quinta-feira, 6 de março de 2014



Carlos Santos Neves, RTP
Foi a comparar a atual linguagem do PSD aos anos de Salazar que António José Seguro e Francisco Assis selaram ontem à noite o lançamento da campanha socialista para as europeias. Na apresentação oficial, o secretário-geral do PS voltou a afiançar que Passos Coelho “nunca terá” a sua “cumplicidade” para “o empobrecimento” e a acusar o Governo de ter em curso “a maior campanha de propaganda” da democracia. Mas seria em resposta a Paulo Rangel, que o criticou por “fazer um retrato negro” do país no estrangeiro, que o líder dos socialistas lembraria “a tática da ditadura de considerar maus patriotas aqueles que divergiam”.

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