Medicina Médicos nacionais já põem doentes paralisados a andar desde 2001
Um pouco por todo o
mundo foi ontem notícia a fantástica recuperação de um homem que estava
paralisado, mas que conseguiu voltar a andar graças a uma inovadora
cirurgia. Contudo, revela esta quarta-feira o Diário de Notícias, em
Portugal já se faz este tipo de operações desde 2001.
País
DR
A técnica é inovadora e os resultados são surpreendentes.
O caso de Darek Fidyka que voltou a andar depois de ter estado quatro
anos paralisado foi ontem notícia um pouco por todo o mundo. A equipa
liderada por Geoffrey Raisman conseguiu, através de um auto transplante
de células das mucosas olfativas, que Darek voltasse a caminhar, embora
com algumas limitações.
O feito foi publicado na revista científica Cell Transplatantion. Contudo, este procedimento não é propriamente novidade em terras portuguesas.
Escreve o Diário de Notícias que, desde 2001, já se fazem operações deste género em Portugal, mais precisamente no Hospital Egas Moniz.
A equipa liderada pelo neurologista Carlos Lima, que entretanto morreu, aplicou esta técnica a dezenas de pacientes nacionais e internacionais, mais precisamente norte-americanos.
Um deles, António Pereira, natural de Peniche, ficou paralisado em 2004. Depois de ser submetido à intervenção cirúrgica inovadora no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, voltou a caminhar. Atualmente, revela o DN, trabalha numa loja de informática, toma banho sozinho e conseguiu recuperar a sensibilidade e o controlo abdominal e da bexiga.
Os resultados positivos alcançados com este método levaram o programa português a contar, desde 2003, com o apoio do Wayne State University, em Detroit.
A conselheira norte-americana da técnica criada em Portugal garantiu ao DN que “tudo o que está na técnica do professor Raisman já estava no nosso procedimento”.
“O que há é uma abordagem diferente”, garantiu Jean Peduzzi-Nelson, acrescentando que atualmente este tipo de intervenção cirúrgica está parado, à espera de autorizações.
O feito foi publicado na revista científica Cell Transplatantion. Contudo, este procedimento não é propriamente novidade em terras portuguesas.
Escreve o Diário de Notícias que, desde 2001, já se fazem operações deste género em Portugal, mais precisamente no Hospital Egas Moniz.
A equipa liderada pelo neurologista Carlos Lima, que entretanto morreu, aplicou esta técnica a dezenas de pacientes nacionais e internacionais, mais precisamente norte-americanos.
Um deles, António Pereira, natural de Peniche, ficou paralisado em 2004. Depois de ser submetido à intervenção cirúrgica inovadora no Hospital Egas Moniz, em Lisboa, voltou a caminhar. Atualmente, revela o DN, trabalha numa loja de informática, toma banho sozinho e conseguiu recuperar a sensibilidade e o controlo abdominal e da bexiga.
Os resultados positivos alcançados com este método levaram o programa português a contar, desde 2003, com o apoio do Wayne State University, em Detroit.
A conselheira norte-americana da técnica criada em Portugal garantiu ao DN que “tudo o que está na técnica do professor Raisman já estava no nosso procedimento”.
“O que há é uma abordagem diferente”, garantiu Jean Peduzzi-Nelson, acrescentando que atualmente este tipo de intervenção cirúrgica está parado, à espera de autorizações.
Sem comentários:
Enviar um comentário