sexta-feira, 10 de maio de 2013

Perdas para os depositantes

10 Maio, 2013
Sobre a discussão das perdas para os depositantes dos bancos, devo lembrar que actualmente o Estado não garante depósitos acima de 100 mil euros. Se alguém acha que esses depósitos estão seguros, está enganado. Mais importante, o Estado não tem meios para assegurar os depósitos abaixo de 100 mil euros no caso de uma falência de um grande banco, se essa falência envolver a perda de uma percentagem elevada dos activos do banco, ou no caso da falência generalizada do sistema bancário. Não existe dinheiro para cobrir as perdas, pelo que nem os depósitos abaixo de 100 mil euros estão seguros.





Posted: 09 May 2013 06:30 PM PDT
Durante as últimas semanas, o exercito Sírio conseguiu retomar o controle de várias cidades e pontos estratégicos que estavam sob o controle dos "rebeldes" (mercenários contratados pelo eixo EUA-EU-Israel), que tentam derrubar o governo de Bashar Al Assad. Segundo informações até mesmo da famigerada Rede Globo, já se admite que a derrota dos terroristas é questão de tempo.

O objetivo em derrubar Assad, além do domínio e da subjugação geopolítica de todo o Oriente Médio e suas riquezas energéticas, é se apossar da imensas reservas de gás natural descobertas na Síria em 2011, maiores ainda das existentes no maior produtor mundial de gás natural, o Qatar, uma ditadura fantoche controlada pelo Ocidente e da posse definitiva por parte de Israel das Colinas de Golã, território Sírio tomado à força por Israel, que por ser rico em gás natural possa ser explorado.

Aparentemente, um dos objetivos destes ataques é dar "apoio moral" aos mercenários/terroristas, para que não desistam da tarefa para a qual foram pagos: Levar o caos e destruir a Síria para que depois possa ser facilmente espoliada, assim como o foram (A pretexto de levar-lhes "democracia") Afeganistão, Iraque e Líbia.
Fonte: http://www.globalresearch.ca/israel-supp...ia/5334381

Israel no apoio das operações da Al-Qaeda na Síria



Este é o terceiro ataque recente de Israel. Agora ninguém pode dizer que Israel está do lado de fora. O conflito na Síria ultrapassou as fronteiras nacionais para abranger outros atores internacionais no teatro de guerra.

A aviação Israelense atingiu um alvo ao noroeste de Damasco. 300 pessoas estão mortas ou feridas como resultado, dezenas de armazéns militares foram destruídos. Ao todo, 43 alvos militares foram atingidos, incluindo a sede de 43ª divisão do exército, bunkers subterrâneos que armazenavam mísseis Scud, as posições das brigadas 104 e 105 (onde assessores iranianos foram localizados), e um centro de pesquisa militar. As suspeitas são de que 18 aviões tomaram parte na operação. O forte terremoto de magnitude 5.4, sacudiu a área após a mais poderosa explosão.

O fato de que Israel esteja de mãos dadas com as forças terroristas parece ser algo fora do comum. Já se sabe de longa data que Israel começou a usar métodos terroristas contra os palestinos, mas ainda não havia relatos sobre sua cooperação direta com a Al-Qaeda, até agora ... Israel não perde para ninguém na lutacontra os terroristas, ninguém pode superar suas capacidades HUMINT (NT: Inteligência de informações /espionagem).



E agora eles atacam pelos flancos, apoiando os militantes que aterrorizam a população da Síria. Qual seria o objetivo? A eliminação dos mísseis Scud da Síria com ogivas químicas de gás sarin, capazes de atingir o território israelense? Mas a Síria não tem a menor intenção de atacar o estado vizinho, pois a mesma se encontra mergulhada em um atoleiro de insurgência, liderada pelos terroristas.


Então o que está por trás da agressão israelense? Israel sabe que Damasco irá evitar uma retaliação, enquanto puder. Não é o momento certo para levar o combate para fora das fronteiras nacionais. Eles então, efetuaram os ataques sem misericórdia. Eles ainda ignoraram o fato de que Carla Ponte, um dos principais membros da Comissão Internacional Independente de Inquérito das Nações Unidas na Síria, ter dito que há «fortes suspeitas concretas, mas ainda não prova incontestável de que rebeldes sírios têm usado o agente sarin».

