quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Posted: 21 Oct 2014 06:07 PM PDT


Um novo vírus fabricado em laboratório?
Mais mentiras para encher os bolsos da Indústria Farmacêutica?

Em 2002 eles começaram a aparecer centenas de morcegos mortos em cavernas nas Astúrias e Cantábria, no norte da Espanha. Posteriormente, investigadores descobriram que dentro de alguns dias um grande número de exemplares da espécie também foram mortos em diferentes partes da França e Portugal, informa o jornal espanhol ABC .

Embora as causas da morte de colônias afetadas começaram a ser investigadas no mesmo ano, o primeiro estudo em 2011 apareceu na equipa científica relevante, liderada por Ana Negredo, revelou que os corpos dos morcegos das Astúrias e Cantabria encontrou uma novas espécies de filovirus, a família a que pertencem os Ebola e Marburg vírus.

Estudos posteriores de novo agente infeccioso que é considerado o primeiro filovirus encontrado na Europa só conseguiu reconstruir parte de seu genoma; Também o vírus não pode ser cultivada em laboratório e foi possível encontrá-lo na natureza. Eles colocaram o nome de " Cuevavirus Lloviu 'porque foi descoberto na caverna das Astúrias Lloviu.

Sobre a possibilidade de que este vírus representa um perigo para os seres humanos, os cientistas dizem que nunca houve qualquer caso de infecção, embora as cavernas onde os morcegos morreram são visitadas com frequência. Além disso, ao contrário dos morcegos, que são portadores do vírus Ebola, mas não sofrem ataques a 'Cuevavirus Lloviu' precisamente estes mamíferos voadores para a morte, mas não é transmitida aos seres humanos.

Este último fato foi comprovado neste ano em outro estudo que revelou que 'Cuevavirus Lloviu' tem um diferentes anticorpos contra Ebola e Marburg vírus, indicando que ele pode ter outros objetivos.

Fonte: http://actualidad.rt.com/
Posted: 21 Oct 2014 05:21 PM PDT


A revista eletrônica Dabiq, publicada pelo Estado Islâmico (EI) para recrutar combatentes de todo o mundo, chega à sua quarta edição. Publicada em vários idiomas, vem se mostrando uma ferramenta útil para atrair ao conflito mais de 12 mil voluntários muçulmanos, de 74 nacionalidades diferentes. Não por acaso, a última de suas 12 páginas traz uma convocação aos simpatizantes de sua causa no mundo todo, para atacar os ocidentais “onde quer que eles possam ser encontrados”.

Na capa, os terroristas afirmam que os ataques da coalizão liderada pelos Estados Unidos são uma “cruzada falida” e que os muçulmanos acabarão vencendo. A imagem é de a bandeira negra do Estado Islâmico “implantada” (via Photoshop) no Vaticano.

No artigo “O regresso da escravidão antes da hora”, além de confirmar a escravização de milhares de mulheres e crianças yazidis, justifica essa atitude em relação à minoria curda, afirmando: “foram divididos entre os combatentes do Estado Islâmico conforme a sharia”.


Ao falar sobre a sua “vitória final”, os jihadistas dão um alerta aos “romanos”, termo genérico usado por eles para denominar a Civilização Ocidental. Explicam que sabem que chegarão a uma trégua quando se defrontarem com um inimigo comum, mas que o Ocidente romperá o acordo, assassinando um muçulmano.

Esse fato iniciará uma batalha, quando surgirá o Messias Islâmico (mahdi), e conquistarão de vez Constantinopla e Roma.

Desde que anunciou a soberania de seu califado, conquistando territórios no Iraque e na Síria, resgatou o conceito de uma guerra religiosa nos moldes dos embates medievais entre muçulmanos e cristãos. Ao escolherem Roma como símbolo do cristianismo mundial, deixam claro que este é seu inimigo número um.

A reportagem principal fala sobre o conflito final, mas trás o alerta: “Se não chegarmos a esse tempo, então nossos filhos e netos irão alcançá-lo, e eles vão vender seus filhos como escravos no mercado de escravos.”

De acordo com algumas tradições islâmicas, o profeta islâmico Maomé previu a ocupação de Istambul, Jerusalém e Roma. A teologia muçulmana xiita afirma que grandes guerras devem ocorrer na Terra, durante as quais um terço da população mundial irá morrer em combate e outro terço por causa da fome e da violência.

Israel deve ser destruído para que então o 12 º imã, chamado de Mahdi, apareça para matar todos os infiéis, levantando a bandeira do Islã em todos os cantos do mundo. Essa narrativa ecoa o conflito narrado no Livro de Apocalipse, mostrando como Cristo derrotará o Anticristo e seus exércitos.

Desde seu surgimento (ainda com o nome de ISIS) o exército jihadista executou milhares de cristãos no Iraque e na Síria. Muitos deles foram crucificados ou decapitados. “Em todo o Oriente Médio, nos últimos 10 anos, em média 100 mil cristãos foram assassinados a cada ano. Ou seja, a cada cinco minutos um cristão é assassinado por causa de sua fé”.

Esse foi o argumento chocante apresentado pelo líder cristão Gabriel Nadaf ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em setembro. Estima-se que 12 milhões de cristãos viviam no Oriente Médio. A ascensão do Estado Islâmico nos últimos três anos gerou uma nova onda de perseguição contra a comunidade cristã em diferentes países, incluindo Egito, Iraque, Líbia, Irã e Síria. Também teve reflexos na África, onde grupos jiadistas também declararam seus califados e intensificaram os ataques contra cristãos.

Gospel Prime
DeOlhOnafigueira
ocorreiodedeus.com.br

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