sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Posted: 05 Dec 2013 12:48 PM PST

Depois da reforma que foi aprovada no Senado que pode punir comentários na internet considerados "ofensivos" a políticos (veja aqui), agora a Justiça está punindo quem curte postagens do Facebook.

Independente se foi certa ou não, já foi avisado que esta decisão se tornará um modelo para ser recomendado em situações parecidas...

Mesmo antes do Marco Civil ser estabelecido, já vivemos o início de um "estado policial" na web...
...vamos ver em ano de eleição.
Veja:

Ao curtir ou compartilhar algo no Facebook o usuário mostra que concorda com aquilo que está ajudando a divulgar. Levando esse fato em consideração, o Tribunal de Justiça de São Paulo incluiu os replicadores de conteúdo em uma sentença, fazendo com que cada um seja condenado junto com quem criou a postagem.



O caso foi relatado nesta manhã pela colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, segundo a qual a decisão, inédita, será recomendada como jurisprudência para ser aplicada sempre que uma situação semelhante surgir.

O processo em questão envolve um veterinário acusado injustamente de negligência ao tratar de uma cadela que seria castrada. Foi feita uma postagem sobre isso no Facebook e, mesmo sem comprovação de maus tratos, duas mulheres curtiram e compartilharam. Por isso, cada uma terá de pagar R$ 20 mil.

Relator do processo, o desembargador José Roberto Neves Amorim disse que "há responsabilidade dos que compartilham mensagens e dos que nelas opinam de forma ofensiva". Amorim comentou ainda que a rede social precisa "ser encarado com mais seriedade e não com o caráter informal que entendem as rés".

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/
Posted: 05 Dec 2013 12:20 PM PST
Tudo está se cumprindo. O tempo desse sistema de mundo durará pouco tempo, com sua falsa paz e segurança.

A tirania mundial com sua arrogância e totalitarismo está a cada dia avançando, e o povo achando tudo normal, todos sentados no banco da praça dando milho aos pompos.

Leiam essa notícia:

Androides munidos de armas de choque estariam prontos para entrar em ação em locais públicos, segundo o professor Noel Sharkey, especialista em Inteligência Artificial. Em suas declarações, Sharkey disse que, atualmente, estão em andamento negociações para adotar o sistema de patrulhamento das ruas com robôs com armas de eletrochoque. Contudo, os riscos para a segurança no uso das máquinas estaria atrasando sua implementação, por causa das 150 mortes causadas por este tipo de artefato nos Estados Unidos nos últimos anos.


Ainda de acordo com o especialista, que também preside o Comitê Internacional para Controle dos Robôs Armados e lidera um lobby por sua proibição, a negociação representaria um passo na direção da aprovação do uso dos robôs. Segundo uma decisão da ONU, assinada em Genebra no mês passado, os debates sobre a utilização ou não deste tipo de androide no patrulhamento de centros urbanos será discutido em maio de 2014.

Fontes: History.com.br e http://lado-oculto-nova-ordem-mundial.blogspot.com.br/
Posted: 05 Dec 2013 06:10 AM PST
Como sempre, as bandeiras de partidos e movimentos comunistas presentes nas ações de
grupos pagos para estabelecer a agenda globalista
Vídeo extremamente perturbador proveniente da Argentina revela uma turba de feministas a atacar e a molestar sexualmente um grupo de homens Católicos que se encontrava a rezar o rosário e a proteger pacificamente a Catedral da cidade de San Juan das ameaças de vandalismo.


As mulheres, muitas delas em topless, pintaram as virilhas e as caras dos homens com spray, para além de pintarem swastikas nos seus peitos e testas usando marcadores que foram também usados para pintar bigodes ao estilo de Hitler nos homens. Para além disso, as feministas levaram a cabo atos sexuais obscenos em frente aos homens, e encostaram os seus seios na cara dos mesmos, gritando "Tirem os vossos rosários dos nossos ovários!"

Segundo a InfoCatolica, algumas das mulheres cantaram a seguinte refrão:



Para a Igreja Romana Apostólica / Que quer entrar nos nossos lençóis
Dizemos que queremos ser vadias, travesties e lésbicas / Aborto legal em todos os hospitais.

Durante o ataque, alguns homens encontravam-se visivelmente emocionados, mas nenhum dos homens retaliou os abusos que sofreram por parte das feministas.

Embora o local do protesto tenha sido em frente à Catedral, a InfoBae reporta que "toda a cidade acordou com grafiti em favor do aborto." Dentro da catedral, 700 pessoas encontravam-se também em oração acompanhadas pelo Monsenhor Alfonso Delgado.

