Longe de serem uma bomba, os documentos que a autarquia recusou ao
PÚBLICO desde 2011 confirmam apenas que a contratação de obras se fazia
em águas turvas. Mas mostram que alguma coisa foi feita. Só não
explicam as razões do segredo.
Costa sustentou em tribunal, sem sucesso, que a revelação do relatório punha em causa autonomia do poder político Daniel Rocha Foram precisos mais de três anos e quatro
decisões judiciais, duas das quais do Tribunal Constitucional, para que o
presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, revelasse um relatório
extremamente crítico das práticas municipais em matéria de contratação
de obras.
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