sábado, 12 de outubro de 2013

SALAZAR INIMIGO DOS BANCA ROTAS

 O texto a seguir não foi teclado por este blogue. Limitou-se a transcreve-lo.
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Comparem os políticos de hoje, reformados com altíssimas pensões e outros rendimentos, com os do Professor Salazar que quando morreu em 1970 tinha um património avaliado em 150 a 200 contos.
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Ainda ontem, vim a saber que a deputada Ana Drago do Bloco da Esquerda se desloca em carros de luxo com motorista às suas palestras. E é esta mesma escumlha que passa a vida a dar lições de moral aos outros!!!
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Depois da abrilada de 1974, bem andaram os comunas a revirar tudo o que encontraram à procura da "fortuna escondida" do Professor Salazar e a única coisa que encontraram foi pó.
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Hoje é ver os abrileiros por aí a celebrar de cravo na mão todos felizes no 25 de abril. Pudera! Encheram bem o cu às custas do mesmo...
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Mas o povo logo há-de abrir os olhos, quando verem a tragédia para onde os partidos e a pseudo-democracia nos conduziram, nessa altura logo choram baba e ranho.

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Salazar foi no seu tempo o pior inimigo dos bancarrotas porque foi exactamente por esse motivo que foi para o governo, em 1928.
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"Para avaliar a obra de Salazar é preciso comparar o Portugal que ele recebeu, ao assumir o Governo, com o Portugal que ele deixou. Recebeu um país arruinado, dividido, convulso, desorientado, descrente nos seus destinos, intoxicado por uma política estéril. Deixou o País ordenado, unido, consciente, seguro dos seus objectivos e com capacidade para os atingir" - Marcello Caetano, na televisão, em 30 de Julho de 1970, após a  morte de Salazar.
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Salazar ao morrer deixou um país que os comunistas e socialistas, mais os democratas moderados, queriam mudar (estes por dentro e aqueles à bomba revolucionária), porque se atrasara efectivamente em relação aos mais avançados na Europa. 
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Não se pode ter sol na eira e chuva no nabal e era difícil conservar ordem nas ruas, nas finanças e paz social a par de desenvolvimento económico acelerado. Porém, no início da década de 1970, com Marcello Caetano era exactamente isso que sucedia, o que conduziria necessariamente à abertura política, num futuro próximo e à resolução das guerras no Ultramar, obrigatoriamente.
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Em 1974 e 1975 os críticos do regime mudaram-no e aquela esquerda fez o que queria, até um certo ponto. 
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O país que nos legaram os socialistas e comunistas, mais os democratas de todos os matizes que se ocupam em denegrir constantemente o regime de Salazar, apodando-o de fascista, obscurantista e outros mimos, nos últimos quase 40 anos (Salazar esteve no poder outros tantos e fez o que é público e notório e que os Rosas&Pereira se esforçam por denegrir) é o que temos.
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Basta comparar o que se fez em igual período de tempo, nessas duas épocas, e avaliar objectivamente, para se entender quem percebeu melhor o país, quem o governou melhor e quem procurou sempre atingir o bem comum. Com um pormenor de tomo: com uma guerra no Ultramar, a partir dos anos 1960, durante 13 anos portanto, e que nos consumia recursos que aqueles comunistas e socialistas entendiam serem suficientes para nos tirarem do subdesenvolvimento. 
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Acabou a guerra e as despesas inerentes e viu-se: duas bancarrotas em menos de uma década, salvando-se o país, in extremis, por intervenção estrangeira que nos custou uma austeridade que nunca acabou verdadeiramente; e outra que agora se explica pelos mesmos motivos: gastar à tripa forra, vivendo de empréstimos e sem produzir o suficiente para o serviço dessa dívida. 
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Com uma curiosidade de vulto: todos os principais protagonistas da democracia que vituperam o regime de Salazar vivem à grande e à francesa, geralmente à custa do Orçamento. 
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Uma boa parte deles, os principais que ocuparam cargos de poder em diversos sectores,  têm depósitos milionários (centenas de milhar de euros em depósitos a render) e auferem rendimentos mensais substanciais, para além de património que acumularam ao longo de décadas. 
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Deixam para os filhos e netos um pecúlio que Salazar não tinha quando morreu.

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