Depois de tentarem sem sucesso entrar no edifício, as mulheres queimaram uma efígie de tamanho humano do Papa Francisco cantando, "Se o papa fosse uma mulher, o aborto seria legal." Não lhes passou pela cabela o pequeno detalhe de que, se o papa fosse mulher, ele não seria papa.


O ataque das feministas ocorreu no dia 24 de Novembro durante o "Encontro Nacional das Mulheres", que anualmente une as feministas Argentinas que defendem "os direitos das mulheres". Alegadamente a polícia disse aos média que não poderiam intervir "porque elas eram mulheres." (Maldito patriarcado que coloca a segurança das mulheres em primeiro lugar).


O padre da paróquia, Rómulo Campora, disse ao Diario de Cuyo que “a queima da imagem do Papa Francisco é uma ofensa, não só para a Igreja mas para todos os Argentinos, visto que o papa é Argentino.” Louvando os homens que defenderam a igreja, ele disse:

[A cidade de] San Juan ama o Seu Deus, a sua fé, e ama a sua família.

O Pe. Campora lamentou os estragos feitos à catedral e concluiu que "se elas não respeitam a vida, então não podemos esperar que elas respeitem os edifícios."

O Encontro Nacional das Mulheres decorre todos anos em diferentes cidades Argentinas, com o patrocínio do Departamento da Cultura [ed: isto é, do Estado] como um evento de "interesse social". Segundo o site pró-vida Argentino ArgentinosAlerta.org, esta não é a primeira vez que as feministas levam a cabo actos de violência públicas contra igrejas e contra os Católicos. Em protestos passados, as catedrais de Bariloche, Paraná e Posadas sofreram também estragos feitos por estes grupos.

O site acrescenta:

Estes encontros de mulheres representam a civilização atual que tenta impor as suas regras.... Por um lado elas tentam impor uma agenda política que organizações internacionais ordenam: controle populacional, aborto, contracepção, homossexualismo. Por outro lado, elas tornam-se bárbaricas de maneira mais literal possível.

Fonte e http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2013/12/catolicos-argentinos-vitimas-do-odio-e.html
Posted: 05 Dec 2013 05:39 AM PST
Eita que o Brasil é mesmo a terra da "openeão"! O comediante Gregório Duvivier, que vem fazendo "sucesso" na internet com os vídeos do grupo "Porta dos Fundos", após publicar um texto em sua coluna no Folha de São Paulo, com o nome de "Partido novo do Estado mínimo" (texto permeado de uma ironia tão desprovida de graça e de sentido, que chega a ser surpreendente o fato de que seu autor tenha se disposto a assinar o texto na maior sem cerimônia), recebeu uma chuva de críticas, o que o levou a soltar no seu perfil no Facebook:

"A coluna de hoje tem suscitado a revolta dos que não entenderam, a revolta dos que entenderam e se sentiram ofendidos, e muitas perguntas sobre minha real opinião sobre o assunto. Aí vai: acho nobre o surgimento de um partido sem "caciques políticos", isto é, que surja unicamente da vontade popular, como é o caso do Partido Novo. No entanto, não concordo com os ideais utilizados, nem com os padrinhos adotados. Não concordo com o Constantino, com o Von Mises, não concordo com o conceito de Estado Mínimo - e acho que nesse aspecto o partido novo é velho. Sou a favor de um estado presente, não só na saúde e na educação, mas na cultura e no mercado. Isso não significa que eu seja marxista, stalinista, petista ou lulista. Significa simplesmente que ainda acredito na necessidade do Estado fomentar, proteger, intervir. Sonho com mais projetos culturais incentivados pelo governo, mais escolas, mais teatros e hospitais públicos, e de melhor qualidade, mesmo que isso signifique mais impostos. Talvez o velho seja eu, já que o liberalismo e o libertarianismo estão "super em voga". A vantagem é que eles pregam a liberdade de expressão e nisso a gente concorda. Então, pelo menos, discordem educadamente, senão fica contraditório"


Todo mundo tem direito de ter a opinião que quiser, sobre o que quer que seja. Contudo, imagina-se que alguém que tenha um espaço midiático do quilate de uma coluna em um dos jornais mais relevantes do Brasil deva, necessariamente, ser minimamente formado sobre o assunto o qual se arvora a versar. Mas o sócio construtivismo e o paulofreirismo que assolam o sistema de "encino" brasileiro convenceram em massa que esse negócio de conhecer o assunto antes de meter o bedelho não passa de uma firula burguesa para oprimir a massa de excluídos que não desenvolveram aptidões intelectuais e olham para livros como quem olha para um animal exótico, assustador e perigoso.

