BRASIL ESTA A NAUFRAGAR
Dilma deverá participar do velório de Nelson Mandela no dia 14 Corpo será velado na residência oficial do presidente da África do Sul, em Pretória, antes de cerimônia com chefes de Estado
Não Chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que
odeia branco e é comunista da pior espécie Stalinista
O Congresso Nacional African,o partido politico
anti-branco de Mandela persegue, mata, tortura, rouba terra de Brancos .
COMUNISTÃO MANDELA FOICE E MARTELO
Odeiam Branco – Se você é branco tenha pelo menos
compaixão de seus irmãos massacrados na Africa do Sul e na Antiga Rodésia – O
ex mais próspero pais da África..
Quinta-feira, 13 de Setembro de 2012
Mandela, o “HOMEM DA PAZ”.Nelson
Mandela como líder do comitê executivo da ANC assinou aprovando o massacre que
ficou conhecido como “Church Street Bombing”, com o aval positivo do “homem da
paz”, como dizem os Jornais, 19 pessoas morreram e 200 ficaram feridas
Ao mesmo tempo que a maior parte do mundo se recusa a aceitar o que está a acontecer na predominantemente comunista África do Sul, a organização sem fins lucrativos com o nome de Genocide Watch declarou no mês passado que os preparativos para as atrocidades genocidas contra os camponeses sul-africanos brancos estavam já bem encaminhados, e que as fases iniciais do genocídio provavelmente já tinham começado.De modo geral, o chefe da Genocide Watch, o Dr. Gregory Stanton, explicou que as poderosas forças comunistas tencionam também abolir a propriedade privada e esmagar todos os potenciais resistentes.Segundo os peritos e os números ofciais, pelo menos 3,000 camponeses brancos, conhecidos por Boers, foram brutalmente massacrados durante a última década. Muitos mais, incluindo crianças – e até as crianças mais pequenas – foram também violadas ou torturadas de modo tão selvagem que meras palavras não podem expressar o horror. E o problema só está a piorar, afirmam os observadores das organizações dos direitos humanos presentes na África do Sul.O governo sul-africano, dominado pela Congresso Nacional Africano (ANC = African National Congress) que tem um forte apoio comunista, respondeu à crescente onda de assassinatos racistas negando o fenómeno, alegando de modo pouco plausível que muitos dos ataques simplesmente são crimes regulares. Apesar das críticas ferozes, as autoridades pararam de registar as estatísticas que poderiam disponibilizar uma imagem mais correcta do que realmente está a acontecer na chamada “Nação Arco-Íris”.Em muitos casos, os assassinatos são simplesmente qualificados de “assaltos”, e ignorados. Devido a isto, é seguro afirmar que os números em volta dos assassinatos certamente são mais elevados do que aqueles que as entidades oficiais admitem. Entretanto, múltiplas fontes reportam que as forças policiais estão muitas vezes envolvidas nos assassinatos ou, pelo menos, nas manobras que visam esconder a realidade dos eventos (“cover-ups”)Um sul.africano exilado nos EUA declarou à “The New American” que, quando as vítimas são capazes de se defender, e os perpetradores capturados, muitos deles costumam estar afiliados ao ANC ou à sua facção jovem.Os peritos não estão a acreditar na ocultação dos factos feita pelo governo. “Estamos cada vez mais convencidos que os assassinatos de camponeses [brancos] não são acidentais,” declarou o Dr. Stanton da Genocide Watch durante a sua missão de averiguação dos factos no mês passado. Ele acrescentou ainda que era bem óbvio que os massacres não eram crimes comuns principalmente devido à barbaridade usada contra as vítimas.
Não sabemos
ainda quem está a planeá-los mas apelamos a uma investigação internacional que
julgue e determine quem está por trás destes assassinatos.
