Posted:
26 Nov 2014 04:27 PM PST
Doutrinação descarada no Colégio Pedro II, que até
coletivo LGBT já tem.
É a novilíngua à serviço da agenda gay marxista.
Tudo isso promovido pelos globalistas...
Sempre quando é criada uma
novilíngua, uma adequação da gramática, do idioma, em prol de interesses de
grupos, pessoas ou governos, isso caracteriza como ditadura (como no livro
"1984" de George Orwell), e neste episódio, uma ditadura
ideológica.
Consta na publicação: "Nossos parabéns ao professor Alex do
campi são cristóvão pela iniciativa! Agradecemos muito por esse pequeno x no
final da palavra que ajuda a eliminar o machismo e o sexismo da nossa
educação."
E é exatamente esta mudança ridícula que está sendo discutido
entre os gays... Confira este texto retirado de um site sobre ideologia de
gênero: ---
Recentemente, observamos uma onda, principalmente em blogs, de uma
mudança lingüística nas estruturas das palavras que exprimem uma posição de
gênero feminino/masculino nas frases. Mas que problemas essa transformação
gramatical pode ocasionar? Ela surte um efeito que realmente abala os sistemas
de sexo/gênero? Assim, questionamos nesse texto a legitimidade nessa empreitada
em prejudicar as marcas de gênero nas palavras e, consequentemente,
frases.
Como
pronunciar os resíduos linguísticos provocados por essa "gramática da
neutralidade"?
Com o pressuposto de dar neutralidade sobre uma posição de
um gênero aos textos, o uso de “@” e “x” são usados, assim, por exemplo, a frase
“todos devem ser contemplados pelo direito a igualdade” é rescrita como “tod@s
devem ser contemplado@s pelo direito a igualdade”/“todxs devem ser contempladoxs
pelo direito a igualdade”. O uso pode causar uma mudança gramatical, alcançado,
em um primeiro instante, a neutralidade pretendida, isto é, do ponto de vista
estético da frase, da escrita, mas a leitura se torna impossível. Além disso, em
frases como “seus professor@s/professorxs”, a concordância entre “seus” e
“professores” parece inquebrável, logo, pelo primeiro momento, a neutralidade
gramatical não é possível nesse caso, uma vez que “seus” denota já o gênero
masculino na frase e, supondo, que pelo contrário a frase fosse “suas
professor@s/professorxs”, o mesmo acontece, dado que “suas” denota uma posição
de gênero masculino. “Seus” e “suas” se tornam, portanto, impossíveis de serem
reescritos (até o momento), nessa nova forma de tentar neutralizar as frases e
mesmo que “seu(s)/sua(s) e meu(s)/minha(s)” fossem rescritos como “s@u(s)/su@(s)
– m@u(s)/minh@s” ou empregando o “x”, “seu, seus, meu, minhas” não desfazem as
marcas de gênero. Já na frase “el@s/elxs são pesquisador@s/pesquisadorxs dos
estudos de gênero”, o efeito gramatical de escrita surte o efeito pretendido,
mas já na frase “meu companheir@ é machista”, implica na dedução de que estamos
falando de um companheiro, no sentido do gênero linguístico masculino, uma vez
que “meu”, e também caso fosse o emprego de “minha”, fogem da
neutralidade.
Para
casos como os pronomes "meu(s)/seu(s) - minha(s)/sua(s), mesmo que fosse pensada
uma substituição por "@" ou "x", ainda essa substituição não desfaz as marcas de
gênero de substantivos que fazem concordância com eles, uma vez que rescrita
nessa nova proposta, os símbolos não ocultam a posição masculina/feminina desses
pronomes e, portanto, da frase.
