Sedes: é um “erro grave” pensar que tudo é aceitável porque o Estado está “falido”
Pedro Crisóstomo
28/10/2013 - 09:05
Ao reduzir as actuais pensões, o Governo corta o contrato entre o Estado e o cidadão, diz associação presidida por Campos e Cunha. Não é uma verdadeira reforma, mas “mais uma” incerteza “desnecessária”.
A Sedes, presidida por Campos e Cunha, avisa que “fomentar a ‘luta’ entre gerações” é uma injustiça, é perigoso e irresponsáve
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