De facto, os analistas mais honestos
concedem que as milhares de matanças brutais, e as dezenas de milhares de
ataques, fazem parte dum padrão mais abrangente. E segundo o Dr. Stanton,
que esteve envolvido no movimento anti-Apartheid da África do Sul e tem décadas
de experiência na análise de genocídios e usurpação comunista, a tendência
aponta para um futuro conturbado para esta nação.“Este tipo de coisas é o que
eu já observei em outros genocídios,” disse ele dos assassinatos dos camponeses
brancos, listando vários exemplos tais como uma vítima que foi abandonada com
uma Bíblia aberta sobre ela, ou outras vítimas que foram torturadas,
desventradas, violadas ou pior.
Isto foi o
que aconteceu no Burundi, e foi o que aconteceu no Rwanda. Já aconteceu em
muitas outras partes do mundo.
Falando em
Pretória num evento organizado pelo grupo anti-comunista Transvaal Agricultural
Union, o Dr. Stanton atacou os esforços que são feitos no sentido de
desumanizar os brancos sul-africanos caracterizando-os de “colonos.” Esta
qualificação tem como propósito construir em torno dos Afrikaner
- descendentes de imigrantes da Europa do Norte que chegaram ao país há
séculos atrás - uma imagem de pessoas que não pertencem ao país.Este foi o
processo que foi levado a cabo contra os Arménios Cristãos que viviam na
Turquia, explicou Stanton. O fenómeno da desumanização ocorreu também contra o
povo Judeu na Alemanha que se encontrava debaixo do regime Nacional Socialista,
muito antes de Hitler implementar a “Solução Final.”Os peritos defendem que,
infelizmente, a África do Sul pode ser a próxima na linha. Stanton declara:
Sempre que
tens este tipo de desumanização, estás perante o princípio dum processo
descendente até ao genocídio.
Stanton acrescentou que a situação
na África do Sul já passou esta fase [desumanização]. A próxima fase antes do
extermínio, que começou há já alguns anos, é a logística para o levar a cabo.
Nós
estávamos preocupados com a existência de grupos organizados que estão de facto
a fazer o planeamento. . . . Tornou-se claro para nós que a Youth League [da
ANC] é este tipo de grupo e eles estiveram a planear este tipo de massacre
genocida ao mesmo tempo que forçavam a remoção dos brancos sul-africanos.
A Genocide
Watch levantou o alerta para a África do Sul da fase 5 para a 6 - a 8ª
fase é a negação depois do facto - quando o então líder da ANC Youth
League Julius Malema começou a cantar abertamente uma canção racista que
incitava o assassínio de camponeses brancos sul-africanos:
Disparem
sobre o Boer! Matem o Boer!
Descrito
pelo grupo anti-genocídio como um “racista marxista-leninista”, Malema foi
também citado afirmando que “todos os brancos são criminosos” e ameaçando tirar
as terras dos camponeses brancos das suas mãos à força. Depois dos seus
apelos ao genocídio terem chegado aos ouvidos da comunidade internacional, o
Tribunal Supremo Sul
Africano declarou que a canção que incitava a matança dos brancos, era discurso de ódio ilegal.
Surpreendentemente, o presidente sul-africano e membro do ANC, Jacob Zuma, começou este ano a entoar a mesma canção em público. Desde então, o número de camponeses brancos sul-africanos assassinados têm aumentado todos os meses. Outros oficiais governamentais séniores têm apelado abertamente para a “guerra.”O Dr Stanton declara que “Este é o tipo de conversa que, obviamente, não só é pré-genocídio, como vem antes dos crimes contra a humanidade.” Stanton apelou a todos a não esquecer que somos todos membros da raça humana.
Africano declarou que a canção que incitava a matança dos brancos, era discurso de ódio ilegal.