As discussões em torno do uso desses
símbolos são bastante divergentes, mas, do ponto de vista de Beatriz Preciado em
Manifiesto contra-sexual: prácticas de subversivas de identidad sexual (2002),
mesmo que essas novas propostas consigam, esteticamente, erradicar marcas de
gênero em substantivos, adjetivos, pronomes, desfazer os traços em que se torna
possível reinscrever posições masculinas e femininas, a questão não é
privilegiar uma marca linguística, nesse caso neutra, para provocar uma
transformação social. Do ponto de vista contra-sexual, quando a autora afirma
que o corpo é um texto socialmente construído e o sistema de sexo/gênero é um
sistema de escritura, não está propondo intervenções que se reduziriam ao campo
das variações da linguagem, para ela, mesmo que seja desempenhada uma escritura
da neutralidade com pronomes neutros e demais variações, o que temos que colocar
em evidência e abalar são as tecnologias da escritura do sexo e gênero, bem como
suas instituições.
Preciado (2002, p. 23-24, tradução minha) escreve:
“Não se trata de substituir alguns termos por outros. Não se trata tampouco de
desfazer das marcas de gênero ou das referencias a heterossexualidade, mas sim
de modificar as posições de enunciação”. Dessa forma, por exemplo, quando
pensamos no próprio termo “queer” que antes era pronunciado para indicar pessoas
que rompiam com normas de gênero, sexualidade, um insulto de um “normal” em
relação a um “perverso”, os corpos abjetos, o termo é descontextualizado e se
torna campo de luta dos próprios “queers” que conseguem inverter a enunciação
hegemônica. Também, mais significativo do que esta troca gramatical, seria,
segundo a autora, a percepção de frases performativas como “é um menino/é uma
menina” pronunciada no nascimento ou através da ecografia, que já forma tratadas
em outro texto, tratando de evocações performativas, também o “sim, aceito” na
hora do matrimônio; para Preciado, essas evocações performativas tratam-se de
fragmentos linguísticos que estão historicamente carregados do poder de investir
um corpo como masculino ou feminino, bem como segregar corpos que ameaçam a
coerência da lógica de sexo/gênero, catalogá-los, chegando ao ponto de
submetê-los a processos cirúrgicos da “cosmética sexual”.
Enfim, em todo
caso, mesmo que uma teoria da pronúncia seja colocada em marcha para a leitura
dos “@” e “x” (e similares), temos que questionar que se por um lado eles
reduzem as palavras a resíduos linguísticos, por outro lado, o que temos que
atacar realmente são as tecnologias da escritura do sexo e do gênero, as
instituições que fazem essas escrituras possíveis, bem como o corpo que é
socialmente escrito, o arquivo orgânico da historia da humanidade de produção e
reprodução sexual.
Fontes: https://www.facebook.com/imprensachapabranca e
Site Ensaios de Genero
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Posted:
26 Nov 2014 02:06 PM PST
O Banco BRICS representa um grande passo para de-dolarização, e um novo
sistema monetário. Ele deve substituir o "esquema casino predatório"
western-dominado que tem contribuído para guerras mundiais e "terrorismo
econômico", diz o ex-economista do Banco Mundial Peter Koenig, relata
RT.
"A 'sistema BRICS" pode oferecer uma alternativa saudável para o
sistema de dólaraltamente endividado e extinguindo, onde o dinheiro é impresso à
vontade ", Koenigdisse em uma entrevista com Asam Ismi do Canadian Centre for
Policy Alternatives.
A 'sistema BRICS "deve basear-se em uma nova moeda,
o que Koenig chama de"Brisco'.
Um novo sistema monetário deve substituir
o existente FED-BIS (Bank for International Settlement) -Wall Street "em dólar
esquema casino predatória que tem nosúltimos 100 anos sozinho contribuiu
largamente para - e beneficiou de duas guerras mundiais e terrorismo
econômico
"... É hora de que a moeda do mundo todo roubo, abuso e
exploração - o dólar -instrumento financeiro para guerras intermináveis e
terrorismo econômico, ser substituído por uma moeda de fins pacíficos, que
respeite a soberania nacional - uma moeda quetrabalhará para o povo , não para a
elite ", disse Koenig acrescentando que atualmente seis bancos norte-americanos
controlam mais de 60 por cento de todos os ativosbancários.
Um novo
sistema monetário deve substituir o existente FED-BIS (Bank for
InternationalSettlement) -Wall Street "em dólar num esquema casino predatório
que tem nos últimos 100 anos sozinhos contribuiu largamente para - e se
beneficiaram - duas guerras mundiais, empobreceu o nosso planeta, social e
ambiental ", disse Koenig:
"Este sistema está à beira de um
colapso maior do que a depressão da década de 1930".
