segunda-feira, 28 de abril de 2014

Relatório mantido secreto durante três anos levou a Câmara de Lisboa a tomar medidas

Longe de serem uma bomba, os documentos que a autarquia recusou ao PÚBLICO desde 2011 confirmam apenas que a contratação de obras se fazia em águas turvas. Mas mostram que alguma coisa foi feita. Só não explicam as razões do segredo.
Costa sustentou em tribunal, sem sucesso, que a revelação do relatório punha em causa autonomia do poder político Daniel Rocha
Foram precisos mais de três anos e quatro decisões judiciais, duas das quais do Tribunal Constitucional, para que o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, revelasse um relatório extremamente crítico das práticas municipais em matéria de contratação de obras.

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