Surpreendentemente, o presidente sul-africano e membro do ANC, Jacob Zuma, começou este ano a entoar a mesma canção em público. Desde então, o número de camponeses brancos sul-africanos assassinados têm aumentado todos os meses. Outros oficiais governamentais séniores têm apelado abertamente para a “guerra.”O Dr Stanton declara que “Este é o tipo de conversa que, obviamente, não só é pré-genocídio, como vem antes dos crimes contra a humanidade.” Stanton apelou a todos a não esquecer que somos todos membros da raça humana.
Aqueles que
seriam os negacionistas, e que tentam rejeitar os sinais de aviso, na minha
opinião estão a ignorar os factos.
Stanton explicou ainda a lógica do
progresso até ao genocídio onde também há a “polarização” onde a população-alvo
– camponeses brancos, neste caso – e até os moderados são caracterizados como
“o inimigo.” E o fenómeno é cada vez mais aparente na África do Sul, levando a
Genocide Watch a classificar a África do Sul como estando já na fase final do
genocídio..A questão em torno da distribuição das terras, que se tornou num dos
pontos-chave nesta progresso descendente, é também uma das maiores
preocupações. A minoria branca ainda é dona da maioria das terras
sul-africanas, apesar do ANC prometer redistribui-las aos negros. Mas a
redistribuição que já ocorreu – como por exemplo, no Zimbabwe - resultou
num falhanço total.Apesar do registo das atrocidades até agora, alguns
extremistas, incluindo elementos do governo dominado pelo ANC, tencionam
agora ficar com as terras dos brancos o mais rapidamente possível, chegando ao
ponto de algumas facções argumentar que isso deveria ser feito sem
qualquer tipo de compensação. Para além disso, a agenda comunista, tal como em
todo o lugar onde a redistribuição coerciva ocorreu, tem planos ainda mais
vastos. O Dr Stanton, que alega já ter vivido em países comunistas, avisa:
Qualquer que
seja o sistema de posse de terras que a África do Sul adopte, os
comunistas – a longo prazo – tencionam abolir toda a propriedade
privada. Isso nunca deve ser esquecido. Em todos os lugares que os
comunistas se apoderam, a possessão privada é abolida uma vez que esta
dá às pessoaspoder – poder económico – de se oporem ao governo. Mal te é
retirado tal poder. não há qualquer base sobre a qual tu podes ter o poder
económico para te opores ao governo.
Entretanto,
o governo sul-africano está a desenvolver esforços para desarmar os
já-de-si-afligidos camponeses brancos, retirando-lhes assim a sua última linha
de defesa. Naturalmente, e como tem sido consistente através de toda a
História, o desarmamento é sempre um precursor necessário para o totalitarismo
e até o eventual massacre do grupo-alvo. De facto, as armas nas mãos dos
cidadãos são normalmente a última fronteira até à escravatura total e até mesmo
o extermínio.No seu site, a Genocide Watch ressalvou o seguinte:
O governo separou as
unidades commando dos camponeses brancos que outrora protegiam os
campos, e aprovou leis que visam confiscar as armas dos camponeses. O
desarmamento dum grupo-alvo é um dos sinais mais sérios dum possível futuro genocídio.
O exilado
que falou com a TNA disse que muitas das armas confiscadas aos brancos
foram mais tarde encontradas nos horriveis locais do crime. Até a mera
possessão de uma arma “não registada” ou “não licenciada” – obter uma licença
tornou-se bastante difícil, senão impossível – pode resultar em cadeia. Na
África do Sul, especialmente para um camponês branco, ir para a cadeia, com as
violações generalizadas e as infecções HIV a serem a norma, é practicamente uma
sentença de morte.O Dr. Stanton prometeu aos Afrikaners que visitaria a
embaixada dos EUA e colocaria o assunto em cima da mesa perante os líderes
mundiais. No entanto, ele apelou para que eles não abdicassem das suas
armas e que continuassem a resistir a “ideologia” comunista proposta por muitos
líderes políticos e partidários que agora dominam o coercivo aparato do governo
da nação.As Nações Unidas definem um genocídio como “a destruição deliberada e
sistemática, no seu todo ou parcial, de um grupo étnico, racial, religioso ou
nacional.” No entanto, o termo inclui ainda acções que estão para além da
simples matança. Segundo a ONU, entre os crimes que podem ser classificados de
genocídio incluem-se:
- actos que: visem causar dolo a membros dum grupo minoritário específico,
- infligir à minoria – e de modo deliberado – condições que resultam na sua destruição total ou parcial,
- buscar ou prevenir nascimentos entre os grupos-alvo,
- e transferir de modo coercivo as suas crianças menores para outros
Os
activistas e os exilados alegam que muitas destas condições foram já atingidas
– e, tecnicamente, qualquer uma delas pode constituir um acto de genocídio se
faz parte duma tentativa sistemática de destruir um grupo em particular.
