quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Posted: 04 Feb 2014 04:20 PM PST
Se não chover forte, nos próximos 20 dias, nas cabeceiras dos reservatórios, o Brasil será obrigado a racionar energia e água. A desagradável previsão é de um conselheiro de administração de uma das maiores empresas do setor elétrico. O risco concreto de racionamento, apagões e aumento de gastos com termoelétricas vão custar caro para o governo petralha, tornando ainda mais obscuro o plano reeleitoral de Dilma Rousseff. O aumento do custo energético vai afetar a inflação...

A economia forçada de energia, através de apagões programados nos grandes centros, é o mais novo ingrediente a impactar o fracassado modelo político e econômico da desgovernança petralha. Além da falta de eletricidade (e, simultaneamente, de água), os marketeiros de Dilma temem os efeitos eleitorais negativos de outros fatores: o aumento descontrolado da violência nas regiões metropolitanas, a insurgência das massas por motivações radicais ideológicas explorando carências e defeitos cotidianos e uma crise econômica gerando maior custo de vida e descontentamento individual.



Dilma Rousseff e o afilhado de José Sarney (Edson Lobão), que comandam o setor elétrico desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o poder, em 2003, são os responsáveis diretos pelo caos. Dilma (que foi ministra das Minas e Energia antes de Lobão) são os operadores reais de um setor elétrico mal gerido, com altos custos de energia pela falta de investimentos corretos em geração e distribuição (gerando falta de energia e desperdício). É criminoso, dispendioso, além de ambientalmente condenável, o uso e abuso de termelétricas.

Já é concreta a expectativa de pouca chuva para abastecer reservatórios das hidrelétricas. Apenas nesta semana que termina, o famoso Operador Nacional do Sistema Elétrico (sujeito oculto que deve ser primo do Palhaço do Planalto), constatou quatro quebras de recordes seguidas de demanda máxima instantânea de energia no sistema Sudeste/Centro/Oeste. O pico foi de 50.014 MW às 15h29 na quinta-feira.

Resultado assustador: o preço da energia de curto prazo bate recorde com o burro e inevitável acionamento das usinas térmicas, movidas ao velho, caro e poluente óleo diesel. O acionamento térmico indicado para a próxima semana é de 15.566 megawatts (MW) médios – segundo previsão do ONS. A Presidenta Dilma e sua equipe econômica só poderão jogar a culpa em São Pedro, pedindo ao Papa Francisco que ore e interceda por mais chuvas no Brasil...

Já há quem aposte na superação do recorde de R$ 822,83 reais por megawatt-hora (MWh), para próxima semana, no preço de energia de curto prazo, conhecido no mercado como Preço de Liquidação de Diferenças (PLD). O custo médio marginal de operação do sistema elétrico passou de R$ 481 reais por MWh nesta semana para R$ 1.065 reais por MWh na próxima semana no Sudeste/Centro-Oeste e Sul. O valor também é absurdo no Norte e Nordeste: R$ 863,47 reais por MWh. Os números são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Os reservatórios na região Sudeste/Centro-Oeste estão fechando o mês em 40,57 por cento de armazenamento. Embora o nível seja superior ao do ano passado e dos anos de 2000 e 2001, os números estão bem abaixo da média histórica. Em dezembro, o nível das represas do Sudeste era de apenas 43,18 por cento. No Sul, 58,58 por cento. No Nordeste, 42,53 por cento e, no Norte, de 59,99 por cento.

O consumo de energia se mantém forte diante de altas temperaturas que elevam o uso de equipamentos de refrigeração, junto com o aumento da carga de consumo industrial. O ONS projeta aumento de 7,1 por cento na carga de energia no sistema elétrico nacional em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2013, chegando a 68.973 MW médios. A produção de energia fica comprometida com os reservatórios em baixa – o que também indica necessidade de racionamento de água.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 1º de Fevereiro de 2014.

Por Marcos Paulo Goes
Posted: 04 Feb 2014 02:34 PM PST
fukushima 1, usina nuclear, central atômica, japão, radiação, permafrost
Na usina nuclear de Fukushima 1, no Japão, começaram a criar permafrost (ou pergelissolo) artificial, o que deverá proteger o oceano das águas subterrâneas radioativas.