BRICS, que está
liderando ativamente um esforço maciço de desdolarização, pode se tornar uma
alternativa viável para o sistema econômico ocidental, Koenig
acredita.
Além disso, ele acha BRICS já está em processo de substituí-lo.
O reforço da cooperação entre a Rússia ea China é um exemplo claro - os dois
países começaram arealizar rublo-yuan swaps em junho de 2014, como forma de
libertar-se da moeda denegociação tradicional, o dólar
norte-americano.
Dez anos atrás, as reservas do mundo consistiam de cerca
de 90 por cento dos títulosdenominados em dólares. Hoje esse número diminuiu
para 60 por cento, disse o economista.
Koenig acredita que Washington tem
medo de perder esse monopólio do dólar no cenário mundial, e está tentando
desestabilizar a situação nos países do BRICS. Por exemplo, por caluniar o
governo de Dilma Rousseff no Brasil para a corrupção e dívida elevada, ou
depreciando o rublo russo por fraudes e manipulações cambiais.
"Hoje em
dia, embora em constante declínio, a maioria de negociação ainda estádenominada
em dólares e tem de trânsito através de um banco norte-americano e do sistema de
compensação BIS", disse ele. "Sob as moedas do sistema bancário FED-BIS-WS e
ouro estão sujeitas a taxas de câmbio e de juros manipulações".
O
potencial dos BRICS é promissor na verdade, como os membros são responsáveis por
quase 30 por cento do PIB mundial e cerca de 45 por cento da população
global.
E de acordo com a Rússia trás das manchetes, "Os países BRICS
(Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) fizeram progressos significativos
na criação de estruturas que serviriam como uma alternativa para o Fundo
Monetário Internacional e do Banco Mundial, que são dominado por os EUA ea
UE.
Um pool de reserva de moeda, como um substituto para o FMI, e um
banco de desenvolvimento do BRICS, como um substituto para o Banco Mundial,
começará a operar assim que 2015 chegar, o embaixador russo Vadim Lukov
disse.
O Brasil já redigira uma carta para o Banco de Desenvolvimento do
BRICS, enquanto a Rússia está a elaborar acordos intergovernamentais sobre o
ajuste do banco, eleacrescentou.
Além disso, os países BRICS já chegaram
a acordo sobre o montante de capitalautorizado para as novas instituições:
100000000 mil dólares cada. "As negociaçõesestão em curso sobre a distribuição
do capital inicial de US $ 50 bilhões entre os parceiros e sobre o local para a
sede do banco. Cada um dos países BRICS manifestouum grande interesse em ter a
sede em seu território", Lukov disse .
Espera-se que as contribuições
para a piscina moeda de reserva, será a seguinte: China,41000 milhões dólares;
Brasil, Índia e Rússia, US $ 18 bilhões a cada; e África do Sul, US $ 5 bilhões.
O montante das contribuições reflete o tamanho das economias dos
países.
A criação do Banco de Desenvolvimento do BRICS tem um significado
político muito, uma vez que permite aos seus Estados membros para promover seus
interesses no exterior. "É um movimento político que pode-se destacar as
posições de fortalecimentode países cuja opinião é freqüentemente ignorada por
seus colegas americanos e europeus desenvolvidos.
Dr. Jim Willie
acrescenta: "Eles não queriam chamá-lo de" O Banco Central Trade Gold ".E mais
tarde ele vai ser a planta de processamento para os mercados
emergentesdescarregar suas obrigações do Tesouro e convertê-los em ouro. E esse
banco doBRICS vai ser o banco reconhecido pela liquidação alternativa.
Se
um país não quer se contentar com os EUA, utilize o nosso banco, podemos
vendê-lo"duplicatas em ouro" para as cartas de crédito, apoiados por ouro. Ele
não augura nada de bom para os EUA, onde as carências e as inflações de preços
estão indo para conduzir as pessoas fora de suas
mentes."
Via: odespertarnews
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