Entretanto, os peritos afirmam que o governo está a exacerbar o problema
discriminando de modo activo contra os brancos, e em muitos casos, facilitando
as atrocidades que já ocorrem.Obviamente, esta não seria a primeira vez que uma
tragédia similar ocorria na zona Sul do continente africano. Quando o ditador
marxista Robert Mugabe tomou o poder no Zimbabwe (conhecida
previamente como “Rodésia”, e um dos países mais abastados do continente) ele
deu início a uma guerra impiedosa contra a população branca e contra os seus
oponentes políticos. O país rapidamente mergulhou num caos e em fome
generalizada quando o regime Mugabe “redistribuiu” as terras e a riqueza
existente entre os seus amigos e parceiros políticos que, obviamente, nada
sabiam de agricultura.O regime matou dezenas de milhares de vítimas, e alguns
estimam que milhões tenham morrido como consequência directa das
políticas marxistas de Mugabe. Os brancos que se recusaram a
abandonar a propriedade durante a “redistribuição”, foram frequentemente
torturados e mortos pelo regime ou pelos seus esquadrões da morte. Com Mugabe
ainda no controle, o trágico sofrimento do Zimbabwe continua a piorar, mas o
tirano assassino ainda é visto com bons olhos pelos oficiais seniores do
ANC.Nem todos os sul-africanos – especialmente os citadinos – estão convencidos
que está a ocorrer um genocídio no seu país, ou que um se aproxima. De facto, a
vasta maioria dos negros e dos brancos apenas quer viver em paz uns com os
outros. Para além disso, há outros problemas mais sérios a serem resolvidos
pelo governo sul-africano.No entanto, virtualmente todos concordam que, sem uma
solução, a situação precária da “Nação Arco-Íris” vai continuar a decair – de
má para pior. Muitos activistas que buscam atrair a atenção das pessoas para
este assunto apelam aos governos europeus e aos EUA que comecem imediatamente a
aceitar os refugiados brancos mais vulneráveis provenientes da África do Sul.Há
menos de 5 milhões de brancos a viver no país, 10% da população, uma queda
abismal se levarmos em conta que há algumas décadas atrás os brancos eram quase
1/4 da população total. Os analistas afirmam que fornecer-lhes asilo vai ser
politicamente duro, parcialmente porque isso levantaria o véu sobore os mitos
da elite em torno de Nelson Mandela e do seu partido ANC, como sendo “heróicos”
e “combatentes pela liberdade.”Sem surpresa alguma, os órgãos de comunicação da
elite ocidental raramente reportam a calamidade que se aproxima. E quando
resolverem contar a verdade aos seus leitores, pode já ser tarde demais.
Congresso
Nacional Africano é o partido político mais racista do Mundo
‘ANC is most racist party’
Fri, 01 Feb 2013 5:23 AM
Grassroots members of South Africa’s ruling ANC believe that the
famed anti-apartheid party is sidelining non-black supporters, according to a
potentially politically explosive study published on Wednesday.
Research by the Ahmed Kathrada Foundation — formed by Nelson Mandela’s
ex-prison mate and fellow anti-apartheid activist — showed that ANC members who
are not black feel left out because of their race.
