Assunto: PEDRO PASSOS COELHO ESCAPA POR UM TRIZ A ACUSAÇÃO DE PEDOFILIA
;PEDRO PASSOS COELHO ESCAPA POR UM TRIZ A ACUSAÇÃO DE PEDOFILIA
Foi por um triz. Ou melhor, por manifesta falta de conhecimento e lembrança de uma das testemunhas/vítimas do Processo Casa Pia, de seu nome Francisco Guerra, alegado braço direito de Carlos Silvino (não era, depois era, depois era assim-assim e depois já não era outra vez cúmplice do motorista), que o actual primeiro-ministro Pedro Passos Coelho escapou a uma acusação de pedofilia. Mas andou lá perto. Em fase de inquérito os inspectores da PJ perguntaram a Francisco Guerra como é que ele viajava para França e outros países e qual o objectivo dessas viagens. A resposta é que levava documentos falsos e filmes pedófilos. Nunca disse a mando de quem é que viajava. Sobre os documentos, revelou que eram falsificados por um advogado residente numa rua de Massamá. Fui tentar entrevistar esse advogado e dirigi-me à referida rua e número indicados. A artéria referida existe mesmo, mas no número indicado ou na zona ninguém ouvira falar de tal causídico. Mais tarde soube que ali perto morava uma rapariga por quem o Francisco nutria uma paixão secreta chamada Neidi Bruno. Daí ele ter dado aquela morada à PJ. Conhecia a zona. O que Francisco ignorava por completo é que a escassos metros morava e mora Manuel Abrantes e a sua mulher Fernanda Flora, que também nunca ouviram falar de tal advogado. E também não sabia que ali perto morava nem mais nem menos do que PEDRO PASSOS COELHO, o nosso primeiro-ministro. Se o bandido soubesse disso tinha certamente inventado mais uns abusos e umas orgias algures num prédio localizado numa parte incerta de Massamá e em data não concretamente apurada e embrulhado na sua longa lista de famosos abusadores o "COELHITO"... E depois queria ver como é que o líder do PSD se livrava da acusação de alegados abusos cometidos algures numa casa de Massamá em dia e ano não concretamente apurados, sendo que nada lhe valeriam os depoimentos dos seus familiares, vizinhos e amigos, porque como eram das suas relações não teriam credibilidade nenhuma em tribunal. Como o IC-19 ainda não tem portagens, nem comprovativos das suas deslocações casa/trabalho o PASSOS não teria. E isto não é especulação. Bastava ao Francisco Guerra ter referido nas suas declarações que também tinha sido abusado em Massamá pelo PEDRO PASSOS COELHO e o homem estava metido numa camisa de sete varas. Isto para se perceber a loucura que foi o processo Casa Pia e a gritante falta de competência da juíza Ana Peres e dos seus pares ao redigirem um acórdão que é tão só a obra mais anedótica da história judicial portuguesa. SERÁ QUE NEM COM ESTES EXEMPLOS OS NOSSOS JUÍZES CONSEGUEM PERCEBER QUE FIZERAM ASNEIRA DA GROSSA? Carlos Tomás http://noticiassemcensura.blogspot.pt/2013/05/pedro-passos-coelho-escapa-por-um-triz.html
Foi por um triz. Ou melhor, por manifesta falta de conhecimento e lembrança de uma das testemunhas/vítimas do Processo Casa Pia, de seu nome Francisco Guerra, alegado braço direito de Carlos Silvino (não era, depois era, depois era assim-assim e depois já não era outra vez cúmplice do motorista), que o actual primeiro-ministro Pedro Passos Coelho escapou a uma acusação de pedofilia. Mas andou lá perto. Em fase de inquérito os inspectores da PJ perguntaram a Francisco Guerra como é que ele viajava para França e outros países e qual o objectivo dessas viagens. A resposta é que levava documentos falsos e filmes pedófilos. Nunca disse a mando de quem é que viajava. Sobre os documentos, revelou que eram falsificados por um advogado residente numa rua de Massamá. Fui tentar entrevistar esse advogado e dirigi-me à referida rua e número indicados. A artéria referida existe mesmo, mas no número indicado ou na zona ninguém ouvira falar de tal causídico. Mais tarde soube que ali perto morava uma rapariga por quem o Francisco nutria uma paixão secreta chamada Neidi Bruno. Daí ele ter dado aquela morada à PJ. Conhecia a zona. O que Francisco ignorava por completo é que a escassos metros morava e mora Manuel Abrantes e a sua mulher Fernanda Flora, que também nunca ouviram falar de tal advogado. E também não sabia que ali perto morava nem mais nem menos do que PEDRO PASSOS COELHO, o nosso primeiro-ministro. Se o bandido soubesse disso tinha certamente inventado mais uns abusos e umas orgias algures num prédio localizado numa parte incerta de Massamá e em data não concretamente apurada e embrulhado na sua longa lista de famosos abusadores o "COELHITO"... E depois queria ver como é que o líder do PSD se livrava da acusação de alegados abusos cometidos algures numa casa de Massamá em dia e ano não concretamente apurados, sendo que nada lhe valeriam os depoimentos dos seus familiares, vizinhos e amigos, porque como eram das suas relações não teriam credibilidade nenhuma em tribunal. Como o IC-19 ainda não tem portagens, nem comprovativos das suas deslocações casa/trabalho o PASSOS não teria. E isto não é especulação. Bastava ao Francisco Guerra ter referido nas suas declarações que também tinha sido abusado em Massamá pelo PEDRO PASSOS COELHO e o homem estava metido numa camisa de sete varas. Isto para se perceber a loucura que foi o processo Casa Pia e a gritante falta de competência da juíza Ana Peres e dos seus pares ao redigirem um acórdão que é tão só a obra mais anedótica da história judicial portuguesa. SERÁ QUE NEM COM ESTES EXEMPLOS OS NOSSOS JUÍZES CONSEGUEM PERCEBER QUE FIZERAM ASNEIRA DA GROSSA? Carlos Tomás http://noticiassemcensura.blogspot.pt/2013/05/pedro-passos-coelho-escapa-por-um-triz.html
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