Israel está empunhando o machado de guerra e existem razões bastante diferentes para isso.

É bom que se preste atenção nos seguintes relatórios: O Pentágono apareceu com uma série de planos de ação para intervir no conflito Sírio... Obama diz que não tem intenção de tomar uma ação militar, pois não há nenhuma evidência de que a Síria tenha usado armas químicas, mas ainda assim ele também emitiu um «aviso sério» a liderança Síria.

Então, quais são as opções sugeridas pelo Pentágono?

1. Expansão do fornecimento de armas aos rebeldes.

Mas eles já conseguem armas de diferentes fontes e não viraram a maré da guerra. É verdade que os Estados Unidos podem começar a entregar sistemas anti-tanque, de defesa aérea portátil e sistemas modernos de comunicações para mudar a situação, enquanto o tempo passa.

2. Ataques cirúrgicos

Ataques aéreos de alta precisão podem enviar uma mensagem, como um alerta contra o uso de armas de destruição em massa pelo governo Sírio. Mísseis baseados em embarcações no Mar, lançados fora das águas territoriais, poderiam ser utilizados para esta finalidade.

3. Guerra aérea.

De acordo com o Pentágono, a Síria não possui defesa anti-aérea de ponta, possui predominantemente sistemas soviéticos obsoletos, como o SA-22 e SA-26. O míssel de curto alcance Panzir-S-1 é moderno, mas nenhuma dessas armas representam um desafio para a OTAN. Segundo a especialista Sean O'Connor, a Síria não pode comprar modernas armas de ataque de alta precisão e sistemas de guerra eletrônica. Ainda assim, a intervenção deve ser precedida de ataques contra as defesas aéreas do país. Aviões da OTAN podem entrar no espaço aéreo do país somente após os radares, plataformas de lançamento e sistemas de comunicações estiverem destruidos.

4. Zona de exclusão aérea

De acordo com o Pentágono, os sistemas de defesa aérea Patriot, baseados na Turquia, poderiam ser utilizados para esta finalidade.

5. Operações aéreas para proteger instalações críticas de infra-estrutura.

Como se pode ver, o Pentágono previu tudo, exceto um eventual acordo entre as partes que estão em luta. Washington e os aliados estão relutantes em ver qualquer tipo de processo de negociação. Eles têm suas próprias razões: o governo Assad provou a sua capacidade de sobrevivência, ele vai ganhar com um eventual armistício. Os "cães de guerra» não estão interessados em qualquer cessar-fogo. Eles recebem dinheiro para matar pessoas. Se uma trégua ocorrer, alguns deles vão embora para lugares onde eles serão pagos para cometer atos terroristas diários, lugares como Iêmen, Paquistão e Afeganistão.



Todos os cenários têm um único objetivo – colocar mais lenha no fogo. O vice-porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Patrick Ventrell, afirmou que Washington tem a intenção de aumentar a ajuda não-militar para a oposição Síria. Ele ressalta, ajuda não militar. Como ele, os EUA enviaram o primeiro pacote de ajuda médica e alimentar diretamente para o Supremo Conselho Militar Sírio. O auxílio deve ser aumentado e diversificado, as negociações estão em andamento para adicionar precisamente itens prioritários. Todos esses fatos tornam mais claros os motivos por trás da hostilidade de Israel. Eles querem ao final, acabar com o regime de Assad. Os ataques aéreos estão provocando tensões para forçar Washington a tomar uma decisão final. As forças internacionais serão tragadas para a guerra.


As forças armadas Sírias estão empurrando gradualmente os terroristas para fora, não importa se as forças terroristas estão sendo apoiadas por uma conspiração internacional anti-Síria. Eles recebem tudo o que precisam e em qualquer quantidade: armas, dinheiro e combatentes. Milhares de pessoas perecerão sob o fogo provocado pelos terroristas. É hora para que as atividades contra o povo da Síria sejam qualificadas como genocídio. O número de mortos já é superior a 70 mil, o abate sem fim não está à vista. Mas as Nações Unidas e outras organizações internacionais não estão nem um pouco empenhadas em pôr um fim ao genocídio em curso. A razão é simples: o governo Sírio ainda não pode ser falsamente responsabilizado pelo massacre, não foi ele que o iniciou, ele não forneceu nenhum tipo de ajuda para as gangues de terroristas que penetraram nos território dos estados vizinhos do país.

