sexta-feira, 15 de agosto de 2014


Ebola no Brasil, EUA, Espanha, Itália, e agora a França... e enquanto isso, a MÍDIA OMITE descaradamente!

O membro da Assembleia National da França, Patrick Balkany, emite "alerta de emergência", afirmando que o vírus Ebola atingiu a França. Seus comentários foram rapidamente negados pelas autoridades de saúde do país.

"De acordo com fontes médicas confiáveis, vários casos foram relatados no território francês", afirmou Balkany em seu site, acrescentando: "Isso não cai do céu... mas dado o segredo médico, não posso revelar minha fonte".

Sylvain Baeta, diretor do Centro de Referência Nacional (CRN), repudiou a alegação, afirmando em um e-mail: "Eu posso te dizer que até o momento não há casos confirmados de infecção com o vírus Ebola na França."

Balkany disse que a chegada de Ebola constituiu um "alerta de emergência" e prometeu revelar mais informações de onde precisamente os casos foram localizados através do envio de uma carta oficial ao ministro francês da Saúde, Marisol Touraine.

Se o vírus Ebola chegasse na Europa, a França seria um dos destinos mais prováveis ​​dada a grande quantidade de imigrantes do país a partir de países africanos. Quase 43 por cento de todos os imigrantes na França têm origens africanas, aumentando as chances de imigrantes ou membros de suas famílias indo e vindo de países atingidos pelo Ebola.

Um padre espanhol idoso tornou-se o primeiro europeu a morrer de Ebola no início desta semana depois de ser evacuado da Libéria em 7 de agosto. Miguel Pajares de 75 anos de idade, recebeu o soro experimental ZMapp mas o tratamento falhou.

O vírus Ebola já matou mais de 1.000 pessoas até agora e é o pior surto da história. Na semana passada, a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou que a crise é uma emergência de saúde pública internacional e em seguida deu sinal verde para as vacinas experimentais serem testadas nas vítimas.

Como informamos ontem, o ex-funcionário da FDA Scott Gottlieb advertiu que se o vírus atingir os Estados Unidos, o CDC promulgaria os procedimentos de emergência que poderiam levar a americanos saudáveis que não apresentam sintomas da doença a serem retidos pela força, por um período indefinido de tempo. 



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