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Um Australiano que foi combater
com o Estado Islâmico na Síria, publicou no Twitter a fotografia do seu filho,
de 7 anos de idade, segurando uma cabeça decapitada, dizendo orgulhoso: "Este é
o meu filho!" |
O Estado Islâmico massacrou mais de 3 000
yazidis e raptou mais de 5 000. Por causa da sua religião, os yazidis são
considerados pelos jihadistas como "adoradores do diabo". Muitos foram
decapitados ou crucificados.
Os yazidis têm uma língua próxima da curda, são
monoteístas não-muçulmanos, têm uma religião com raízes iranianas antigas. São
cerca de 300 000 os que vivem no norte do Iraque, com minorias dispersas em toda
a região até ao Cáucaso.
Os jahidistas que auto-proclamaram a criação do
Estado Islâmico do Iraque e do Levante, agora simplesmente chamado de Estado
Islâmico, pretendem estender o Califado a todo o Médio Oriente, à Índia, á
metade norte de África, á Península Ibérica e á parte do sueste da Europa até à
Áustria.
Abaixo o mapa do plano de invasão a concluir
nos próximo 5 anos:
Além das atrocidades cometidas, este novo
Califado impõe regras aberrantes e anedóticas em nome da Sharia. Quando
conquistaram Mosul, impuseram que as cabeças dos manequins femininos das montras
fossem cobertas, os ginecologista masculinos foram afastados dos hospitais, os
cabeleireiros e barbeiros encerrados e até os criadores de gado foram obrigados
a cobrir as tetas das vacas por serem julgadas indecentes.
A Liga Árabe acaba de acusar os jahidistas do
Estado Islâmico de crimes contra a humanidade no massacre dos yazidis, e que os
seu responsáveis deveriam ser traduzidos em
justiça.
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