A primeira fase será a colocação de tubos de aço a 30 metros de profundidade. Depois disso, será feito o enchimento dos tubos com um líquido especial de resfriamento que, esperam os autores do projeto, irá criar no subsolo uma espécie de “parede de gelo” no caminho da radiação.

Quase três anos depois do acidente na usina nuclear japonesa, que ocorreu na sequência de um forte terremoto e do tsunami subsequente, os reatores nucleares continuam a ter vazamentos radioativos. Os peritos afirmam que isso pode provocar uma verdadeira catástrofe se não se travar os vazamentos de água radioativa.



Os três reatores da usina, nos quais ocorreu a fusão dos núcleos na primavera de 2011, recebem ininterruptamente água para o seu resfriamento. Ela vaza pelas brechas nos equipamentos, preenche os pisos subterrâneos dos geradores, o sistema de drenagem e se mistura com as águas freáticas. Várias centenas de toneladas dessa água vazão diariamente no porto da central.

Para parar com os repetidos vazamentos da usina acidentada, os japoneses planejam congelar a terra em redor dos reatores danificados. Para isso eles irão instalar condutas subterrâneas, a 30 metros de profundidade, contendo azoto líquido. A construção da dessa geladeira subterrânea gigante é, sem dúvida, uma ideia bonita, mas não irá resolver totalmente o problema dos vazamentos de água radioativa, considera o presidente do Fundo de Segurança Energética Nacional russo Konstantin Simonov:

“A solução tecnológica seria criar uma barreira de gelo aos vazamentos radioativos. Mas aqui surgem algumas questões, porque nós estamos a lidar com substâncias radioativas para as quais a água gelada não é um obstáculo. Uma “parede de gelo” é uma ideia bonita, mas qualquer pessoa que perceba minimamente de processos radioativos sabe que o gelo não protege dos vazamentos de resíduos radioativos e nessa área a humanidade ainda está aprendendo a desativar completamente as centrais. A usina terá de ser completamente desativada.”

Neste momento o nível de radiação na usina e sua área circundante bate todos os recordes e é tão elevado que pode matar uma pessoa em poucas horas. A presença de substâncias radioativas nas amostras de água recolhidas a 18 de janeiro, no poço tecnológico situado na área do gerador número dois, foi de cerca de 3 milhões de becqueréis por litro de água, sendo a norma de 150 becqueréis. As medidas que estão sendo tomadas na usina acidentada de Fukushima 1 fazem lembrar uma atividade fervilhante para a aplicação de novidades tecnológicas, mas todas essas medidas não influenciam a essência do processo catastrófico que continua nos reatores danificados, na opinião do vice-presidente do Comitê da Duma para os Recursos Naturais, Ambiente e Ecologia Maxim Shingarkin:

“Podemos combinar as tecnologias de muitas maneiras, congelando a costa ou enchendo-a de concreto, criando uma espécie de telas, toldos, estruturas artificiais, mas o principal problema permanece: é a necessidade de continuar resfriando os reatores destruídos. É impossível conter os lençóis freáticos radioativos. Elas irão continuar a vazar contornando quaisquer estruturas edificadas. A proposta da Rússia consiste na resolução da origem do problema – em desmontar o reator nuclear.”

Os peritos estão seriamente preocupados com a circunstância de o poço tecnológico, do qual foram recolhidas as amostras contaminadas se encontrar apenas a 40 metros da costa. Assim, não é de excluir a contaminação das águas do Pacífico com água radioativa. Já quase metade de todo o peixe que habita na área de Fukushima contém metais nocivos. Mas isso ainda não é tudo. Recentemente foram registrados vestígios de compostos químicos da usina acidentada em baleias e peixes a mil quilômetros da usina, referiu Maxim Shingarkin:

“É impossível combater a contaminação radioativa de bioorganismos. Devido às suas propriedades químicas e físicas, os materiais radioativos substituem eficazmente os seus análogos naturais. Assim, o fósforo é substituído no organismo pelo estrôncio. A radiação irá se acumular nos bioorganismos continuamente se continuar o vazamento de água radioativa para o oceano, e isso irá sempre acontecer se os reatores nucleares não forem desmontados. Ela irá atingir toda a cadeia alimentar: do plâncton irá passar para o marisco, e do marisco para os peixes. No final, a parte principal da radioatividade se acumulará no organismo dos animais marinhos superiores que ocupam o topo da cadeia. Incluindo as baleias e o homem. A Rússia já introduziu limitações à exploração de uma série de recursos biológicos no oceano Pacífico por serem perigosos para a saúde.”