Levantar a questão do genocídio significa fazer uma pergunta: Quem está por trás disso. É exatamente aí que a confusão começa. Os organismos internacionais não têm coragem de demonstrar de forma clara que nos ombros da Turquia foi colocada a tarefa de abastecer o Exército Sírio Livre, com tudo o que precisasse para fazê-lo, de alimenta à balas. A Arábia Saudita e o Qatar pagaram o fornecimento de armas destinadas aos rebeldes, motivo pelo qual eles estão por trás do genocídio, sendo responsáveis pela morte de dezenas de milhares de pessoas. E eles não têm coragem porque a Turquia, Arábia Saudita e o Qatar estão em conjunto com os EUA na sua política externa,que busca a derrubada de Bashar Assad. Isso é o que está por trás das manobras estranhas do Ocidente, que por isso não é capaz de fazer a oposição Síria sentar à mesa redonda e parar com o derramamento de sangue.

Na realidade, os Estados Unidos e a OTAN incentivaram o genocídio do povo Sírio, fato este que irá tornar-se ainda mais evidente no futuro.

Por Hubble
Via: Anti Nova Ordem Mundial
Posted: 09 May 2013 05:44 PM PDT
COMPARTILHE ESSA VERGONHA!

Confirmado pela própria mídia estrangeira!

QUANDO VOCÊ PENSA QUE A POLÍTICA DO BRASIL NÃO TEM MAIS ONDE PIORAR...
O GOVERNO BRASILEIRO não tem mais o que fazer, ao invés de investir o dinheiro público em crianças e jovens pobres da comunidade, estão colocando o dinheiro público para ensinar profissionais do sexo a aprender idiomas preparando o mercado sexual para a COPA DO MUNDO de 2014! Essa notícia foi destaque no jornal belga 'Nieuwblad!'

Confiram a matéria completa com fotos de uma das salas disponibilizadas e pagas pelo governo no link abaixo.

http://www.nieuwsblad.be/sportwereld/cnt/DMF20130502_00563954?pid=2433353

A ideia é ensinar o básico. “Fruits” (frutas), por exemplo. Mas o “vocabulário técnico”, como “condom” (preservativo)...
Obs.: Enquanto isso nas escolas públicas os alunos não conseguem aprender direito nem o verbo "TO BE"... VERGONHA!!! Profissional do sexo que pague o seu cursinho e vá aprender o idioma que quiser!
Agora usar dinheiro público pra isso? Me poupe! Isso é uma verdadeira sacanagem!!!
Posted: 09 May 2013 05:19 PM PDT
Enviado por Fernando Silveira

Será que a tirania pretende vigiar até nossos sonhos? É o cúmulo... Até onde eles irão chegar?

Cientistas japoneses aprenderam a “ver” sonhos alheios. Funcionários do Instituto de Ciência e Tecnologias na cidade de Nara declaram que puderam ver o subconsciente de um homem e definir com que ele estava sonhando. Seu próximo objetivo é fazer uma gravação completa do sonho em vídeo.

O sonho é um dos tipos de atividade cerebral menos estudados. Cientistas japoneses tentaram fazer avançar a ciência neste campo. Eles convidaram três homens para as pesquisas. Durante o sono, os voluntários foram ligados a um aparelho especial, que acompanha a atividade do cérebro.

Durante a chamada fase REM do sono, quando as pupilas se movem rapidamente debaixo das pálpebras e ocorrem os sonhos, os participantes da experiência eram acordados e deviam dizer o que viam nos sonhos. Cada um dos homens foi despertado 200 vezes.

Depois, os cientistas compararam seus relatos com a distribuição e o dinamismo da atividade das zonas do cérebro. Como resultado, foi criado um programa de computador, capaz de decifrar a série visual de sonhos, segundo dados de tomografia, com precisão de até 70%.