“Generally speaking, branch members have deep-seated concerns with
non-racialism in the ANC and in society more broadly,” said the report posted
on the foundation’s website.
One respondent told the researchers that “in the ANC racism is still very
strong and it can be proven any day, anywhere.”
Another said “the ANC is more racist than any political party at the
moment.”
The ANC “preaches about being non-racist… but is doing the opposite,” added
another party member.
The impression that the party promotes the interests of blacks first has
seen its support base eaten away in sections of the population, the report
concluded.
“Indeed the perception (whether real or imagined) that the ANC is advancing
only the interests of Africans has led to loss of electoral support in ‘minority
areas’.”
The study was conducted in the country’s largest city and its economic hub,
Johannesburg.
Respondents were sampled from South Africa’s four main racial
groups — blacks, whites, people of Indian descent and those of mixed race,
known colloquially as “coloureds”.
Branch members in the predominately coloured Eldorado Park neighbourhood
and those in the highbrow and mainly white suburb of Sandton “are frustrated
with the party and feel much anger about the way they are treated,” the report said.
“This has made the role of being an ANC branch member in these areas very
challenging, and often thankless.”
The results of the study showed that the party, which prides itself as an
example of democracy inAfrica, has fewer members of the minority races
occupying leadership positions at branch level.
“Many branch members are disillusioned about the manner in which members
are awarded senior positions,” said the study, with many believing these are
‘only open to Africans’.”
“This raises significant questions about democracy in the party,” it added.
ANC officials could not immediately be reached for comment.
While acknowledging that race relations have significantly improved since
the ANC took to office nearly two decades ago, the study noted that members
also feared broader societal trends.
“Branch members feel not enough change has taken place and that racial
tensions are impeding social cohesion and concomitant growth and progress in
the country.”
Almost 70 000 White People have been murdered by Blacks since 1994!” this
is what activist Sunette Bridges Tweeted on Jan 13 2013.
This caused quite a remarkable online spat between Bridges and several
other Tweeters, including Afrikaans singer Bouwer Bosch, who questioned her
astonishing statistics. http://sondag.co.za/face-te-klap/
If 70 000 whites were murdered by blacks since 1994, it could have indeed
been close to a genocide. For a time period of 19 years such a figure leads to
an astonishingly high number of 80/100 000 white people murdered by blacks
people yearly. (10.6 whites per day!)
Bridges is but one of the dozens of people who have been distributing their
own statistics and Fear mongering, especially aimed at an International
audience.
No wonder these armchair activists gets upset when their exaggerated
statistics gets debunked.
A letter in the PE Herald confronted the issue of white “extermination” and
concluded that no such thing exists. http://www.peherald.com/news/article/15058,causing quite an outrage amongst extremists.
Bridges and others have published various articles in which they stated the
number 70 000 (murdered since 1994), but since the twitter spat Bridges
mysteriously edited that figure, without making a public apology or ever
admitting she was wrong.
However, if you search the internet you will find this figure of 70 000
being quoted everywhere. Bridges herself comments on a Rapport article on 30
December 2012, “Waarvan PRAAT jy? Is byna 70 000 blankes vermoor aan die hand
van Swart mense ‘n mite?”http://www.rapport.co.za/Weekliks/Nuus/Verregses-is-ver-van-reg-20121229
After many people tried to illustrate the flaws in the 10.6 whites murdered
per day theory, Bridges and other “Death counters” suddenly started with more
accurate research: In her recent blog posting http://sunettebridges.co.za/a-year-from-hell-the-truth-about-south-africa/ A year from Hell, Bridges now comes clean with a more accurate
figure, and strangely enough, it does correspond with previous research done
into “white murders”:
169 murders in 365 days.
If you do a quick calculation, you will discover that this brings the
murder rate to 0.46 whites killed every day. This equates to 3.6/100 000 whites
murdered -per year.