Que frasezinha mais infeliz (!!!!): "Não concordo com o (...) (!!!!) Chega a dar desânimo em ter que explicar o que há de errado com tal colocação, mas, se ele se meteu nesse vexame tão grande, é porque não foi capaz de se dar conta da situação, então precisa de uma ajudinha:



Querido Gregório Duvivier, você tem o direito de concordar ou discordar de quem e do que você bem entender e compartilhar suas impressões subjetivas (e subjetivistas) com seus relacionamentos de fórum pessoal. Contudo, fazer o que você fez (compartilhar impressões subjetivistas em uma coluna de um jornal de grande circulação, sobretudo fazendo um uso tão vagabundo da figura de linguagem da ironia) é passar um atestado de burrice. Você é BURRO, Gregório! Não há outra palavra para significar o que você fez. Como base em que você "desconcorda" com os autores citados? Rodrigo Constantino pode ser um economista lúcido ou pode ser um péssimo economista (não vou entrar nesse meandro), MAS ELE É UM ECONOMISTA. E você é o que, além de um comediante que foi catapultado à fama por conta de uma febre momentânea?

Aqui faz-se necessário um parentese, pois sei que tem muito esquerdista lendo meu texto e a corja vai me fazer uma acusação bem previsível, se eu não explicitar um ponto que para um direitista é auto evidente, mas que um esquerdista não entende nem que se lhes desenhem. Quando eu digo que Rodrigo Constantino é um economista, eu não estou dizendo que ele o seja por que tem um documento carimbado pelo méqui no qual está escrito "economista" (pedaço de papel que exerce sobre esquerdistas um fetiche que beira o erotismo). O que torna Rodrigo Constantino economista é a figura pública dele, os livros que ele tem editados, as dezenas de vídeos com explicações, pontos de vista e comentários, que ele gravou e publicou no Youtube, o blog pessoal que ele alimentava com regularidade e dedicação antes de ser contratado pela Veja e, agora, a coluna que ele finalmente alcançou na revista mais importante do país.

Dito de outra forma: o que torna Rodrigo Constantino ECONOMISTA não é o diploma, mas o CURRÍCULO PRÁTICO, todas as ações que ele fez no curso da vida e que são reconhecidas PUBLICAMENTE por qualquer um que tenha um interesse mínimo pelo tema. Em que pese o curso universitário poder ter (e provavelmente o fez) ajudado Constantino a alcançar o grau de entendimento que ele hoje exerce sobre esse campo de conhecimento humano, não é a conclusão do curso em si que dá autoridade a Rodrigo. Essa autoridade ele conquistou POR SI MESMO.

E você, Gregório? Qual currículo você nos apresenta para dar relevância à sua discordância? Quantas edições de sua coluna no Folha de São Paulo já foram dedicadas a expor seu amplo embasamento sobre economia??? Não concorda com Von Mises? Que tal refutá-lo? Antes precisaria ter lido pelo menos UM ÚNICO LIVRO dele. Qual você já leu? Comece por um que seja mais fininho. Se souber ler em inglês (se tiver tido a sorte de ter nascido em uma família que não tenha sido tão massacrada pelas políticas intervencionistas dos governos republicanos, com certeza você sabe ler em inglês), talvez você encontre algum livro publicado no (vastíssimo) mercado editorial americano parecido com alguma coisa do tipo "Mises for Dummies". Refutar um autor tendo lido apenas "for dummies version" de uma das obras dele, com certeza, seria um vexame imensurável, mas ainda menor do que discordar do que não conhece e não entende, sem apresentar nenhum currículo, muito menos uma coisinha mera e insignificante que poucos brasileiros conhecem: UM ARGUMENTO.

É muito fácil dizer "não concordo com fulano" ou "não concordo com isso". Qualquer aluno do ensino fundamento paulofreire-mequiano tem essas frases na ponta da língua. Difícil é reunir os atributos que tornam tal discordância SOCIALMENTE RELEVANTE (ou seja, desperte o interesse em sua opinião de mais alguém além de sua avó). Abaixo do texto dele no site da Folha, pode-se ler as críticas que o levaram a fazer o mea culpa no Facebook. Mas, entre elas, não há NENHUMA que aponte o fato de que ele é apenas um ZÉ NINGUÉM ululando (para usar um termo que agradou um de meus leitores) a própria ignorância. Há um velho ditado que diz: "em terra de cego, quem tem um olho é rei". No Brasil atual a situação anda bem outra: é uma terra de cegos, é bem verdade, mas cegos que só conseguem se reconhecer em seus semelhantes, de tal sorte que quanto mais cego, mais alto será elevado pelas massas.

Fonte: http://meuprofessordehistoriamentiupramim.blogspot.com.br

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