A descoberta dos cientistas japoneses pode ter enorme aplicação prática, considera o médico psicoterapeuta do Centro do Sono da Academia, Leonid Tretiak:

“Em primeiro lugar é o estudo do “sonho rápido”, do ponto de vista dos processos que ocorrem nele, e possibilidade de penetração posterior no mundo das emoções subjetivas em transtornos como o autismo, esquizofrenia ou depressão endógena. Existe a hipótese, por exemplo, de que durante a depressão os pacientes tenham sonhos doentios. Este tipo de sonhos é muito tenso, o chamado pesadelo, e os pacientes deprimidos acordam já sentindo cansaço e tristeza. Tudo isto pode ser revelado, visualizado. Além disso, isto abre a possibilidade de codificação da transmissão de formas de comunicação telepática, o que antes parecia praticamente fantástico.”

Não menos fantástico parece também o próximo objetivo dos cientistas japoneses. Eles pretendem decifrar os sonhos também em outras fases do sono e depois criar aparelhos para transmitir na tela as imagens subconscientes. Se conseguirem transmitir sonhos inteiros, com som, personagens, detalhes do ambiente – teremos um verdadeiro vídeo-filme, assinala o presidente da Associação russa de Especialistas em Problemas do Sono, Roman Buzunov:

“Eu penso que o primeiro que grave em vídeo ou em flash disc um sonho receberá o Prêmio Nobel. Se, naturalmente, os serviços secretos não quiserem obter tal tecnologia. Como devem entender, é muito bom pesquisar sonhos alheios. Mais do que isto – existem sonhos eróticos. E se eles forem gravados e depois reproduzidos? E se a pessoa for algum político importante e etc.? Isto poderá ser um grande problema.”

Aliás, estamos ainda longe disto. Representantes da ciência fundamental supõem que os cientistas japoneses exageraram um tanto o nível de sua descoberta. O mais provável é que eles tenham dado esse passo para atrair a atenção para sua pesquisa e obter financiamento para o seu trabalho, diz o docente do Instituto Europeu Oriental de Psicanálise, Serguei Avakumov:

“Sim, foi realizado um trabalho, pesquisaram setores do cérebro durante o sono para verificar sua atividade. E depois, em material estatístico, foi mostrado o que e acontece com mais frequência com a maioria dos participantes. A atividade deste setor do córtex foi acompanhada de sonho, digamos, com o surgimento, por exemplo, da pessoa da mãe. Mas não mais do que isto. Dizer que se pode visualizar os sonhos de alguma forma é, no mínimo, prematuro.”

Referências:
O dia , G1

Posted: 09 May 2013 05:12 PM PDT
míssil s-300
Israel com medo da Rússia?

As autoridades de Israel alertaram Washington sobre a séria apreensão que lhes suscita a intenção da Rússia de vender à Síria mísseis de defesa antiaérea S-300, armas essas que reforçariam significativamente a defesa antiaérea deste país envolvido numa guerra civil, alega The Wall Street Journal. Segundo o jornal estadunidense, esta informação preocupou os responsáveis de Washington.

Lembre-se que a guerra civil na Síria foi discutida, nesta semana, em Moscou por Serguei Lavrov e John Kerry. No final das conversações, os chefes das diplomacias russa e americana declararam se terem entendido sobre a intenção de tentarem sentar os rebeldes e os representantes do governo de Bashar Assad à mesa das negociações.

Via: Voz da Rússia
Posted: 09 May 2013 04:53 PM PDT
A França kidentificou o primeiro caso de uma nova cepa de coronavírus emergentes do Oriente Médio em uma pessoa recentemente retornou dos Emirados Árabes Unidos, o Ministério da Saúde nesta quarta-feira.

O ministério disse que abriu uma investigação sobre o que ele disse foi o primeiro e único caso confirmado do vírus na França e iria realizar uma conferência de imprensa no final do dia.


"A pessoa foi colocada em isolamento de uma enfermaria de cuidados intensivos", disse o ministério em um comunicado.

A Organização Mundial de Saúde com sede em Genebra (OMS) disse que foi informada do caso francês, mas não tinha mais detalhes.

Em todo o mundo, houve 30 casos confirmados por laboratório do vírus, incluindo 18 mortes, uma vez que chamou a atenção dos cientistas em setembro, segundo dados da OMS.

O coronavírus é da mesma família viral como a gripe comum e provocou o surto de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) que varreu o mundo a partir da Ásia no final de 2003, matando 775 pessoas.

Não há evidências ainda de expansão sustentada de humano para humano do novo vírus, mas há preocupações com aglomerados de casos relatados pela OMS na Arábia Saudita, Jordânia e Grã-Bretanha.

Via: Reuters

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