A far cry from the 17/100 000 on the African Continent as a whole.
It is also less than the world average murder rate of 6.9/100 000.
It is almost similar to the rate of murder in Europe of 3.5/100 000 yearly.http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_intentional_homicide_rate - As clearly illustrated the issue of White Genocide does not have
any merit.
Our whole country is a target, and we must find our collective voice and
inclusive solutions.
Comparing this to the rate of
murder in our Country which is currently around 31.8/100 000, one can clearly
conclude what others have been saying.
By far the likeliest victims of murder in this country will be the black
population. In fact, if you do the calculation, only slightly more than 1% of
all murders in South Africa are “black on white murder”.
Take into account that the white population is 8.9% of the total South
African population. To conclude:
- Whites are 8.9 times less likely to be murdered than black people in this
country.
- There is no way that a white genocide can be proven based on current statistics, and also the recent revelation that the 70 000 murdered since 1994, was a baseless rumour.
- We have a serious problem in South Africa, and I believe that one murder is one murder too many. Our black population suffers much more than whites do.
- If we stand together as South Africans, and stand up against this atrocious rate of murder against all our people, and not make it a “race exclusive” issue, we will be able to probably achieve more in combatting crime.
- There is no way that a white genocide can be proven based on current statistics, and also the recent revelation that the 70 000 murdered since 1994, was a baseless rumour.
- We have a serious problem in South Africa, and I believe that one murder is one murder too many. Our black population suffers much more than whites do.
- If we stand together as South Africans, and stand up against this atrocious rate of murder against all our people, and not make it a “race exclusive” issue, we will be able to probably achieve more in combatting crime.
Mandela: White Genocide with
a Whimper
Gregory Hood, American Renaissance, December 5, 2013
Madiba’s true legacy.
Nelson Mandela is dead, and South Africa without “Madiba” will be much the
same as it was before: a wreck of a country with slowly collapsing
infrastructure, high crime, and the slow-motion genocide of Afrikaners.
None of this much matters to the opinion makers of what used to be the
West. For them, the true hallmark of leftist totalitarianism isn’t
brutality—it’s kitsch, and we’ll see plenty of that. Mandela will be on every
magazine cover, the Internet will be drowning in sentimental schmaltz, and
Facebook will be littered with sanctimonious status updates.
The truth is, the saintly visage of Mandela—all crinkly eyes and warm
smiles—conceals a violent past as a terrorist. He was the founder of Umkhonto we Sizwe, the armed wing of the African National Congress, and played a key role in
the ANC’s embrace of armed struggle after a “general strike” failed miserably.
The first terrorist attacks took place in 1961. In 1962, Mandela left South Africa on an international trip to win
support for a violent struggle against the South African government. He
negotiated for aid for the African National Congress with various anti-Western
governments, including East Germany and Communist China.
Among the countries that pledged him full support were Communist Cuba and the Egyptian government of Gamal
Abdel Nasser, a fellow “anti-colonialist.” Mandela’s international activities also included detailed meetings on
strategy with Algeria’s National Liberation Army. Perhaps most importantly,
with Mandela acting as an international agent for the ANC, the Soviet Union
provided massive amounts of
financial and military aid to Unkhonto we Sizwe.
After this perverse version of international diplomacy, Mandela underwent
intensive military training in Ethiopia, where he learned sabotage, bombing,
and guerrilla warfare. Upon his return to South Africa, Mandela was arrested
for leaving the country without a passport and for inciting a strike. Later, he
was tried along with other members of the ANC in the famous Rivonia Trial. The government alleged 235 separate acts of sabotage.
Most importantly, the South African authorities captured documents about
Operation Mayibuye, a plan for a sweeping military confrontation with the government. Mandela
was found guilty, along with almost all the other defendants. Because of
international pressure, Mandela was sentenced only to life imprisonment rather
than death, even though the government believed it had prevented a bloody civil
war.
