As câmaras municipais muito
dificilmente irão avançar este ano com o plano de rescisões previsto
pelo governo. Com umas eleições autárquicas marcadas para 29 de setembro
e sem a garantia de que os fundos europeus possam financiar as
rescisões, nem o tempo necessário para as autarquias fazerem os estudos
necessários, a previsão é que o prazo de 30 de novembro estipulado no
“programa de rescisões por mútuo acordo” não seja cumprido.
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