O próprio Japão faz de conta que tem tudo sob controle, afirmam mesmo que os problemas da usina não irão impedir a realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020. Entretanto os japoneses se esquecem das previsões dos peritos que para eliminar as consequências da catástrofe serão necessários, no mínimo, 40 anos. É difícil imaginar o que irá acontecer durante todo esse tempo. Portanto, os especialistas estão convencidos que o Japão dificilmente irá passar sem um programa internacional para o salvamento de Fukushima.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/
Posted: 04 Feb 2014 03:48 PM PST
"Onde quer que haja culto aos animais, há sacrifícios humanos." (G. K. Chesterton)

A cidadã suíça Katharina Katit-Stäheli, vegetariana 100% convertida e “amiga dos animais”, degolou o seu filho de dez meses depois de ter recusado o tratamento médico a uma hidrocefalia de que padecia a criança.

Na sequência da recusa do tratamento médico da criança, as autoridades suíças retiraram a custódia da criança a Katharina Katit-Stäheli que fugiu com o seu filho para Torrevieja, Espanha, onde a polícia espanhola a localizou, e a criança acabou por ser internada no hospital da cidade. Pouco tempo depois, Katharina Katit-Stäheli entrou no hospital e degolou o seu próprio filho.



Katharina Katit-Stäheli (na foto) é uma militante dos “amigos dos animais” e adorava cavalos. Além disso, era 100% vegetariana, em nome da sua amizade aos animais. Foi pena que, para ela, o seu filho não tivesse sequer o estatuto de animal.

Uma idiossincrasia dos “amigos dos animais”, em geral, e dos vegetarianos em particular, é a desconfiança em relação à ciência. Trata-se de um “obscurantismo iluminado” que está na moda e que marca a irracionalidade desse tipo de mundividência.

Fonte: http://espectivas.wordpress.com/
Posted: 04 Feb 2014 02:09 PM PST
Você acha que tem completa autonomia quando se trata de sua saúde? Pense novamente; a indústria farmacêutica pode estar tentando controlar a todos nós. Mas a americana Karen Good acredita que seu ex-emprego, no Coshocton County Memorial Hospital, em Ohio, deveria manter suas mãos longe de seu corpo, e ainda mais importante, que ela não deveria ser demitida por se recusar a receber uma vacina.

Esta mulher é responsável pelas compras de remédios do hospital e nunca entra em contato com os pacientes, mas quando ela se recusou a receber a vacina contra a gripe, ela também foi obrigada a dar uma justificativa.

Mesmo depois de utilizar uma isenção religiosa clara delineada em sua política de local de trabalho, ela foi demitida quando se recusou a receber a vacina contra a gripe. Good já entrou com uma ação no Southern District Court dos EUA, em Ohio, alegando rescisão injusta. A ação afirma que, em outubro de 2012, o hospital implementou uma política que determinou que todos os funcionários recebessem a vacina contra a gripe (incluindo o H1N1, influenza A e influenza B) o mais tardar em 01 de novembro do mesmo ano.

Anteriormente, as vacinas foram oferecidas, mas não eram obrigatórias. Você poderia estar isentos das vacinas, se você tivesse uma condição médica ou crença religiosa, a qual proibisse a vacinação.

No Blog Anti-NOM mostramos diversos casos de pessoas saudáveis que tiveram graves complicações após receber diferentes tipos de vacina da gripe. Neste post de algum tempo atrás, entitulado "Notícias reais sobre a gripe H1N1, a vacina e a toda corrupção envolvida na pandemia", você encontra dezenas de casos de mortes e invalidez permanente causadas pela vacina da gripe. No Brasil, os dados estatísticos de efeitos adversos graves causados por vacinas são em segredo mantidos a 7 chaves, diferentemente de outros países como os EUA, que mantém os dados disponíveis na internet. Veja neste post "[Vacinação H1N1] Indignação! Passado Um Ano Estatísticas de Efeitos Adversos Não Foram Liberadas e Meus Pedidos Sumariamente Ignorados" a minha luta para conseguir a liberação destes dados. Ainda não desisti e espero em breve ter em mãos dados que irão mostrar objetivamente como é perigosa a vacina da gripe.