Though Mandela was imprisoned before he could personally direct his
organization’s campaign of terror, there would still be blood. Mandela’s group
and the African National Congress went on to kill scores of innocent people,
some via the infamous “necklacing” technique endorsed by Mandela’s wife, Winnie. The group became notorious for its bombing campaign, most notably the Church Street bombing which killed 19 people. The group also mined rural roads used by
farmers, which killed at least 120 people, many of them black laborers.
In 1985, the South African government offered to release Mandela if he
would repudiate violence as a means to bring about political change. He refused the offer. Mandela was later forced to admit that the African National Congress
“routinely” used torture against suspected “enemy agents.” Many of the ANC’s violent
activities were not directed at the apartheid government but against the Zulus
and their political movement, the Inkatha Freedom Party. However, whites always
remained a special target. Even after his release, Mandela was willing to indulge in musical fantasies about
killing whites.
At the time of his trial, Mandela denied being a member of the Communist
Party—something we now know was
a lie. Mandela worked closely with the
Communist Party of South Africa, and the
African National Congress was sustained and supported by the Soviet Union. Mandela never renounced any of his ties with
Communist leaders. Only last Thursday, the Huffington Post, which is
scandalized by just about everything sensible, casually reported on the close relationship between Nelson Mandela and Communist
dictator Fidel Castro.
Nelson Mandela and Fidel Castro
Because of these long-standing associations and violent tactics, Margaret
Thatcher condemned the African National Congress in 1987 as a “typical
terrorist organization,” and said anyone who thought they would ever run the
government was “living in cloud cuckoo
land.” The Conservative Party youth distributed
propaganda calling for him to be hanged.
The United States listed the African National Congress as a terrorist organization until 2008,
and President Ronald Reagan strongly resisted efforts to impose sanctions on
the beleaguered South African government. In this, he was supported by most of
the American conservative movement, although Republicans such as Newt Gingrich,
Jack Kemp, and Richard Lugar argued for confrontation with the white government, promising it
would “win Republicans the black vote.” (Some things never change).
However, as tempting as it is to simply point out Mandela’s past as a
Communist terrorist, in some ways his reinvention as a “reconciliator” is
worse. It is true that as President of South Africa, Mandela did not unleash a
campaign of state directed violence against whites. Instead, he largely
maintained the economic system for the benefit of those already in power, while
systematically dispossessing middle class and working class whites, especially
Afrikaners. Nor was this particularity surprising, considering Mandela and the
ANC’s history.
Though the African National Congress was aligned with the Communists, they
received far friendlier treatment from big business than did their nationalist
Boer rivals. Secret meetings were held
between the African National Congress and South African business leaders even
as the guerrilla war continued, and British business interests were
instrumental in setting up talks between Afrikaner elites and the ANC. No such efforts ever took place
between the captains of industry and the would-be leaders of an independent
Boer Republic, suggesting that business leaders feared Eugene Terre’Blanche’s
concept of an economy run for the “folk” more than they feared black rule.
Eugene Terre’Blanche and the AWB fought for Afrikaner autonomy.
In the negotiations that preceded the end of white rule, the ANC, business
leaders, and the ruling National Party formed a united front against Boer
nationalists and Afrikaner patriots, even to the point of opposing leaders such
as General Constand Viljoen, who betrayed a Boer secession plan in exchange for a promise that a Boer homeland
would be considered. Once Mandela got the concessions he wanted, he refused any
such consideration.
President Mandela and his new regime concentrated on reconciling whites to
the new government by means of widely publicized symbolic efforts while stripping
them of any collective economic, social, or political identity. Mandela won
praise for letting “Afrikaner leaders” such as F.W. De Klerk serve in his
government, but this was nothing more than continuing his working relationship
with collaborators.
