segunda-feira, 20 de maio de 2013

Posted: 19 May 2013 04:21 AM PDT
Foi esta semana um caso bastante falado pelas redes sociais mas já circulavam os rumores na Internet há bastante tempo sobre a ex-mulher de Passos Coelho e a violência doméstica.
A manchete do Jornal O Crime desta semana avançou que “dizem que bateu na mulher”, acompanhado de uma foto de Pedro Passos Coelho. No interior, alguns relatos de vizinhos e polícias.
Uma ex-vizinha, declarava ao Jornal O Crime que “As confusões eram imensas e a PSP foi chamada muitas vezes. Ela aparecia cheia de nódoas negras no supermercado e dizia que tinha caído”. A mesma vizinha afirma ainda que “Sabe como é, entre marido e mulher ninguém mete a colher… Muitas pessoas sabiam que havia confusão entre o casal”.


Já uma fonte do comando da PSP indicou também ao Jornal O Crime que “A haver algum registo será em papel e só com muito trabalho se conseguem encontrar. Na altura não havia o actual sistema informático (…)” e que, por ser hoje Primeiro Ministro, “os registos são confidenciais e o acesso a quaisquer elementos estão bloqueados a quase todos os polícias”.

A ex-mulher de que tanto se fala é Fátima Padinha, ex-Doce, conhecida como Fá. Foi responsável, com a restante girlsband, por êxitos na década de 70 e 80 como Amanhã de Manhã, OK KO, Bem bom, entre outros.
Circula também pela Internet a informação que Passos Coelho era toxicodependente, em vários sites e blogs como o Porta Aberta. O Jornal não referencia nada sobre esta informação.
O Jornal O Crime contactou o Gabinete de Passos Coelho que informou que a situação estava “para análiose superior”.

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Queixa arquivada contra o Primeiro Ministro

Já no tempo em que era Primeiro Ministro, o Movimento Cívico Tugaleaks, que funciona na página do Facebook com mais de 73 mil fãs, apresentou uma queixa-crime contra Passos Coelho. A queixa, apresentada com base na lei que regula os crimes feitos em cargos políticos (Lei n.º 34/87, de 16 de Julho), acabaria por ser arquivada três meses depois. No despacho de arquivamento podia ler-se que “Não conseguimos descortinar, pois que umas declarações proferidas em Setembro de 2012 que contradigam outras proferidas sobre o mesmo assunto no ano anterior – aumentar ou não a contribuição aos trabalhadores – violem qualquer valor jurídico-penalmemte tutelado.”
A aparente protecção do agora Primeiro Ministro pode não ser suficiente para proteger os crimes de há vários anos atrás. Neste caso, prevalece a lei que na altura não considerada a violência doméstica um crime público.
O Tugaleaks sabe que o Jornal O Crime poderá continuar a investigar esta situação nas próximas semanas.
E o leitor, o que pensa desta situação?

Assunto: PEDRO PASSOS COELHO ESCAPA POR UM TRIZ A ACUSAÇÃO DE PEDOFILIA ;PEDRO PASSOS COELHO ESCAPA POR UM TRIZ A ACUSAÇÃO DE PEDOFILIA


Foi por um triz. Ou melhor, por manifesta falta de conhecimento e lembrança de uma das testemunhas/vítimas do Processo Casa Pia, de seu nome Francisco Guerra, alegado braço direito de Carlos Silvino (não era, depois era, depois era assim-assim e depois já não era outra vez cúmplice do motorista), que o actual primeiro-ministro Pedro Passos Coelho escapou a uma acusação de pedofilia. Mas andou lá perto. Em fase de inquérito os inspectores da PJ perguntaram a Francisco Guerra como é que ele viajava para França e outros países e qual o objectivo dessas viagens. A resposta é que levava documentos falsos e filmes pedófilos. Nunca disse a mando de quem é que viajava. Sobre os documentos, revelou que eram falsificados por um advogado residente numa rua de Massamá. Fui tentar entrevistar esse advogado e dirigi-me à referida rua e número indicados. A artéria referida existe mesmo, mas no número indicado ou na zona ninguém ouvira falar de tal causídico. Mais tarde soube que ali perto morava uma rapariga por quem o Francisco nutria uma paixão secreta chamada Neidi Bruno. Daí ele ter dado aquela morada à PJ. Conhecia a zona. O que Francisco ignorava por completo é que a escassos metros morava e mora Manuel Abrantes e a sua mulher Fernanda Flora, que também nunca ouviram falar de tal advogado. E também não sabia que ali perto morava nem mais nem menos do que PEDRO PASSOS COELHO, o nosso primeiro-ministro. Se o bandido soubesse disso tinha certamente inventado mais uns abusos e umas orgias algures num prédio localizado numa parte incerta de Massamá e em data não concretamente apurada e embrulhado na sua longa lista de famosos abusadores o "COELHITO"... E depois queria ver como é que o líder do PSD se livrava da acusação de alegados abusos cometidos algures numa casa de Massamá em dia e ano não concretamente apurados, sendo que nada lhe valeriam os depoimentos dos seus familiares, vizinhos e amigos, porque como eram das suas relações não teriam credibilidade nenhuma em tribunal. Como o IC-19 ainda não tem portagens, nem comprovativos das suas deslocações casa/trabalho o PASSOS não teria. E isto não é especulação. Bastava ao Francisco Guerra ter referido nas suas declarações que também tinha sido abusado em Massamá pelo PEDRO PASSOS COELHO e o homem estava metido numa camisa de sete varas. Isto para se perceber a loucura que foi o processo Casa Pia e a gritante falta de competência da juíza Ana Peres e dos seus pares ao redigirem um acórdão que é tão só a obra mais anedótica da história judicial portuguesa. SERÁ QUE NEM COM ESTES EXEMPLOS OS NOSSOS JUÍZES CONSEGUEM PERCEBER QUE FIZERAM ASNEIRA DA GROSSA? Carlos Tomás http://noticiassemcensura.blogspot.pt/2013/05/pedro-passos-coelho-escapa-por-um-triz.html

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