Voltando ao post, a ação judicial da americana alega: "Good é uma cristã praticante com crenças religiosas realmente seguras", mas ainda assim foi negada a isenção em outubro de 2013. Até onde eu sei, há uma cláusula de Liberdade de Religião na Primeira Emenda, que garante constitucionalmente o nosso direito sobre nossas crenças espirituais, incluindo não ser envenenado por vacinas. Mesmo assim, será que realmente temos que reivindicar a uma crença religiosa para protestar contra a auto-mutilação? Se a Big Pharma tem a sua maneira, parece que ainda não é o suficiente.

Há indiscutivelmente uma grande quantidade de controvérsia em torno das vacinas e não apenas a sua necessidade, mas também a sua segurança e o seu verdadeiro propósito. Mas deixando a controvérsia de lado, qualquer pessoa deveria ter o direito de recusar a vacinação se ele/ela é contra o conceito, por qualquer razão. Tentar forçar a vacinação é apenas mais uma tentativa de impedir os nossos direitos como seres humanos.

Fontes:
- Info Wars: Fired for Vaccine Refusal: Woman to Sue Hospital over Mandatory Flu Shot
- Coshocton Tribune: Woman sues over hospital flu shot
- Natural Society: Fired for Vaccine Refusal: Woman to Sue Hospital over Mandatory Flu Shot
http://www.anovaordemmundial.com
Posted: 04 Feb 2014 12:42 PM PST

O espaço será destinado para seguidores da umbanda e candomblé realizarem seus rituais

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Rio de Janeiro vai criar um espaço exclusivo para rituais de umbanda e candomblé.

O projeto tem como objetivo oferecer um local adequado para a realização desses rituais que são feitos em áreas urbanas causando grande polêmica com seguidores de outras crenças e também com ecologistas, como mostrou uma reportagem da revista Isto É.

Para a construção do “macumbódromo” a Secretaria deve investir R$ 1 milhão. O espaço terá 4.500 m² e estará localizado na Curva do S, no Alto da Boa Vista, zona Norte do Rio de Janeiro.

Nesse local serão construídos 15 recantos decorados com totens cada uma com as características dos orixás, também haverá duas entradas com placas orientando o comportamento dos visitantes, além de 2 banheiros públicos.

O secretário da pasta, Carlos Minc, declara que além do “macumbódromo” outras duas áreas do Rio de Janeiro receberão espaços religiosos. “Dessa forma será possível (aos praticantes) fugir de santuários e parques privados que cobram pela entrada para a prática de cultos”, disse ele.

A Curva do S já é usada por seguidores da umbanda e do candomblé para realizar trabalhos, o problema é que no dia seguinte o espaço fica sujo e ecologistas reclamando do impacto negativo que isso causa no meio ambiente.

No projeto da construção do “macumbódromo” a prefeitura irá pavimentar o espaço, para impedir incêndios, e ainda uma central de tratamento de resíduos. As obras começam agora em fevereiro.

A Mãe Fátima Damas, presidente da Congregação Espírita Umbandista do Brasil (CEUB), apoia a ideia. “O reconhecimento de um espaço para a gente por parte das autoridades acaba com aquela ideia distorcida de que estamos fazendo algo irregular”, disse ela à Isto É.

Mas há outros religiosos que estão desconfiados, como é o caso de Dayse Freitas, diretora cultural da Federação Brasileira de Umbanda. “Apoiamos, desde que não encurralem a gente em um canto cercado e pequeno, sem policiamento”, disse ela.

A antropóloga do departamento de ciências sociais da PUC-Rio, Sônia Giacomini, também comentou o assunto dizendo que a criação do “macumbódromo” não deve proibir que esses religiosos façam suas oferendas em outros lugares.

“Essa permissão só não pode significar a impossibilidade de uso de outros espaços públicos para rituais”, afirmou.

Por Gisele Emerick

Via: http://noticias.gospelprime.com.br/rio-de-janeiro-macumbrodomo

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