Friday, 14 June 2013
TRAGÉDIA LUSITANA - A DEGRADAÇÃO DE PORTUGAL
Portugal sofre segunda maior quebra de emprego na União Europeia
O número de pessoas com registo de emprego em Portugal teve no primeiro trimestre de 2013 uma queda de 5,2 por cento, por comparação com o mesmo período do ano passado. É o segundo maior recuo da União, atrás da Grécia, evidenciam os dados difundidos esta sexta-feira pelo gabinete europeu de estatísticas.
Está confirmada tendência de
agravamento da pulverização de postos de trabalho em Portugal nos
primeiros três meses deste ano. O recuo face ao mesmo trimestre de 2012
foi, de acordo com o Eurostat, de 5,2 por cento. No derradeiro trimestre
do ano passado, verificara-se uma quebra homóloga de 4,3 por cento,
depois dos recuos de 4,1 e de 4,2 dos terceiro e segundo trimestres,
respetivamente.Na Zona Euro, o emprego regrediu um por cento no
primeiro trimestre, ao passo que no conjunto da União Europeia recuou
0,4 por cento, após quedas homólogas de 0,8 e 0,5 por cento,
respetivamente.
O país apresenta agora a segunda maior queda homóloga entre os Estados-membros da União Europeia, atrás da Grécia, onde o número de empregados regrediu em 6,5 por cento. Seguem-se as reduções do Chipre, de 4,8 por cento, e de Espanha, na ordem dos 4,3 por cento.
Já a comparação com o quarto trimestre de 2012 revela uma redução de 2,2 por cento no número de pessoas com emprego em Portugal. Trata-se, uma vez mais, da segunda maior descida no conjunto dos Estados-membros. Na Grécia este indicador recuou 2,3 por cento. Espanha e Chipre apresentam, neste cálculo, descidas de 1,3 por cento.
Os maiores acréscimos homólogos em número de empregados na União pertencem a Lituânia, com uma subida de 2,4 por cento, Estónia, com 2,3 por cento, e Letónia, com uma expansão de um ponto percentual.
O país apresenta agora a segunda maior queda homóloga entre os Estados-membros da União Europeia, atrás da Grécia, onde o número de empregados regrediu em 6,5 por cento. Seguem-se as reduções do Chipre, de 4,8 por cento, e de Espanha, na ordem dos 4,3 por cento.
Já a comparação com o quarto trimestre de 2012 revela uma redução de 2,2 por cento no número de pessoas com emprego em Portugal. Trata-se, uma vez mais, da segunda maior descida no conjunto dos Estados-membros. Na Grécia este indicador recuou 2,3 por cento. Espanha e Chipre apresentam, neste cálculo, descidas de 1,3 por cento.
Os maiores acréscimos homólogos em número de empregados na União pertencem a Lituânia, com uma subida de 2,4 por cento, Estónia, com 2,3 por cento, e Letónia, com uma expansão de um ponto percentual.
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