Poverty among Afrikaners has soared in the years since the end of
apartheid, with thousands reduced to living in squatter
camps. South Africa has one of the highest crime rates in the world and is famous for its gated communities and private
security companies. The nation also has a high rate of HIV/AIDS infection, which isn’t helped by black government officials who think the cure is a diet heavy in garlic. Mandela’s response has been to criticize the media for focusing too much on
crime. He did nothing to stop what is now widely
accepted as the opening stages of genocide against Boer farmers, and implemented anti-white racial preferences
even as whites became an all but powerless minority.
Mandela achieved a reputation for magnanimity, presumably because he didn’t
simply try to kill all his political enemies, as many of his “democratic”
colleagues did in other African countries. A great deal of this was simply
media friendly gestures, such as Mandela wearing a Springboks jersey (a tale worthy of movie apparently) or honoring former State Presidents when they died.
Mandela was smart enough to understand that South Africa depended on whites
keeping their wealth and technical skill in the country; he wanted to squeeze
the goose that laid the golden eggs, not kill it. Wealthy South Africans and
business interests, who were his allies early on, kept the South African
economy from collapse, albeit from behind gated communities guarded by private
security forces.
“Farm Murders”–monument to South African farmers.
Nonetheless, Afrikaners as a people have been
destroyed. The names of Afrikaner heroes have been torn from towns, streets,
and public squares, and replaced with those of “anti-apartheid” leaders. The
collective white defense forces known as “commandos” have been outlawed, meaning that those unable to afford private security companies are left
vulnerable to black violence.
Since Mandela refused any consideration of a Boer homeland, numbers alone
ensure that Afrikaners are politically disenfranchised. More than 750,000
whites have left the country, but Boer farmers are trapped. Their wealth—their
farmland—is illiquid. If they did try to leave, confiscatory taxation would
leave them all but penniless. Mandela’s magnanimity consisted in keeping whites
around to pay taxes to keep his one-party ANC dictatorship going, but denying
them meaningful representation.
It will only get worse. His critics on to his left, including his murdering
ex-wife, complained that black poverty has not notably improved since the ANC takeover.
Because there is no thought to lifting therestrictions on white economic activity and thus creating more wealth for
everyone, blacks are turning to their usual policy alternative: outright
confiscation. Julius Malema, former ANC youth leader, is forming a new political party with the specific purpose of “fighting white
males.” The government is even trying to stop charities from
helping poor whites. South Africa is already
exploring “land reform” on the Zimbabwean model, which has plunged the former Breadbasket of
Africa into dystopian chaos—to the indifference of the world.
Children play outside an Afrikaner squatter camp.
Even the largely symbolic magnanimous gestures, like keeping the
Springboks, have been reversed. As the social norms of the state founded by
whites fade away, everything declines. Today, the State President of South
Africa is a polygamous Zulu who thinks you can wash away HIV with a shower, and he’s probably
better than whoever is coming next.
Mandela deserves full responsibility for all of this. From the beginning,
his dream was of a unitary South African state dominated by black voters
supporting a leftist political party, with a thin crust of whites to fund it
and keep it going. South Africa’s decline into criminality and chaos is simply
these ideas playing out to their logical conclusion. Independence, apartheid,
and even the terrorism of the AWB were all Afrikaner attempts to avoid exactly
what has occurred: political dispossession followed by measures that will lead
to collective economic and social extinction.
If anything, a sudden outbreak of anti-white violence upon Mandela’s death
would be a good thing. It would give the Afrikaners—a warrior people if there
ever was one—a reason to fight back. Instead, the legacy of Mandela is
the slow genocide of the
people who turned South Africa into a First-World nation in the midst of
the Dark Continent. Though some whites will be
suffered to live, work, and die for the benefit for their black masters, whites
have no future in South Africa, and what few opportunities they have for even a
decent life are shrinking every day. Mandela represented exploitation under the
guise of magnanimity, murder in the name of democracy, genocide with a smile.
We should mourn the old terrorist’s death only because he didn’t live to see
his destructive work undone on the day when the Boers—and the rest of us—are
once again free.
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