócios, não é certo que o processo
legislativo esteja concluído a tempo, pelo que tanto o pagamento faseado
dos subsídios de Férias e de Natal como os novos descontos do IRS
poderão apenas ver a luz do dia em fevereiro, mas com efeitos
retroativos a 1 de janeiro.
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